“Mas faça-se
tudo com decência e ordem.” Paulo / 1ª Epístola aos Coríntios: capítulo 14º,
versículo 40.
Ninguém
desconsidere o imperativo da ordem, sejam quais forem os argumentos nos quais
estribe as próprias reações.
Ordem é sinônimo
de evolução, de equilíbrio. Muitas vezes, constrangidos pelas circunstâncias,
somos convocados à rebelião na pressuposição de que arrebentando as amarras a
que nos atamos poderemos fruir liberdade.
Liberdade,
todavia, que não se condiciona a diretrizes de segurança, mui facilmente se
converte em indisciplina que promove a anarquia e favorece a libertinagem...
A ordem conduz
ao entendimento dos deveres que ampliam as possibilidades do ser a benefício do
progresso.
Nesse particular
a obediência às normativas superiores é dever impostergável para os superiores
resultados da vida.
Como devem os
pais responsabilidade e esforço em prol da educação e da preservação dos
filhos, a estes cabem a submissão e a obediência.
Nem a chocante
subserviência às condições arbitrárias, nem a indiferença em face aos desvarios
que se avolumam por toda parte.
Ordem significa,
também, subordinação à Divina Vontade sem exigências nem imposições.
Indispensável
compreender a escala da evolução que a todos nos identifica e a todos nos
caracteriza. Assim considerando, há aqueles que são os responsáveis pelo
progresso, impulsionando a conquista e aqueles que são cooperadores em diversos
estágios do trabalho edificante.
Contribuindo com
humildade e resignação, o homem se transforma em verdadeiro instrumento do bem,
desdobrando possibilidades e mantendo as condições de eficiência para o
engrandecimento do mundo e das demais criaturas.
Em toda parte a
ordem é mensagem de Deus testificando a Sua Imarcescível Grandeza e Perfeição.
Livro: Convites
da Vida.
Joanna de
Ângelis / Divaldo Franco.
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