O pensamento
divino concedeu-me liberdade de poder realizar todo bem que deseje.
• Ser feliz ou
desventurado é-me opção voluntária.
• Sou escravo da
lei, que me enseja progredir sem interrupção no tempo.
• O que eu sou
ou o que serei, depende de mim.
• A inspiração
superior nunca me falta, porém, sintonizar com ela será aspiração pessoal.
• Construindo as
estruturas existenciais na mente, torná-las-ei realidade no percurso carnal.
És livre para
imprimir na tua existência o padrão de felicidade ou de aflição com o qual desejes
conviver.
A liberdade é
lei da vida, que faz parte do concerto da harmonia universal.
Os imperativos
inamovíveis e deterministas são vida e morte, no que diz respeito aos equipamentos
orgânicos, mesmo assim, sob o fatalismo de incessantes transformações.
Submetido à
ordem da ação, que desencadeia reações correspondentes, és o que de ti próprio faças,
movimentando-te no rumo que eleges.
Há pessoas que
preferem a queixa e a lamentação, armazenando o pessimismo em que se realizam.
Negociam o carinho que pretendem receber com as altas quotas de padecimentos
que criam psiquicamente.
Ao lado de
outras, que chantageiam os afetos, mediante a adoção de sofrimentos irreais, estabelecem
como metas a conquista de atenções e carícias que lhes são sempre
insuficientes, não se dando conta que, dessa forma, farão secar a fonte generosa
que as oferece.
Ninguém se sente
bem ao lado de criaturas que elegem o infortúnio como falsa solução para os
seus conflitos existenciais.
Essa coação
emocional termina por produzir amizades falsas, situações constrangedoras, mais
insegurança.
Podes e deves
ser feliz. Esta é a tua liberdade de escolha.
Se te encontras
atrelado ao carro das aflições, porfia construindo o bem e te libertarás.
A dificuldade de
agora é o efeito da insensatez do passado.
A vida renova-se
a cada momento.
Situações
funestas alteram-se para melhor, à semelhança de paisagens ensombradas que rapidamente
vestem-se de Sol.
Não dês trégua à
desdita, à ociosidade, aos queixumes.
És senhor do teu
destino, e ele tem para ti, como ponto de encontro, o infinito.
Quem se desvaloriza
e se desmerece e se invalida, fica na retaguarda.
É necessário que
te envolvas com o programa divino. Todo aquele que se não envolve positivamente,
nunca se desenvolve.
Se preferires
sofrer, terás liberdade para a experiência até o momento em que te transfiras
para a opção do bem-estar.
Desse modo, não
transformes incidentes de pequena monta, coisas e ocorrências corriqueiras, em
tragédias.
Ninguém tem o
destino do sofrimento. Ele é resultado da ação negativa, jamais a causa.
Faze uma avaliação
honesta da tua existência, sem consciência de culpa, sem pieguismo desculpista,
sem coerção de qualquer natureza, e logo depois desperta para o que deves
produzir de bom, de útil, de construtivo empenhando-te na realização da tua
liberdade de ser feliz.
Livro: Momentos
de Saúde.
Espírito: Joanna
de Ângelis.
Médium: Divaldo
Franco.
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