Não
menospreze o ensejo que se lhe apresenta de prestar serviço útil. Muita vez,
notará que não tem muita opção de trabalho, mas, com um pouco de criatividade,
e, principalmente, com uma pequena dose de boa-vontade, vislumbrará ocasiões de
ser útil em um número de pasmar.
Quebre sua
rotina, e pense e aja diferente, e verá que até o modo de olhar, sorrir e
falar, pode ser uma forma de ofertar socorro efetivo aos necessitados da vida.
O ser
humano carece de ser útil, como o estômago necessita de alimento. Não por outra
razão o serviço voluntário cura doentes da alma, criminosos inveterados e gente
desnorteada, como tanto estudos e experimentos psicológicos têm indicado.
Aumentar o número e a extensão das vezes em que se é útil, portanto, é caminho excelente
de favorecer a realização pessoal própria, assim como bemestar e paz de
consciência. O homem é um animal gregário, já afirmara Aristóteles. Servir ao
coletivo, ao social, ao próximo, de modo consciente e deliberado, é a fina-flor
da completude para um ser humano.
Ser útil
não é só um dever: é uma grande oportunidade... de ser feliz.
Gustavo Henrique / Benjamin Teixeira.
Livro: Reflexões Matinais
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