domingo, 30 de agosto de 2020

La konsolanto / O Consolador (Devo kaj ŝuldoj / Deveres e obrigações)

191. – Kiel la gepatroj povos veki en la sino de sia ribelema infano la sanktajn sentojn pri la devo kaj ŝuldoj al la Ĉiopova Dio, kies infanoj ni estas?

– Post la elĉerpiĝo de ĉiuj rimedoj por la bono de la infanoj kaj post la sincera praktikado de ĉiuj amaj, energiaj procedoj por ilia spirita evoluo, sen ia ajn sukceso, estas necese, ke la gepatroj vidu en tiuj plenaĝaj infanoj, kiuj ne komprenis iliajn parolon kaj ekzempladon, indiferentajn aŭ krudajn fratojn de sia animo, krimhelpantojn en delikta pasinteco, kiujn estas necese transdoni al Dio, tiel ke ili estu nature prilaboritaj de la doloraj, perfortaj procedoj de la monda eduko.

La doloro havas nekonatajn povojn por penetri en la spiritojn, kie la amolimfo ne sukcesis flui, malgraŭ la netaksebla agado de la gepatra, homa amemo.

Tial, en certaj cirkonstancoj de la vivo estas nepre necese, ke la gepatroj havu superegan rezignon kaj konstatu en la sufero de siaj infanoj la manifestiĝon de ia supera boneco, kies kaŝita ĉizilo el suferoj reformas kaj perfektigas por la spirita estonteco.

Libro: La Konsolanto – Emmanuel / Chico Xavier.

191 –Como poderão os pais despertar no íntimo do filho rebelde as noções sagradas do dever e das obrigações para com Deus Todo-Poderoso, de quem somos filhos?

Depois de esgotar todos os recursos a bem dos filhos e depois da prática sincera de todos os processos amorosos e enérgicos pela sua formação espiritual, sem êxito algum, é preciso que os pais estimem nesses filhos adultos, que não lhes apreenderam a palavra e a exemplificação, os irmãos indiferentes ou endurecidos de sua alma, comparsas do passado delituoso, que é necessário entregar a Deus, de modo que sejam naturalmente trabalhados pelos processos tristes e violentos da educação do mundo.

A dor tem possibilidades desconhecidas para penetrar os espíritos, onde a linfa do amor não conseguiu brotar, não obstante o serviço inestimável do afeto paternal, humano.

Eis a razão pela qual, em certas circunstâncias da vida, faz-se mister que os pais estejam revestidos de suprema resignação, reconhecendo no sofrimento que persegue os filhos a manifestação de uma bondade superior, cujo buril oculto, constituído por sofrimentos, remodela e aperfeiçoa com vistas ao futuro espiritual.

Livro: O Consolador –Emmanuel / Chico Xavier.

Caminho, Verdade e Vida #43 - Consultas

Espiritualidade em Gotas / Ep. 116 - Deus e seus intermediários.

Espiritualidade em Gotas / Ep. 1 - Amar e ser amado

domingo, 23 de agosto de 2020

La Konsolanto / O Consolador (Graco / Graça)

227. – Ĉu Dio donas ja la favoron, kiun ni nomas graco?

– Estas tiel granda la dia favorkoreco, ĉirkaŭanta nian spiriton, en ĉiu ajn vivosfero, ke sufiĉas unu rigardo al la fizika aŭ nevidebla naturo, por ke ni sentu ĉirkaŭ ni ian inundon de gracoj.

Sed la difavoro, kian la homo deziras ricevi en sia antropomorfismo, ne okazas sur la vivovojo, ĉar Dio ne povas simili al ia homa monarĥo, plena de personaj preferoj aŭ subaĉetita pro malnoblaj kialoj.

Tie ĉi aŭ aliloke, la homo ĉiam ricevos de la laboro de edifado de si mem. Estas ja la homo mem, kiu inventas sian inferon aŭ kreas la belaĵojn de sia ĉielo. Kaj kia ajn estas lia konduto, ekcelanta la evoluproceson per propra klopodo, Dio povos favori lin, laŭ la leĝo, ĉar la Leĝo estas unu sola kaj Dio estas lia Superega, Eterna Juĝisto.

Libro: La Konsolanto – Emmanuel / ChicoXavier.

227 – Deus concede o favor a que chamamos graça?

São tão grandes as expressões da misericórdia divina que nos cercam o espírito, em qualquer plano da vida, que basta um olhar à natureza física ou invisível, para sentirmos, em torno de nós, uma aluvião de graças.

O favor divino, porém, como o homem pretende receber no seu antropomorfismo, não se observa no caminho da vida, pois Deus não pode assemelhar-se a um monarca humano, cheio de preferências pessoais ou subornado por motivos de ordem inferior.

A alma, aqui ou alhures, receberá sempre de acordo com o trabalho da edificação de si mesma. É o próprio espírito que inventa o seu inferno ou cria as belezas do seu céu. E tal seja o seu procedimento, acelerando o processo de evolução pelo esforço próprio, poderá Deus dispensar na Lei, em seu favor, pois a Lei é uma só e Deus o seu Juiz Supremo e Eterno.

Livro: O Consolador – Emmanuel / Chico Xavier.

Espíritos Errantes / ESPÍRITUS ERRANTES.

223. A alma reencarna logo depois de se haver separado do corpo?

“Algumas vezes reencarna imediatamente, porém, de ordinário só o faz depois de intervalos mais ou menos longos. Nos mundos superiores, a reencarnação é quase sempre imediata. Sendo aí menos grosseira a matéria corporal, o Espírito, quando encarnado nesses mundos, goza quase que de todas as suas faculdades de Espírito, sendo o seu estado normal o dos sonâmbulos lúcidos entre vós.”

224. Que é a alma no intervalo das encarnações?

“Espírito errante, que aspira a novo destino; fica esperando.”

a) – Quanto podem durar esses intervalos?

“Desde algumas horas até alguns milhares de séculos. Propriamente falando, não há limite máximo estabelecido para o estado de erraticidade, que pode prolongar-se muitíssimo, mas que nunca é perpétuo. Cedo ou tarde, o Espírito terá que volver a uma existência apropriada a purificá-lo das máculas de suas existências precedentes.”

b) – Essa duração depende da vontade do Espírito, ou lhe pode ser imposta como expiação?

“É uma consequência do livre-arbítrio. Os Espíritos sabem perfeitamente o que fazem. Mas, também, para alguns, constitui uma punição que Deus lhes inflige. Outros pedem que ela se prolongue, a fim de continuarem estudos que só na condição de Espírito livre podem efetuar-se com proveito.”

225. A erraticidade é, por si só, um sinal de inferioridade dos Espíritos?

“Não, porquanto há Espíritos errantes de todos os graus. A encarnação é um estado transitório, já o dissemos. Em seu estado normal o Espírito está liberto da matéria.”

226. Poder-se-á dizer que são errantes todos os Espíritos que não estão encarnados?

“Sim, com relação aos que tenham de reencarnar. Não são errantes, porém, os Espíritos puros que chegaram à perfeição. Esses se encontram no seu estado definitivo.”

No tocante às qualidades íntimas, os Espíritos são de diferentes ordens, ou graus, pelos quais vão passando sucessivamente, à medida que se purificam. Com relação ao estado em que se acham, podem ser: encarnados, isto é, ligados a um corpo; errantes, isto é, sem corpo material e aguardando nova encarnação para se melhorarem; Espíritos puros, isto é, perfeitos, não precisando mais de encarnação.

Entre os Espíritos não encarnados, há aqueles que têm missões a cumprir, que se entregam a ocupações ativas, gozando de relativa felicidade. Outros como que flutuam no vazio e na incerteza; são estes os errantes, na acepção própria do termo, constituindo, na realidade, o que se designa pela expressão almas a penar. Os primeiros nem sempre se consideram errantes, porque fazem uma distinção entre sua situação e a dos outros. (1015.) (Este último parágrafo é parte da Errata da 5ª edição, de 1865.)

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

223. ¿El alma se encarna inmediatamente después de su separación del cuerpo?

«A veces inmediatamente, pero con más frecuencia después de intervalos más o menos largos. En los mundos su periores la reencarnación es casi siempre inmediata. Siendo menos grosera la materia corporal, el espíritu en ella encarnado goza de casi todas sus facultades de espíritu, y su estado normal es el de vuestros sonámbulos lúcidos».

224. ¿Qué es el alma en el intervalo de las encarnaciones?

«Espíritu errante que aspira a su nuevo destino; espera».

-¿Cuál puede ser la duración de esos intervalos?

«Desde algunas horas a algunos miles de siglos. Por lo demás, hablando con exactitud, no hay límite extremo señalado al estado errante, que puede prolongarse mucho tiempo; pero nunca es perpetuo, pues el espíritu puede siempre. tarde o temprano, volver a empezar una existencia que sirve para purificar sus existencias anteriores».

-¿Esa duración está subordinada a la voluntad del espíritu, o puede serle impuesta como expiación?

«Es consecuencia del libre albedrío. Los espíritus saben perfectamente lo que hacen; pero los hay también para quienes aquélla es un castigo impuesto por Dios. Otros piden la prolongación de semejante estado para proseguir ciertos estudios que sólo los espíritus errantes pueden hacer con provecho».

225. ¿La erraticidad es en si misma señal de inferioridad del espíritu?

»No; porque hay espíritus errantes de todos los grados. La encarnación es un estado transitorio, como tenemos dicho, y en estado normal el espíritu está desprendido de la materia».

226. ¿Puede decirse que todos los espíritus que no están encarnados están errantes?

«Los que se han de reencarnar, sí; pero los espíritus puros que han llegado a la perfección, no están errantes: su estado es definitivo».

Bajo el aspecto de las cualidades intimas, los espíritus son de diferentes órdenes o grados que sucesivamente recorren, a medida que se purifican. Por su estado, pueden estar: encarnados, es decir, unidos a un cuerpo; errantes, es decir, separados del cuerpo material y esperando una nueva encarnación para mejorarse, y pueden ser espirítus puros, es decir, perfectos y sin necesidad de nuevas encarnaciones.

EL LIBRO DE LOS ESPÍRITUS – Allan Kardec.

Série Psicológica de Joanna de Ângelis Módulo 18 Aula 3 Deus

Caminho, Verdade e Vida #42 - Glória ao bem

domingo, 16 de agosto de 2020

A Inveja / LA ENVIDIA.

DISSERTAÇÃO MORAL DITADA PELO ESPÍRITO DE SÃO LUÍS AO SR. D...

São Luís nos havia prometido uma dissertação sobre a inveja, para uma das sessões da Sociedade. O Sr. D..., que começava a desenvolver a mediunidade e que ainda duvidava um pouco, não da doutrina, da qual é um dos mais fervorosos adeptos, compreendendo-a na sua essência, isto é, do ponto de vista moral, mas da faculdade que se lhe revelava, evocou São Luís em particular e lhe dirigiu a seguinte pergunta:

─ Poderíeis dissipar minhas dúvidas, minha inquietação, relativamente à minha faculdade mediúnica, escrevendo por meu intermédio a dissertação que prometestes à Sociedade para terça-feira 1º de junho?

─ Sim. Fá-lo-ei de bom grado, para te tranquilizar.

Então foi ditado o trecho adiante. Salientamos que o Sr. D... se dirigia a São Luís com o coração puro e sincero, sem segundas intenções, condição indispensável a toda boa comunicação. Não era uma prova que fazia. Apenas duvidava de si mesmo e Deus permitiu que fosse atendido, para lhe dar meios de tornar-se útil. Hoje, o Sr. D... é um dos médiuns mais completos, não só pela grande facilidade de atuação, como por sua aptidão em servir de intérprete a todos os Espíritos, mesmo os das mais elevadas categorias, os quais por seu intermédio se exprimem facilmente e de boa vontade.

São essas, sobretudo, as qualidades que devemos procurar nos médiuns e que podem sempre ser adquiridas com paciência, vontade e exercício. O Sr. D... não necessitou de muita paciência; dispunha da vontade e do fervor, aliados à aptidão natural. Poucos dias bastaram para levar sua faculdade ao mais alto grau. Eis o ditado que recebeu sobre a inveja:

“Vede este homem. Seu Espírito está inquieto, sua infelicidade terrena chega ao auge: inveja o ouro, o luxo, a felicidade aparente ou fictícia de seus semelhantes; seu coração está devastado, sua alma surdamente consumida por essa luta incessante do orgulho, da vaidade não satisfeita. Ele carrega consigo, em todos os instantes de sua miserável existência, uma serpente que alimenta e que lhe sugere incessantemente os mais fatais pensamentos: “Terei essa volúpia, essa felicidade? Tenho tanto direito a isto quanto aqueles; sou um homem como eles, por que seria eu deserdado?”

Ele se debate na sua impotência, vítima do horrível suplício da inveja, feliz ainda se essas ideias funestas não o levam às bordas de um abismo. Entrando nessa via, a si mesmo pergunta se não deve obter pela violência aquilo que julga ser-lhe devido; se não irá expor aos olhos de todos o terrível mal que o devora. Se esse infeliz tivesse olhado somente para baixo de sua posição, teria visto a quantidade daqueles que sofrem sem um lamento e ainda bendizem o Criador, porque a desgraça é um benefício de que Deus se serve para fazer a pobre criatura avançar até o seu trono eterno.

Fazei das obras de caridade e de submissão, as únicas que vos podem dar entrada no seio de Deus, a vossa felicidade e o vosso verdadeiro tesouro na Terra. Essas obras no bem farão a vossa alegria e a vossa felicidade eternas. A inveja é uma das mais feias e tristes misérias do vosso globo. A caridade e a constante emissão da fé extirparão todos esses males, que desaparecerão, um a um, à medida que se multiplicarem os homens de boa vontade que virão depois de vós. Amém.”

Resvita Espírita – Allan Kardec. Jornal de estudos psicológicos - 1858 - Julho.

Disertación moral dictada por el Espíritu san Luis al Sr. D...

Para una de las sesiones de la Sociedad, san Luis nos había prometido una disertación sobre la envidia. El Sr. D..., que comenzaba a desarrollar la mediumnidad y que aún dudaba un poco, no de la Doctrina de la cual es uno de los más fervorosos adeptos – comprendiéndola en su esencia, es decir, desde el punto de vista moral–, sino de la facultad que se revelaba en él, evocó a san Luis en su nombre particular y le dirigió la siguiente pregunta:

–¿Quisierais disipar mis dudas, mis inquietudes, sobre mi fuerza medianímica, al escribir por mi intermedio la disertación que habéis prometido a la Sociedad para el martes 1º de junio?

–Resp. Sí; para tranquilizarte, lo consiento.

Ha sido entonces que el siguiente trozo le fue dictado. Haremos notar que el Sr. D... se dirigía a san Luis con un corazón puro y sincero, sin segundas intenciones, condición indispensable para toda buena comunicación. No era una prueba que hacía: él no dudaba sino de sí mismo, y Dios ha permitido que fuese atendido para darle los medios de volverse útil. El Sr. D... es hoy uno de los médiums más completos, no solamente por una gran facilidad de ejecución, sino por su aptitud en servir de intérprete a todos los Espíritus, incluso a aquellos del orden más elevado que se expresan fácilmente y de buen grado por su intermedio. Éstas son, sobre todo, las cualidades que se deben buscar en un médium, y que el mismo siempre puede adquirir con la paciencia, la voluntad y el ejercicio. El Sr. D... no ha tenido necesidad de mucha paciencia; tenía en sí la voluntad y el fervor unidos a una aptitud natural. Algunos días han sido suficientes para llevar su facultad al más alto grado. He aquí el dictado que le ha sido dado sobre la envidia:

«Ved a este hombre: su Espíritu está inquieto, su desdicha terrestre ha llegado al colmo; envidia el oro, el lujo, la felicidad aparente o ficticia de sus semejantes; su corazón está devastado, su alma sordamente consumida por esta lucha incesante del orgullo, de la vanidad no satisfecha; lleva consigo, en todos los instantes de su miserable existencia, una serpiente que lo aviva, que sin cesar le sugiere los más fatales pensamientos: «¿Tendré esta voluptuosidad, esta felicidad? Por tanto, esto me es debido al igual que aquéllos; soy un hombre como ellos; ¿por qué sería yo desheredado?» Y se debate en su impotencia, presa del horrible suplicio de la envidia. Feliz aún si estas ideas funestas no lo llevan al borde de un abismo. Al entrar en este camino, se pregunta si no debe obtener por la violencia lo que cree que se le es debido; si no irá a mostrar a los ojos de todos el horroroso mal que lo devora. Si ese desdichado hubiera sólo observado por debajo de su posición, habría visto el número de los que sufren sin quejarse y que incluso bendicen al Creador; porque la desdicha es un beneficio del cual Dios se sirve para hacer avanzar a la pobre criatura hacia su trono eterno.

Haced vuestra felicidad y vuestro verdadero tesoro en la Tierra de las obras de caridad y de sumisión: las únicas que os permite ser admitidos en el seno de Dios. Estas obras del bien harán vuestra alegría y vuestra dicha eternas; la envidia es una de las más feas y de las más tristes miserias de vuestro globo; la caridad y la constante emisión de la fe harán desaparecer todos esos males, que se irán uno a uno a medida que los hombres de buena voluntad –que vendrán después de vosotros– se multipliquen. Así sea.»

REVISTA ESPÍRITA – Allan Kardec. PERIÓDICO DE ESTUDIOS PSICOLÓGICOS - 1858

La Konslanto / O Consolador (Morto / Morte)

147. – Ĉu la morto kaŭzas neatenditajn ŝanĝojn kaj certajn rapidajn aliiĝojn, kiel dezirinde?

– La morto ne havigas statojn miraklajn al nia konscienco.

Elkarniĝi estas ŝanĝi sian sferon, kvazaŭ iu translokiĝus de unu urbo al alia, tie en la mondo, kaj tiu fakto tute ne aliigus al li la malsanojn aŭ la virtojn pro la nura modifo de la eksteraj aspektoj. Estas grave, ke ni nur rimarku la ampleksiĝon de tiuj aspektoj, komparante la surteran sferon kun tiu de la agado de la elkarniĝintoj.

Prezentu al vi homon, kiu translokiĝas de sia vilaĝo en modernan metropolon. Kiel li kondutos, se li ne estos bone preparita por la devoj de sia nova vivo?

La komparo estas ja modesta, sed ĝi servas por klarigi, ke la morto ne estas salto en la Naturo. La animo daŭrigos sian evoluan iradon sen iaj eksterordinaraj mirakloj.

La du mondoj, videbla kaj nevidebla, interprenetras, kaj,se la homo estas nekapabla percepti la sferon de la nemateria vivo, estas pro tio, ke lia sensorio kapablas kapti nur iujn perceptojn, kaj dume al li ne estas eble trairi la mallarĝan fenestron de la kvin sentumoj.

Libro:La Konsolanto –Emmanuel / Chico Xavier.

147 –Proporciona a morte mudanças inesperadas e certas modificações rápidas, como será de desejar?

A morte não prodigaliza estados miraculosos para a nossa consciência.

Desencarnar é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade para outra, aí no mundo, sem que o fato lhe altere as enfermidades ou as virtudes com a simples modificação dos aspectos exteriores. Importa observar apenas a ampliação desses aspectos, comparando-se o plano terrestre com a esfera de ação dos desencarnados.

Imaginai um homem que passa de sua aldeia para uma metrópole moderna. Como se haverá, na hipótese de não se encontrar devidamente preparado em face dos imperativos da sua nova vida?

A comparação é pobre, mas serve para esclarecer que a morte não é um salto dentro da Natureza. A alma prosseguirá na sua carreira evolutiva, sem milagres prodigiosos.

Os dois planos, visível e invisível, se interpenetram no mundo, e, se a criatura humana é incapaz de perceber o plano da vida imaterial, é que o seu sensório está habilitado somente a certas percepções, sem que lhe seja possível, por enquanto, ultrapassar a janela estreita dos cinco sentidos.

Livro: O Consolador –Emmanuel / ChicoXavier.


sábado, 15 de agosto de 2020

OS PAIS DA TERRA NÃO SÃO OS CRIADORES E SIM OS ZELADORES

- “E meus filhos? – inquiriu mentalmente comovida, entre prantos.

- “Ah! Compreendo – murmurou o meu guia invisível – as tuas hesitações e escrúpulos... Louvo a afetividade do teu coração amoroso e sensibilíssimo, porém, faz-se mister que tudo encares sensatamente, aceitando com resignação os ditames da vontade divina.

Aqueles a quem emprestaste o potencial das tuas energias orgânicas e que representavam, como teus filhos, o grande tesouro de amor do teu coração, são, como somos, as criaturas do Pai de infinita misericórdia. Os pais da Terra não sã criadores e sim zeladores das almas, que Deus lhes confia no sagrado instituto da família. Os seus deveres são austeríssimos, enquanto é do alvedrio superior a sua permanência na fase do globo; mas, aquém das fronteiras da carne, é preciso que considerem os filhos como irmãos bem-amados.

É necessário, também, que se alheiem às suas lutas e dores, porque o trabalho e o sofrimento são leis imperantes no planeta, em prol do seu próprio resgate e redenção psíquica. Nem todos sabem cumprir as obrigações paternais e eu te felicito pelo constante desejo em bem cumpri-las. Se bem souberes proceder dentro da nossa grande família das almas, ser-te-á permitido velar pela rua pequena família humana, no minúsculo recanto da terra em que viveste.

Vence, pois, o teu mal-estar interior como tens triunfado das mais rudes provas morais!...

Livro Cartas de uma Morta - Psicografia Chico Xavier

EVANGELHO E TRABALHO – Emmanuel.


 A glorificação do trabalho é serviço evangélico.

Antecedendo a influência do Mestre, a Terra era vasto latifúndio povoado de senhores e escravos.

O serviço era considerado desonra.

Dominadas pelo princípio da força, as nações guardavam imensa semelhança com as tabas da comunidade primigênia.

O destaque social resultava da caça.

Erguiam-se os tronos, quase sempre, sobre escuros alicerces de rapinagem.

Os favores da vida pertenciam aos mais argutos e aos mais poderosos.

Qualquer infelicidade econômica redundava em compulsório cativeiro.

Trabalho era sinônimo de aviltação.

Os espíritos mais nobres, na maioria das vezes, demoravam-se na subalternidade absoluta, suando e gemendo para sustentar o carro purpúreo dos opressores.

Em toda as cidades, pululavam escravos de todos os matizes e somente a eles era o dever de servir, como austera punição.

Roma imperial jazia repleta de cativos tomados ao Egito e à Grécia, á Gália e ao Ponto.

Só na revolução de Espártaco, no ano de 71, antes da era cristã, foram condenados à morte trinta mil escravos na Via Ápia, cuja única falta era aspirar ao trabalho digno em liberdade edificante.

Com Jesus, no entanto, nova época surge para o mundo.

O ministério do Senhor é, sobretudo, de ação e movimento.

Levanta-se o Mestre com o dia e devota-se ao bem dos semelhantes pela noite a dentro.

Médico - não descansa no auxílio efetivo aos doentes.

Professor - não se fatiga, repetindo as lições.

Juiz - exemplifica a imparcialidade e a tolerância.

Benfeitor - espalha, sem cessar, as bênçãos do amor infinito.

Sábio - coloca a ciência do bem ao alcance de todos.

Advogado - defende os interesses dos fracos e dos humildes.

Trabalhador divino - serve a todos, sem reclamação e sem recompensa.

O exemplo do Cristo é sublime e contagiante.

Cada companheiro de apostolado ausenta-se, mais tarde, do comodismo para ajudar e ensinar em seu nome, raspando horizontes mais vastos à compreensão da vida, em regiões distantes do berço que os vira nascer.

Mais tarde, em Roma, o desejo de auxílio mútuo entre os cristãos atinge inconcebíveis realizações no capítulo do trabalho.

Pessoas convertidas ao Evangelho se consagram, inteiramente, ao serviço como o objetivo de amparar os companheiros necessitados.

Espalham-se aprendizes da Boa Nova nas atividades da indústria e da agricultura, das artes e das ciências, da instrução e do comércio, da enfermagem e da limpeza pública, disputando recursos para o auxílio aos associados de ideal, na servidão ou na indigência, no sofrimento e nas prisões. Há quem jejue por dois e três dias seguidos, a fim de economizar dinheiro para os serviços de assistência ao próximo, sob a direção do pastor.

O trabalho passa, então, a ser interpretado por benção divina.

Paulo de Tarso, transferindo-se da dignidade do Sinédrio para o duro labor do tear, confeccionando tapetes para não ser pesado a ninguém e garantindo, por esse modo, a sua liberdade de palavra e de ação, é o símbolo do cristão que educa e realiza, demonstrando que à claridade do ensino deve aliar-se a glória do exemplo.

E, até hoje, honrando no trabalho digno a sua norma fundamental de ação, o Cristianismo é a força libertadora da Humanidade, nos quadrantes do mundo inteiro.

Livro: Roteiro.

Emmanuel / Chico Xavier.

Aula 6 - Verbos

Caminho, Verdade e Vida #41 - A Regra Áurea

La fluganta elefanto : Learn Esperanto with subtitles - Story for Childr...

sábado, 8 de agosto de 2020

La Konsolanto / O Consolador (Disĉiploj de Jesuo /Discipulos de Jesus)

 

258. – Sur la vojo de la virto, ĉu la surteraj malriĉulo kaj riĉulo povas identiĝi kiel disĉiploj de Jesuo?

– La titolo disĉiplo estas donata de la Dia Majstro al ĉiuj bonvolaj homoj, sen distingo pri situacioj, klasoj aŭ iu ajn sekta karaktero.

Kun respondeco pri la materiaj riĉaĵoj aŭ sen ĝi, la homo estas ĉiam riĉa, pro sia kondiĉo de ĝuanto de la diaj gracoj kaj, krom tio, ni konsideru, ke ĉe ĉia situacio la homo trovos respondecon en la ekzistado; tial, la sinceraj disĉiploj de la Sinjoro estas egalaj antaŭ liaj okuloj, sen iu ajn prefero.

Libro: La Konsolanto – Emmanuel / Chico Xavier

258 –No caminho da virtude, o pobre e o rico da Terra podem ser identificados como discípulos de Jesus?

O título de discípulo é conferido pelo Divino Mestre a todos os homens de boa vontade, sem distinção de situações, de classes ou de qualquer expressão sectária.

Com responsabilidade dos bens materiais ou sem ela, o homem é sempre rico pela sua posição de usufrutuário das graças divinas e, além do mais, temos de ponderar que, em toda situação, a criatura encontrará responsabilidade na existência, razão por que os sinceros discípulos do Senhor são iguais aos seus olhos, sem preferência de qualquer natureza.

Livro: O Consolador – Emmanuel / Chico Xavier.

Anjos guardiães / Guardian angel.


489. Há Espíritos que se liguem particularmente a um indivíduo para protegê-lo?
“Há o irmão espiritual, o que chamais o bom Espírito ou o bom gênio.”
490. Que se deve entender por anjo guardião?
“O Espírito protetor pertencente a uma ordem elevada.”
491. Qual a missão do Espírito protetor?
“A de um pai com relação aos filhos; a de guiar o seu protegido pela senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, encorajá-lo nas provas da vida.”
492. O Espírito protetor liga-se ao indivíduo desde o seu nascimento?
“Desde o nascimento até a morte, e muitas vezes o acompanha na vida espírita, depois da morte, e mesmo através de muitas existências corpóreas, que mais não são do que fases curtíssimas da vida do Espírito.”
493. É voluntária ou obrigatória a missão do Espírito protetor?
“O Espírito fica obrigado a vos assistir, uma vez que aceitou esse encargo. Cabe-lhe, porém, o direito de escolher seres que lhe sejam simpáticos. Para alguns, é um prazer; para outros, missão ou dever.”
a) – Ligando-se a uma pessoa, renuncia o Espírito a proteger outros indivíduos?
“Não; mas protege-os menos exclusivamente.”
494. O Espírito protetor fica fatalmente preso à criatura confiada à sua guarda?
“Frequentemente sucede que alguns Espíritos deixam suas posições de protetores para desempenhar diversas missões. Mas nesse caso outros os substituem.”
O Livro dos Espíritos –Allan Kardec.
489. Are there spirits who attach themselves to a specifc individual to protect and help that person?
“Yes, spiritual brothers and sisters, you also call them your protective spirit or good spirit.”
490. What should we understand by the expression guardian angel?
“A high order protective spirit.”
491. What is the mission of a protective spirit?
“Similar to that of parents to their children – to lead their wards down the right path, give them advice, console them when they are sick or suffering, and support their courage in the trials of human life.”
492. Are protective spirits attached to individuals from birth?
“From birth to death. They often follow them after death into the spirit life, and even through several successive physical lives as these existences are very short phases of their existence as spirits.”
493. Is the mission of a protective spirit voluntary or obligatory?
“Your protective spirit is duty-bound to watch over you, having accepted that task. Spirits can choose their wards from a selection of like-minded beings. In some cases, this position is a pleasure, while in others it is a job or duty.”
a) By attaching to a person, does a spirit cease to protect other individuals?
“No, but the spirit does so less exclusively.”
494. Are protective spirits inextricably tied to the ward assigned to them?
“Spirits often leave their position to fulfll various missions, but an exchange is carried out in that case.”
THE SPIRITS’ BOOK – Allan Kardec.

Evangelho e Vida #001 - Vida em abundância

La eta pianisto: Learn Esperanto with subtitles - Story for Children and...

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sábado, 1 de agosto de 2020

Aula 5 - Afixos -IN e MAL-

Zepo la zebro : Learn Esperanto with Subtitles - Story for Children "Boo...

Alma Cristalina – Pastorino.

Deixai as crianças e não proibais quevenham a mim, porque delas é o Reino do Céus. Jesus / Mateus, 19:14 - Marcos, 10:14. – Lucas, 18:16.

Faça esforço no sentido de apagar mágoas que você tenha na alma.

É importante que sua alma permaneça serena e cristalina, sem que você deixará de refletir a beleza davida.

Tente desfazer as impressões que a experiência desagradável deixou em seu coração.

Cada dia traz vibrações novas.

Passe um espanador em sua mente. A poluição mental pode envenenar o espírito.

Aspire novas energias.

Renasça hoje para que amanhã você possa sentir-se mais leve e mais livre.

Imagine uma criança feliz brincando em belo jardim.

Você deve tornar-se como essa criança.

Livro: 1 Minutocom Jesus.

Pastorino / Médium: Ariston S. Teles.



La Konsolanto / O Consolador (Malsanulo / Enfermo)

105. – Ĉu la fakto, ke unu spirita gvidanto receptas por ia malsanulo, nepre signifas, ke tiu ĉi estos resanigita?

– Ankaŭ la spirita gvidanto estas frato kaj amiko, kiu neniam vundos viajn plej karajn esperojn.

Konsilante pri la uzo de medikamenta substanco, rekomendante ĉi tiun aŭ tiun antaŭzorgon, li kunlaboros por la pliboniĝo de malsanulo, kaj, se eble, por lia kompleta fizika resaniĝo, sed li ne povos modifi la leĝon de la provoj aŭ la superegajn projektojn de la superaj sferoj, okaze de elkarniĝo, ĉar, laŭ la Leĝo, nur Dio, lia Kreinto, povas lin senigi de suferoj.

Libro: La Konsolanto –Emmanuel / Chico Xavier.

105 – O fato de um guia espiritual receitar para determinado enfermo, é sinal infalível de que o doente terá de curar-se?

O guia espiritual é também um irmão e um amigo, que nunca ferirá as vossas mais queridas esperanças.

Aconselhando o uso de uma substância medicamentosa, alvitrando essa ou aquela providência, ele cooperará para as melhoras de um enfermo e, se possível, para o pleno restabelecimento de sua saúde física, mas não poderá modificar a lei das provações ou os desígnios supremos dos planos superiores, na hipótese da desencarnação, porque, dentro da Lei, somente Deus, seu Criador, pode dispensar.

Livro: O Consolador – Emmanuel / Chico Xavier.

O GUIA INVISÍVEL

Nesse ínterim, elevei fervorosamente a minha prece a Deus, ouvindo, em resposta, a voz de um ser que me elucidava: - “Maria, minha filha, estás ingressando na existência real. Esquece tudo quanto se relaciona com os teus dias na Terra e busca atenuar a saudade que te calcina, porque as portas do teu lar terreno fecharam-se com os teus olhos.

Por enquanto não me podes ver, porém, fui aquele que te orientou em meio dos labirintos do planeta que abandonaste. Eu era a voz que falava à tua consciência nos instantes difíceis e fui o Cirineu que te amparou nos amargos transes da morte! Acompanhei os teus passos quando te afastaste das trevas do sepulcro, e a minha mão estava unida à tua quando erravas na obscuridade da incompreensão.

Desde o momento bendito que entendeste em verdade a tua situação, tenho espargido claridades sobre a tua razão e sobre a tua fé. Fazes bem em te voltares para Deus nas tuas dolorosas conjeturas.

Os pensamentos da criatura, concentrados nele, em seu poder misericordioso, organizam as faculdades espirituais, convergindo as suas possibilidades para maior potência do raciocínio e do sentimento, atributos sublimes da existência das almas. O teu corpo, cuja organização te infunde a mais profunda estranheza, é o envoltório de matéria quinta-essenciada, que constitui o invólucro sutilíssimo do espírito.

Impressiona-te o fato de haverdes abandonado a forma corporal, conservando outra idêntica; é que não foste bem esclarecida sobre o problema do organismo espiritual, que, tomando as células vivas no imenso laboratório das forças universais, compila o conjunto de elementos preciosos à tua tangibilidade no orbe terráqueo. O teu corpo material constituía somente uma veste que se estragou na voragem do tempo. Considera essa verdade para que te escutes no necessário desapego das coisas mundanas”.

Livro Cartas de uma Morta - Psicografia Chico Xavier.

EVANGELHO E CARIDADE – Emmanuel.

Antes de Jesus, a caridade é desconhecida.

Os monumentos das civilizações antigas não se reportam à divina virtude.

Os destroços do palácio de Nabucodonosor, no solo em que ser erguia a grandeza de Babilônica, falam simplesmente de fausto e poder que os séculos consumiram.

Nas lembranças do Egito glorioso, as Pirâmides não se referem à compaixão.

Os famosos hipogeus de Persépolis são atestados de orgulho racial.

As muralhas da China traduzem a preocupação de defesa.

Nos velhos santuários da Índia, o Todo-Poderoso é venerado por milhões de fiéis,indiscutivelmente sinceros, mas deliberadamente afastados dos semelhantes, nascidos na condição de párias desprezíveis.

A acrópole de Atenas, com as suas colunas respeitáveis, é louvor à inteligência.

O coliseu de Vespasiano, em Roma, é monumento levantado ao triunfo bélico, para as expansões da alegria popular.

Por milênios numerosos, o homem admitiu a hegemonia dos mais fortes e consagrou-a através da arte e da cultura que era suscetível de criar e desenvolver.

Com Jesus, porém, a paisagem social experimenta decisivas alterações.

O Mestre não se limita a ensinar o bem. Desce ao convívio com a multidão e materializa-o com o próprio esforço.

Cura os doentes na via pública, sem cerimoniais, e ajuda a milhares de ouvintes, amparando-os na solução dos mais complicados problemas de natureza moral, sem valer-se das etiquetas do culto externo.

Lega aos discípulos a parábola do bem samaritano, que exalta a missão sublime da caridade para sempre.

A história é simples e expressiva.

Transmite Lucas a palavra do Celeste Orientador, explicando que “descia um homem de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores que o despojaram, espancando-o e deixando-o semimorto. Ocasionalmente, passava pelo mesmo caminho um sacerdote e, vendo-o, passou de largo. E, de igual modo, também um levita, abordando o mesmo lugar e observando-o, passou a distância. Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, reparando-o, moveu-se de íntima piedade. Abeirando-se do infortunado, aliviou-lhe as feridas e, colocando-o sobre sua cavalgadura, cuidadosamente asilou-o numa estalagem”.

Vemos, dentro da narrativa, que o Senhor situa no necessitado simplesmente “um homem”.

Não lhe identifica a raça, a cor, a posição social ou os pontos de vista.

Nele, enxerga a Humanidade sofredora, carecente de auxílio das criaturas que acendam a luz da caridade, acima de todos os preconceitos de classe ou de religião.

Desde aí, novo movimento de solidariedade humana surge na Terra.

No curso do tempo, dispersam-se os apóstolos, ensinando, em variadas regiões do mundo, que “mais vale dar que receber”.

E, inspirados na lição do Senhor, os vanguardeiros do bem substituem os vales da imundície pelos hospitais confortáveis; combatem vícios multimilenários, com orfanatos e creches; instalam escolas, onde a cultura jazia confiada aos escravos; criam institutos de socorro e previdência, onde a sociedade mantinha a mendicância para os mais fracos. E a caridade, como gênio cristão na Terra, continua crescendo com os séculos, através da bondade de um Francisco de Assis, da dedicação de um Vicente de Paulo, da benemerência de um Rockfeller ou da fraternidade do companheiro anônimo da via pública, salientando, valorosa e sublime, que o Espírito do Cristo prossegue agindo conosco e por nós.

Livro: Roteiro.

Emmanuel / Chico Xavier.