“E Jesus lhes
respondeu: Meu Pai obra até agora, e eu trabalho também.” - Jesus / João,
capítulo 5, versículo 17.
Em todos os
recantos, observamos criaturas queixosas e insatisfeitas.
Quase todas
pedem socorro. Raras amam o esforço que lhes foi conferido.
A maioria
revolta-se contra o gênero de seu trabalho.
Os que varrem as
ruas querem ser comerciantes; Os trabalhadores do campo prefeririam a
existência na cidade.
O problema,
contudo, não é de gênero de tarefa, mas o de compreensão da oportunidade
recebida.
De modo geral,
as queixas, nesse sentido, são filhas da preguiça inconsciente. É o desejo
ingênito de conservar o que é inútil e ruinoso, das quedas no pretérito obscuro.
Mas Jesus veio arrancar-nos
da “morte no erro”.
Trouxe-nos a
bênção do trabalho, que é o movimento incessante da vida.
Para que
saibamos honrar nosso esforço, referiu-se ao Pai que não cessa de servir em sua
obra eterna de amor e sabedoria e à sua tarefa própria, cheia de imperecível
dedicação à Humanidade.
Quando te
sentires cansado, lembra-te de que Jesus está trabalhando.
Começamos ontem
nosso humilde labor e o Mestre se esforça por nós, desde quando?
Livro: Caminho,
verdade e Vida.
Emmanuel / Chico
Xavier.
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