A saúde no corpo muitas vezes começa no pensamento
sadio.
Não dê guarida a mágoas e rancores.
Entregue ao tempo toda ofensa.
Se você já é capaz de escolher o alimento de que seu
corpo necessita, também pode selecionar os pensamentos que nutrem seu espírito.
Se quando a doença chega, você recorre ao médico, busque
também a Jesus nos momentos de crise interior.
Tudo passa e o determinismo do espírito é á
felicidade e a harmonia. Um dia você devolver à natureza o corpo amigo que
serviu ao seu aprendizado no mundo, restando somente o que granjear na alma,
depositária real de nossos destinos.
Scheilla / Clayton Levy
Livro: Mensagens do dia
Pão é um alimento elaborado
com farinha, geralmente de trigo ou outro cereal, água e sal, formando uma
massa com uma consistência elástica que permite dar-lhe várias formas. A esta
mistura básica podem acrescentar-se vários ingredientes, desde gordura a
especiarias, passando por carne (geralmente curada), frutas secas ou frutas
cristalizadas, etc.
Existem dois tipos básicos de pão:
O pão levedado, a que se acrescentou à massa levedura
ou fermento geralmente cozido (assado) num forno, produzindo pães mais ou menos
macios, em que a massa cozida tem espaços com ar.
O pão ázimo, não fermentado, que produz pães
geralmente achatados, mais consistentes; estes podem ser cozidos no forno ou
assados numa chapa (ou frigideira), ou mesmo fritos.
Surgimento do pão
Segundo os historiadores o pão teria surgido
juntamente com o cultivo do trigo, na região da Mesopotâmia, onde atualmente
está situado o Iraque. Supõe-se que a princípio o trigo fosse apenas mastigado.
Acredita-se que os primeiros pães fossem feitos de
farinha misturada ao fruto do carvalho (chamado bolota, lande ou noz). Seriam
alimentos achatados, duros, secos e que também não poderiam ser comidos logo
depois de prontos por serem bastante amargos. Assim, talvez fosse necessário
lavá-los em água fervente por diversas vezes antes de se fazer as broas que
eram expostas ao sol para secar. Tais broas eram assadas da mesma forma que os
bolos, sobre pedras quentes ou embaixo de cinzas
O Pão no Antigo Egito
O pão fermentado, semelhante
ao que comemos hoje, já era consumido pelos egípcios por volta de 4000 anos
a.C. No Antigo Egito, o pão pagava salários e os camponeses ganhavam três pães
e dois cântaros de cerveja por dia de trabalho.
O sistema de fabricação dos
egípcios era muito simples – pedras moíam o trigo que, adicionado à água,
formava uma massa mole – e foram mostradas em pinturas encontradas sobre tumbas
de reis que viveram por volta de 2500 a.C.
Em Israel
As primeiras padarias surgiram
em Jerusalém, após o contato com os egípcios, com quem os hebreus aprenderam
melhores técnicas de fabricação e obtiveram a receita. Pouco tempo depois, já
existia na cidade uma famosa rua de padeiros.
Na Antiguidade Clássica
O pão também teve sua história
na Grécia e em Roma.
Na Grécia, ocorreu na mesma
época que no Egito. Já em Roma, foi bem mais tarde (800 anos a.C.), porém com
grande importância.
Foi em Roma, por volta de 500
a.C., que foi criada a primeira escola para padeiros, tendo se tornado o
principal alimento daquela civilização preparado em padarias públicas.
Pode-se dizer que, com a
expansão do Império Romano, o hábito de consumir pão foi difundido por grande
parte da Europa.
Na Idade Média
Com o início da Idade Média,
por volta do ano 476 da era comum, as padarias acabaram e a produção de pão
voltou a ser caseira. Assim, as pessoas voltaram a comer pão sem fermento.
A partir do século XII, na
França, a panificação volta a ser como antes.
Na Idade Moderna
No século XVII, a França
torna-se um destaque mundial na fabricação de pães, desenvolvendo técnicas
aprimoradas de panificação.
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