Aprenda a
admoestar-se, antes que a vida admoeste a você.
Se o seu
problema é alimentar-se excessivamente, exponha na mesa está legenda escrita,
diante dos olhos:
- Devo moderar
meu apetite.
Se a sua luta
decorre da preguiça, dependure este dístico à frente do próprio leito para a
reflexão cada manhã:
- Devo trabalhar
honestamente.
Se a sua
intranqüilidade surge da irritação sistemática, coloque este aviso em evidência
na lar para observação incessante:
- Devo governar
minhas emoções.
Se o seu
impedimento irrompe de vícios arraigados, carregue consigo um cartão com esta
lembrança breve:
- Devo
renovar-me.
Se o seu caso
difícil é a inquietação sexual, traga no pensamento este aviso constante:
- Devo controlar
meus impulsos.
Se o seu ponto
frágil está na palavra irrefletida, espalhe este memorando em torno de seus
passos:
- Devo falar
caridosamente.
Não acredite em
liberdade incondicional. Todo direito está subordinado a determinado dever.
Ninguém abusa sem consequências.
Repare os
sistemas penalógicos da vida funcionando espontaneamente.
Enfermidades
compartilham excessos...
Obsessões
cavalgam desequilíbrios...
Cárceres
segregam a delinquência...
Reencarnações
expiatórias acompanham desatinos...
Corrijamos a nós
mesmos, antes que o mundo nos corrija.
Todos sabemos
proclamar os méritos do pensamento positivo, entretanto, não há pensamento
positivo para o bem sem pensamento reto.
O tempo é aquele
orientador incansável que ensina a cada um de nós, hoje, amanhã e sempre que
ninguém pode realmente brincar de viver.
Livro: Ideal
Espírita.
Espíritos
Diversos
Chico Xavier /
Waldo Vieira.
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