“A caridade
jamais se acaba.” - Paulo. (I Coríntios, 13:8.)
Permaneces no
campo da experiência humana, em plena atividade transformadora.
Todas as
situações de que te envaideces, comumente, são apenas ângulos necessários mas
instáveis de tua luta.
A fortuna
material, se não a fundamentas no trabalho edificante e continuo, é patrimônio
inseguro.
A família
humana, sem laços de verdadeira afinidade espiritual, é ajuntamento de almas,
em experimentação de fraternidade, da qual te afastarás, um dia, com extremas
desilusões.
A eminência
diretiva, quando não solidificada em alicerces robustos de justiça e sabedoria,
de trabalho e consagração ao bem é antecâmara do desencanto.
A posição social
é sempre um jogo transitório.
As emoções da
esfera física, em sua maior parte, apagam-se como a chama duma vela.
A mocidade do
corpo denso é floração passageira.
A fama e a
popularidade costumam ser processos de tortura incessante.
A tranqüilidade
mentirosa é introdução a tormentos morais.
A festa
desequilibrante é véspera de laborioso reparo.
O abuso de
qualquer natureza compele ao reajustamento apressado.
Tudo, ao redor
de teus passos, na vida exterior, é obscuro e problemático.
O amor, porém, é
a luz inextinguível.
A caridade
jamais se acaba.
Livro: Vinha de
Luz.
Emmanuel / Chico
Xavier.
Muito bom seu blog e claro independente de tudo nos acreditamos no mesmo Deus isso que importa sucesso aí Antonio e claro espero por seus comentarios em um dos meus blogs acessa aí
ResponderExcluirhttp://juniorcis.blogspot.com
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grato
junior