O homem que
cultiva a autopiedade cria tormentos desnecessários que o deprimem.
As
experiências benéficas se fixam pela natural repetição. Os insucessos são
patamares de aprendizagem que ensejam avanços para degraus mais elevados.
Quando nos
elegemos vítimas da vida, assumindo a condição de infelicidade, estamos a um
passo de perturbações emocionais graves.
Acionadas
pela vontade, a mente torna-se cárcere sombrio ou asas de libertação.
O cultivo
da autocompaixão mediante a sistemática reclamação sobre os acontecimentos da
vida transforma-se em perturbador mecanismo masoquista. Assim, extermina-se o
amor a si e aos outros.
Os
vitoriosos do mundo superaram os limites, os problemas, as enfermidades, os
desafios. Fizeram-se fortes nas lutas.
Quem de si
se compadece, recusa-se a crescer e não luta, estagiando na amargura com a qual
se compraz.
Joanna de Ângelis /Divaldo Franco
Livro: O Ser Consciente.
Originária
do México, a angélica (Polianthes tuberosa), pertencente à família
Amarilidaceae, é cultivada no mundo todo há séculos. Também conhecida como
angélica-de-bastão e angélica-dos-jardins, é uma planta bulbosa, com flores
brancas e extremamente perfumadas.
A Angélica
é uma flor com vários significados: conexão angelical, harmonia, união e paz.
Na Índia há rituais onde a flor é usada como símbolo de pureza e cura.
Dizem que
quando ela quer mandar um recado - de alguém muito querido que está distante -
ela exala seu cheirinho bom para transmitir a mensagem...
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