domingo, 31 de março de 2024

sábado, 30 de março de 2024

"A intercomunicação através do Esperanto e suas consequências humanitári...

Jesus e a Reencarnação - Severino Celestino - Palestras

Momentos de Consciência - SEGUNDA PARTE - Momentos de Saúde e de Consciê...

5- (A) - Doenças Contemporâneas - O Homem Integral

O Evangelho segundo o Espiritismo - Capitulo 27 (Pedi e Obtereis)

Pri kiel prepozicio kaj prefikso kaj ankoraŭ Pri Kio kaj Pri Kiu.

MIEP 47 - SEVERINO CELESTINO - JESUS, MESSIAS DAS NAÇÕES

O Sacrifício da Cruz - Simão Pedro.

12- O obsidiado geraseno - Primícias do Reino - Áudio livro

sexta-feira, 29 de março de 2024

11- O Tabor e a planície -Primícias do Reino - Áudio livro

Com Jesus e por Jesus - Fonte Viva - Áudio livro

Pão Nosso - AudioLivro - Parte 2: Capítulos 21 ao 45

Andrea Bocelli, Sarah Brightman, Céline Dion, Luciano Pavarotti, IL Divo...

Conhecimento de si mesmo / Self-Knowledge / CONOCIMIENTO DE SÍ MISMO.

Conhecimento de si mesmo.

919. Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal?

“Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo.”

a) — Conhecemos toda a sabedoria desta máxima; porém a dificuldade está precisamente em cada um conhecer-se a si mesmo. Qual o meio de consegui-lo?

“Fazei o que eu fazia quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha consciência, passava revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para de mim se queixar. Foi assim que cheguei a me conhecer e a ver o que em mim precisava de reforma. Aquele que, todas as noites, evocasse todas as ações que praticou durante o dia e inquirisse de si mesmo o bem ou o mal que fez, rogando a Deus e ao seu anjo guardião que o esclarecessem, grande força adquiriria para se aperfeiçoar, porque, crede-me, Deus o assistiria. Dirigi, pois, a vós mesmos perguntas, interrogai-vos sobre o que tendes feito e com que objetivo procedestes em tal ou tal circunstância, sobre se fizestes alguma coisa que, feita por outrem, censuraríeis, sobre se obrastes alguma ação que não ousaríeis confessar. Perguntai ainda mais: “Se aprouvesse a Deus chamar-me neste momento, teria que temer o olhar de alguém, ao entrar de novo no mundo dos Espíritos, onde nada pode ser ocultado?” Examinai o que pudestes ter obrado contra Deus, depois contra o vosso próximo e, finalmente, contra vós mesmos. As respostas vos darão, ou o descanso para a vossa consciência, ou a indicação de um mal que precise ser curado.

“O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progresso individual. Mas, direis, como há de alguém julgar-se a si mesmo? Não está aí a ilusão do amor-próprio para atenuar as faltas e torná-las desculpáveis? O avarento se considera apenas econômico e previdente; o orgulhoso julga que em si só há dignidade. Isto é muito real, mas tendes um meio de verificação que não pode iludir-vos. Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, inquiri como a qualificaríeis, se praticada por outra pessoa. Se a censurais noutrem, não a podereis ter por legítima quando fordes o seu autor, pois que Deus não usa de duas medidas na aplicação de sua justiça. Procurai também saber o que dela pensam os vossos semelhantes e não desprezeis a opinião dos vossos inimigos, porquanto esses nenhum interesse têm em mascarar a verdade, e Deus muitas vezes os coloca ao vosso lado como um espelho, a fim de que sejais advertidos com mais franqueza do que o faria um amigo. Perscrute, conseguintemente, a sua consciência aquele que se sinta possuído do desejo sério de melhorar-se, a fim de extirpar de si os maus pendores, como do seu jardim arranca as ervas daninhas. Faça o balanço de seu dia moral, como o comerciante faz o de suas perdas e seus lucros; e eu vos asseguro que a primeira operação será mais proveitosa do que a segunda. Se puder dizer que foi bom o seu dia, poderá dormir em paz e aguardar sem receio o despertar na outra vida.

“Formulai, pois, de vós para convosco, questões nítidas e precisas e não temais multiplicá-las. Justo é que se gastem alguns minutos para conquistar uma felicidade eterna. Não trabalhais todos os dias com o fito de juntar haveres que vos garantam repouso na velhice? Não constitui esse repouso o objeto de todos os vossos desejos, o fim que vos faz suportar fadigas e privações temporárias? Ora, que é esse descanso de alguns dias, turvado sempre pelas enfermidades do corpo, em comparação com o que espera o homem de bem? Não valerá este outro a pena de alguns esforços? Sei haver muitos que dizem ser positivo o presente e incerto o futuro. Ora, esta exatamente a ideia que estamos encarregados de eliminar do vosso íntimo, visto desejarmos fazer que compreendais esse futuro, de modo a não restar nenhuma dúvida em vossa alma. Por isso foi que primeiro chamamos a vossa atenção por meio de fenômenos capazes de ferir-vos os sentidos e que agora vos damos instruções, que cada um de vós se acha encarregado de espalhar. Com este objetivo é que ditamos O Livro dos Espíritos.” - SANTO AGOSTINHO.

Muitas faltas que cometemos nos passam despercebidas. Se, efetivamente, seguindo o conselho de Santo Agostinho, interrogássemos mais amiúde a nossa consciência, veríamos quantas vezes falimos sem que o suspeitemos, unicamente por não perscrutarmos a natureza e o móvel dos nossos atos.

A forma interrogativa tem alguma coisa de mais preciso do que as máximas, que muitas vezes deixamos de aplicar a nós mesmos. Aquela exige respostas categóricas, por um sim ou um não, que não abrem lugar para qualquer alternativa e que são outros tantos argumentos pessoais. E, pela soma que derem as respostas, poderemos computar a soma de bem ou de mal que existe em nós.

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

Self-Knowledge

919. What is the most effective method for guaranteeing self-improvement and resisting the attraction of wrongdoing?

“A philosopher of antiquity once said, ‘Know thyself.’”

a) We fully admit the wisdom of this saying, but self-knowledge is precisely what is most difficult to achieve. How can we acquire it?

“Do what I myself used to do during my life on Earth. At the end of each day I would assess my conscience, review everything that I had done, and I would ask myself whether I had failed in some duty, whether someone might have reason to complain of me. It was thus that I arrived at knowing myself and in seeing what there was in me that needed to be reformed. If you review all your actions of the day every evening, asking yourself whether you have done good or bad, and praying for enlightenment from God and your guardian angel, you would acquire great strength for self-improvement because God would assist you. Ask yourself these questions, what you have done, what was your aim, whether you have done anything that you would find fault for in another, or whether you have done anything that you would be ashamed to admit. Also ask yourself: If God called me into the spirit life at this moment in time, where nothing is hidden, would I dread seeing anyone? Review what you may have done, first against God, second against your neighbor, and lastly, against yourself. The answers to these questions will either settle your conscience, or reveal some wrong that you will have to remedy.”

“Self-knowledge is the key to individual improvement. However, you may ask, ‘How does one judge one’s self? Aren’t all human beings subject to the illusions of arrogance, which diminishes their flaws in their own eyes and makes it possible to find excuses for them? Misers think that they are merely practicing economy and foresight, while proud individuals think their pride is dignity.’ This is true, but there is a way of proceeding that cannot deceive you. When you are in doubt regarding any of your actions, ask yourself what your judgment would be if it were done by another. If you would find cause for reproach in another, it cannot be less reprehensible when done by you because God’s justice is universal for all. Try to discover what others think and do not overlook the opinion of your enemies because they have no interest in disguising the truth, and God often places them in your life to serve as a mirror to warn you in a manner more frank than that of a friend. Those who are firmly resolved in achieving self-improvement must review their conscience in order to uproot their evil inclinations, just as they uproot weeds from their gardens. Every night they should settle their moral accounts for the day, just as businessmen account for their profits and losses. They can rest assured that the former will be a much more profitable operation than the latter. Those who can say that the balance is in their favor may sleep peacefully, and await their return to the spirit life without fear.”

“Ask yourself clear and precise questions, and do not hesitate to ask them often. You should devote a few minutes to guaranteeing happiness that will last forever. Do you not work every day so that you may rest when you have reached old age? Is this rest not the object of your desires, the aim that helps you endure your current hardships and deprivation? What comparison is there between a few days of rest, impaired by the weaknesses of the body, and the endless rest that awaits the virtuous? Is the latter not worth a slight effort? I know that many will say, ‘The present is certain, and the future uncertain,’ but this is precisely the error that we must erase from your minds by showing you your future in such a way as to leave no shred of doubt. This is why, having begun by producing phenomena designed to grab your attention by appealing to your senses, we now give you the moral teachings that each of you must in turn spread. This is why we have dictated The Spirits’ Book.” Saint Augustine

We commit many faults that go unnoticed. If we followed the advice of Saint Augustine and examined our conscience more often, we would see how many times we have failed without even realizing it, due to our lack of scrutinizing the nature and reason behind our actions. The interrogative form is more precise than a maxim that often is not applied. It requires “yes” or “no” responses that leave no room for interpretation. These are personal arguments and by the sum of the responses, we can estimate the sum of good and evil within us.

The Spirits’ Book.

CONOCIMIENTO DE SÍ MISMO

919. ¿Cuál es el medio práctico más eficaz para mejorar se en esta vida y resistir a la solicitación del mal?

«Un sabio de la antigüedad os lo dijo: Conócete a ti mismo».

-Comprendemos toda la sabiduría de esta máxima; pero la dificultad consiste en conocerse a sí mismo. ¿Qué medio hay para conseguirlo?

«Haced lo que durante mi vida terrena: al terminar el día interrogaba a mi conciencia, pasaba revista a lo que había hecho y me preguntaba si no había infringido algún deber, si nadie había tenido que quejarse de mi. Así fue como llegué a conocerme y a ver lo que en mí debía reformarse.

Aquel que cada noche, recordase todas sus acciones de durante el día y se preguntase el mal o el bien que ha hecho, suplicando a Dios y a su ángel guardián que le iluminasen, adquiriría una gran fuerza para perfeccionarse, porque, creedlo, Dios le asistiría. Proponeos, pues, cuestiones, y pregun taos lo que habéis hecho, y el objeto con qué, en circunstancia tal, habéis obrado; si habéis hecho algo que en otro hubieseis censurado; si habéis ejecutado alguna acción que no os atreveríais a confesar. Preguntaos también lo siguiente: Si a Dios le pluguiese llamarme en este momento, ¿tendría, al entrar en el mundo de los espíritus donde nada hay oculto, que temer la presencia de alguien? Examinad lo que hayáis podido hacer contra Dios, contra vuestro prójimo y contra vosotros mismos, en fin. Las contestaciones serán reposo para vuestra conciencia, o indicación de un mal que es preciso curar.

»El conocimiento de sí mismo es, pues, la clave del mejoramiento individual, pero diréis ¿cómo juzgarse uno a si mismo? ¿No tenemos la ilusión del amor propio que amengua las faltas y las excusa? El avaro se cree económico y previsor, el orgulloso no cree tener más que dignidad. Esto es muy cierto, pero tenéis un medio de comprobación que no puede engañaros. Cuando estéis indecisos acerca del valor de una de vuestras acciones, preguntaos cómo la calificaríais, si fuese de otra persona. Si la censuráis en otro, no podrá ser más legítima en vosotros, pues no tiene Dios dos medidas para la justicia. Procurad también saber lo que piensan los otros, y no olvidéis la opinión de vuestros enemigos; porque éstos no tienen interés en falsear la verdad, y a menudo Dios los pone a vuestro lado como un espejo, para advertiros con mayor franqueza que un amigo. Aquel, pues, que tenga la voluntad decidida de mejorarse, explore su conciencia a fin de arrancar de ella las malas inclinaciones, como de un jardín las plantas nocivas; pase balance moral del día transcurrido, como lo pasa el comerciante de sus ganancias y pérdidas, y yo le aseguro que el uno le será más provechoso que el otro. Si puede decirse que ha sido buena su jornada, puede dormir tranquilo y esperar sin temor el despertar a otra vida.

»Haceos, pues, preguntas claras y terminantes y no temáis el multiplicarías, que bien puede emplearse algunos minutos para lograr una dicha eterna. ¿Acaso no trabajáis diariamente con la mira de recoger medios que os permitan descansar en la ancianidad? ¿No es semejante descanso objeto de todos vuestros deseos, objeto que os hace sufrir trabajos y privaciones momentáneas? Pues bien, ¿qué es ese descanso de algunos días, interrumpido por las flaquezas del cuerpo, en comparación del que espera al hombre de bien? ¿No vale esto la pena de hacer algunos esfuerzos? Ya sé que muchos dicen que el presente es positivo, e incierto el porvenir, mas precisamente esta es la idea que estamos encargados de desvanecer en vosotros, porque queremos haceros comprender aquel porvenir de tal modo, que no deje duda alguna en vuestra alma. Por esto, al principio, llamamos vuestra atención con fenómenos aptos para excitar vuestros sentidos, y luego os damos instrucciones que cada uno de vosotros está obligado a propagar. Con este objeto hemos dictado El libro de los espíritus. - SAN AGUSTÍN«.

Muchas faltas que cometemos nos pasan desapercibidas. En efecto, si siguiendo el consejo de San Agustín, interrogásemos con más frecuencia nuestra conciencia, veríamos cuántas veces hemos faltado sin pensarlo por no examinar la naturaleza y móvil de nuestras acciones. La forma interrogativa es algo más precisa que una máxima que a menudo no nos aplicamos. Exige réspuestas categóricas, afirmativas o negativas que no consienten alternativa; son otros tantos argumentos persónales, y por la suma de las respuestas puede computarse la suma del bien y del mal que en nosotros existe.

EL LIBRO DE LOS ESPÍRITUS – Allan Kardec.

Quando usar ke, kio, kiu ou kia?

20- Amadurecimento Psicológico - Momentos de Saúde e de Consciência - Fi...

4- (B) - O homem em busca do êxito - O Homem Integral

O Evangelho segundo o Espiritismo - Capitulo 26 (Dai de graça o que de graça recebestes)

domingo, 24 de março de 2024

REENCARNAÇÃO EM MUNDOS DIFERENTES - Miramez.

Certamente que podes viver em mundos diferentes do que estás vivendo, quando Deus achar conveniente; no entanto, o mais certo é que terás muitas reencarnações no mundo em que estás, até que as experiências acumuladas sejam o suficiente para te ascender a outro mundo. Mesmo assim, podes voltar ao mundo que deixaste, como missão para ajudar aos que ficaram. Essa é a lei de fraternidade, onde a luz clareará as trevas.

A lei das vidas sucessivas nos dá muita esperança; ela é capaz de nos levar à crença mais forte na justiça de Deus, mostrando aos Espíritos que somente recebemos o que merecemos, para o despertamento espiritual. Se tivéssemos uma só existência na Terra, como muitos afirmam, dada a falta da estudos, de meditações e de uma razão apurada sobre a vida, onde estaria a justiça da divindade, ante a nossa posição como filhos de Deus? As mudanças de corpos, em posições variadas no mundo, é que podem trazer a alegria de viver e nos mostrar um Deus todo amor e todo justiça. A imensidão dos mundos que circulam nos espaços nos dá uma idéia de que o Todo-Poderoso não iria fazer tudo isso, somente como demonstração de poder, sem outra utilidade. Os mundos são casas de Deus, e muitos deles carregam a tarefa de serem escolas para outras humanidades, educando e instruindo as criaturas, rebanhos variáveis, que podem buscar outros mundos, desde quando as necessidades os obriguem a tais ou quais experiências.

O século vinte, podemos dizer, é o século da luz, onde o raciocínio voa em todas as direções, buscando muitos entendimentos, e é nessa busca que o homem se voltará mais para Deus. Queiram ou não, não existe outro caminho. O progresso é irreversível em todos os rumos; compete a cada um lutar e aceitar a verdade que pode suportar.

Se ainda não acreditas na reencarnação, não combatas tal idéia; deixa que o tempo se encarregue de demonstrar-te a verdade através da sua própria força. Somente a verdade fica de pé, em todos os caminhos do progresso espiritual. A crença na reencarnação é tão velha quanto a humanidade. Todos os grandes escritores espiritualistas sempre falaram nela, mesmo veladamente. A própria criatura já traz lembranças dessa lei, porque já reencarnou muitas vezes, e, passando por esse processo, gravou em seu íntimo, a verdade que não desaparece com as noites dos tempos, nem mesmo com os dias dos milênios.

Confere, meu irmão, os teus conhecimentos e lê sobre as vidas múltiplas. Se possível, ora, pedindo a Deus que te esclareça sobre o assunto. Algum dia, a verdade vem à tua mente, por ser ela a verdade percebida por sentidos que vibram dentro de ti, e não voz que ressoa por fora da criatura. Em noite estrelada, olha para o céu que brilha, visual que encanta a todos, e pergunta a ti mesmo: o que estão fazendo esses mundos no infinito, se Deus é a maior inteligência? Se o homem tudo faz com um objetivo, uma finalidade, o Senhor Todo-Poderoso iria fazer mundos e sóis para brincar, sem maior importância? A razão nos diz o contrário.

Os mundos são casas de Deus e têm muitas finalidades, inclusive a do processamento evolutivo da humanidade.

Livro: Filosofia Espírita – Vol 4

Miramez / João Nunes Maia.

Estudando O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

Encarnação nos diferentes mundos

173. A cada nova existência corporal a alma passa de um mundo para o outro, ou pode ter muitas no mesmo globo?

“Pode viver muitas vezes no mesmo globo, se não se adiantou bastante para passar a um mundo superior.”

a) - Podemos então reaparecer muitas vezes na Terra?

“Certamente.”

b) - Podemos voltar a este, depois de termos vivido em outros mundos?

“Sem dúvida. É possível que já tenhais vivido algures e na Terra.”

19- Compreensão - Momentos de Saúde e de Consciência

4- (A) - O homem em busca do êxito - O Homem Integral

O Evangelho segundo o Espiritismo - Capitulo 25 (Buscais e Achareis)

Palavras do Espírito Manoel Philomeno de Miranda

JESUS E ATUALIDADE (Série Psicológica) | Por Joanna de Ângelis e Divaldo...

PROGRAMA FRATA ESPERO - ESPERANÇA FRATERNA 24/03/2024

Kiu e Kiun, saiba qual deles usar e como usar.

sábado, 23 de março de 2024

Marisa Monte, Kid Abelha, Djavan, Vanessa Da Mata, Rita Lee, Zé Ramalho,...

"Os fundamentos da segunda fase histórica do Esperanto" - Esperanto I 23...

Preposições AL e Por, escolha qual delas você vai usar.

As Fronteiras entre PSICOLOGIA e ESPIRITISMO | JOANNA DE ÂNGELIS RESPOND...

Caracteres do homem de bem / Characteristics of the Virtuous Man / KARAKTERIZAĴOJ DE LA VIRTA HOMO.

Caracteres do homem de bem.

918. Por que indícios se pode reconhecer em um homem o progresso real que lhe elevará o Espírito na hierarquia espírita?

“O espírito prova a sua elevação quando todos os atos de sua vida corporal representam a prática da lei de Deus, e quando antecipadamente compreende a vida espiritual.”

O verdadeiro homem de bem é o que pratica a lei de justiça, amor e caridade, na sua maior pureza. Se interrogar a própria consciência sobre os atos que praticou, perguntará se não transgrediu essa lei, se não fez o mal, se fez todo o bem que podia, se ninguém tem motivos para dele se queixar, enfim se fez aos outros o que desejara que lhe fizessem.

Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem contar com qualquer retribuição, e sacrifica seus interesses à justiça.

É bondoso, humanitário e benevolente para com todos, porque vê irmãos em todos os homens, sem distinção de raças, nem de crenças.

Se Deus lhe outorgou o poder e a riqueza, considera essas coisas como UM DEPÓSITO, de que lhe cumpre usar para o bem. Delas não se envaidece, por saber que aquele que lhas deu também lhas pode retirar.

Se sob a sua dependência a ordem social colocou outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus. Usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com seu orgulho.

É indulgente para com as fraquezas alheias, porque sabe que também precisa da indulgência dos outros, lembrando-se destas palavras do Cristo: Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado.

Não é vingativo. A exemplo de Jesus, perdoa as ofensas, para só se lembrar dos benefícios, pois não ignora que, como houver perdoado, assim perdoado lhe será.

Respeita, enfim, em seus semelhantes, todos os direitos que as leis da natureza lhes concedem, como quer que os mesmos direitos lhe sejam respeitados.

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

Characteristics of the Virtuous Man

918. Are there signs indicating that humans have achieved the progress that will raise them in the spirit hierarchy?

“The elevation of incarnate spirits is demonstrated by the compliance of all their actions in the physical life with God’s law, and by their understanding of spiritual life.”

Truly virtuous individuals are those who practice the law of justice, love and charity, in their purest form. If people question their consciences in regard to their actions, they will ask themselves whether they have violated the law or done anything wrong, whether they have done all the good in their power, whether no one has reason to complain about them, and whether they have done to others everything that they would wish others to do to them.

When people are overwhelmed by feelings of charity and kindness for all, they do good for the sake of doing good, without looking for a reward, and they sacrifice their interests for justice.

They are kind, compassionate and humane to all, because they view everyone as their brothers and sisters, regardless of race or creed.

If God has given them power and wealth, they consider them DEPOSITS confided to them for the general good. They are not arrogant because they know that what God has given God can take away at any time.

When society makes people dependent on them, they treat them with kindness and compassion, as equals before God. They use authority to elevate them morally, rather than crushing them with their pride.

They are indulgent in relation to others’ weaknesses, knowing that they too need indulgence, and remembering Christ’s words, “Let he who is without sin cast the first stone.”

They are not vindictive and follow the example of Jesus, forgiving all offenses, as they know that they will only obtain forgiveness as they forgive others and themselves. Finally, they respect the rights of others, as established by the law of nature, as they would want others to respect their rights.

THE SPIRITS' BOOK – Allan Kardec.

KARAKTERIZAĴOJ DE LA VIRTA HOMO

918. Per kiaj signoj oni povas konstati ĉe la homo la realan progreson, kiu lin altigos en la spirita hierarkio?

“La Spirito atestas sian altan rangon, kiam ĉiuj faroj de lia enkorpa vivo estas la praktikado de la leĝo de Dio kaj kiam li anticipe komprenas la spiritan vivon.”

La vere virta homo estas tiu, kiu praktikas la leĝon de justeco, amo kaj karitato laŭ ties plej alta pureco. Demandante sian konsciencon pri la agoj, kiujn li faris, li devas ankaŭ demandi sin mem, ĉu li ne malobeis tiun leĝon, ĉu li ne faris malbonon, ĉu li faris ĉian bonon, kiun li povus fari, ĉu iu ne havas ian motivon por plendi kontraŭ li, kaj, fine, ĉu li faris al aliaj tion, kion li dezirus, ke ili faru al li.

La homo, posedita de la sento de karitato kaj de amo al sia proksimulo, faras bonon pro amo al bono, ne esperante repagon, kaj foroferas sian propran intereson al la justeco.

Li estas bona, humana kaj korfavora por ĉiuj, ĉar li rigardas ĉiujn homojn kiel siajn fratojn, sen ia distingo je rasoj aŭ kredoj.

Se Dio donis al li potencon kaj riĉecon, li konsideras ĉi tiujn kiel deponitaĵon, kiun li devas uzi por bono; li ne fieras pro tio, ĉar li scias, ke Dio, kiu ilin donis al li, povas ankaŭ ilin de li forpreni.

Se la socia ordo metis aliajn homojn sub lian estrecon, li traktas ilin milde kaj bonvole, ĉar ili estas egalaj al li antaŭ Dio; li uzas sian aŭtoritaton por ilin moraligi kaj ne por ilin subpremi per sia malhumileco.

Li estas indulgema kontraŭ la neperfektaĵoj de sia proksimulo, ĉar li scias, ke li mem ankaŭ bezonas indulgemon, kaj li memoras jenajn vortojn de la Kristo: Kiu el vi estas senpeka, tiu unua ĵetu sur ŝin ŝtonon.

Li ne estas venĝema: laŭ la ekzemplo de Jesuo, li pardonas siajn ofendantojn kaj memoras nur bonfarojn; ĉar li ja scias, ke estos al li pardonite laŭ tio, kiel li estos mem pardoninta.

Fine, li respektas ĉe siaj similuloj ĉiajn rajtojn, donatajn de la leĝoj de la Naturo, kiel li deziras, ke liaj rajtoj estu respektataj.

La Libro de la Spiritoj – Allan Kardec.

Evolução Em Dois Mundos - André Luiz (Audiolivro Completo)

CONFIA EM TI MESMO - MIRAMEZ (PSICOGRAFIA DE JOÃO NUNES MAIA)

18- A Bênção da Saúde - Momentos de Saúde e de Consciência

3- (B) A busca da realidade - O Homem Integral

O Evangelho segundo o Espiritismo - Capitulo 24 (NÃO PONHAIS A CANDEIA DEBAIXO DO ALQUEIRE)

domingo, 17 de março de 2024

Nacionais Que Marcaram Época - Recordações do Passado

VI - Agadkampo de la centra komitato / Amplitude de ação da comissão central.

VI - Agadkampo de la centra komitato.

Centro por ellaborado de spiritismaj ideoj formiĝis per si mem de la komenco, sen antaŭpensita plano, per la forto mem de la aferoj, sed sen ia oficiala karaktero. Tio estis necesa, ĉar se ĝi ne ekzistus, kiu estus la punkto de kunveno de la spiritistoj disaj en diversaj landoj? Se ili ne povus komuniki siajn ideojn, siajn impresojn, siajn observojn al ĉiuj aliaj apartaj centroj, disaj mem kaj ofte sen solideco ili restus izolitaj, malutile al la disvastigado de la doktrino. Necesis do unu punkto kien ĉio venus, kaj el kie ĉio povus elradii. La elvolviĝo de la spiritismaj ideoj, anstataŭ fari tian centron senutila, faros, ke oni pli forte sentu ĝian neceson, ĉar la bezono alproksimiĝi kaj formi faskon estos des pli granda, ju pli konsiderinda estos la nombro da anoj. La konstitucio de Spiritismo, reguligante la staton de la aferoj, havos kiel efikon estigi pli grandajn avantaĝojn kaj plenigi ekzistantajn mankojn. La centro kreota de la Konstitucio tute ne estos individueca, sed fokuso de kolektiva aktiveco por la ĝenerala intereso, kaj kie forviŝiĝos ĉia persona aŭtoritateco.

Sed kia estos la vasteco de la agadkampo de tiu centro? Ĉu ĝi destiniĝas al regado monda kaj fariĝi universala arbitracianto de vero? Se ĝi havus tian pretendon, tio montrus miskomprenon pri la karaktero de Spiritismo, kiu ĝuste pro tio, ke ĝi proklamas la principojn de libera ekzamenado kaj libereco de konscienco, konsekvence forpuŝas la penson stariĝi kiel aŭtokratio; se tiel okazus, ĝi ekde la komenco enirus fatalan vojon.

Spiritismo havas principojn, kiuj, sidante sur naturaj leĝoj kaj ne sur metafizikaj abstraktaĵoj, tendencas fariĝi, kaj certe ili iam estos, universale homaj; ĉiuj akceptos ilin, ĉar ili estos palpeblaj, demonstritaj veraĵoj, same kiel oni akceptis la teorion pri la movado de la tero; sed pretendi, ke spiritismo ĉie estos same organizita; ke la spiritistoj en la tuta mondo submetiĝos al unuforma reĝimo, al unu sola agadmaniero; ke ili devos atendi lumon el unu fiksa punkto, al kiu ili devos fiksi siajn rigardojn, tio certe estus ia utopio tiel absurda kiel pretendi, ke ĉiuj popoloj sur la tero formos iam unu solan nacion, sub la regado de unu sola estro, obeantan la saman leĝaron kaj submetatan al samaj moroj. Se ekzistas ĝeneralaj leĝoj, kiuj povas esti komunaj al ĉiuj popoloj, tiaj leĝoj ĉiam estos, ĉe detaloj de aplikado kaj de formo, adaptataj al moroj, karakteroj kaj klimatoj de ĉiu.

Tio sama okazos al la organizita Spiritismo. Spiritistoj en la tuta mondo havos komunajn principojn, kiuj ilin kunligos al la granda familio per la sankta ligilo de frateco, sed kies aplikado povos varii laŭ la landoj, sen rompiĝo de la fundamenta unueco, sen formado de disaj sektoj sin reciproke ĵetantaj ŝtonojn kaj anatemon, kio ja estus tute kontraŭspiritisma. Eblos do formiĝi, kaj neeviteble formiĝos, ĝeneralaj centroj en diversaj landoj, sen alia interligo krom komuna kredo kaj morala solidareco, sem submetiĝo de unu al alia, sen tio, ke, ekzemple, la centro en Francujo nutrus pretendon sin trudi al Spiritistoj amerikaj kaj reciproke.

Komparado inter la observejoj, kiujn ni jam menciis supre, estas perfekte ĝusta. Ekzistas observejoj en diversaj punktoj de la terglobo; sendepende de tio, al kiu ajn nacio ili apartenas, ĉiuj baziĝas sur la samaj ĝeneralaj principoj de astronomio, kio tamen ne devigas, ke ili estu dependaj, unuj de aliaj ; ĉiu reguligas sian laboron laŭ sia bontrovo ; ili komunikas siajn observojn reciproke, kaj ĉiu profitigas al la scienco la malkovrojn de siaj kunfratoj. Same okazos ĉe la ĝeneralaj centroj de Spiritismo; ili estos la observejoj pri la nevidebla mondo, kiuj reciproke interŝanĝos tion, kion ili obtenos bona kaj aplikebla al la moroj de la landoj, kie ili funkcios: ilia celo estos la bono por la homaro kaj ne kontentigo de personaj ambicioj. Spiritismo estas substanca afero; alkroĉiĝi al la formo estus infanaĵo neinda je la grandeco de la afero; jen kial la diversaj centroj, kiuj penetriĝos de la vera karaktero de Spiritismo, devos fratece etendi la manojn, unuj al aliaj, kaj unuiĝi por kontraŭbatali siajn komunajn malamikojn: nekredemon kaj fanatikecon.

Postmortaj Verkoj – Allan Kardec.

VI – Amplitude de ação da comissão central

No princípio, um centro de elaboração das ideias espíritas se formou por si mesmo, sem desígnio premeditado, pela força das coisas, mas sem nenhum caráter oficial. Ele era necessário, porquanto, se não existira, qual seria o ponto de ligação dos espíritas disseminados por diferentes países? Não podendo comunicar suas ideias, suas impressões, suas observações a todos os outros centros particulares, esparsos a seu turno e não raro sem consistência, ficariam insulados, com o que a difusão da Doutrina sofreria. Era, pois, indispensável um ponto de concentração, do qual tudo se irradiasse. O desenvolvimento das ideias espíritas, longe de tornar inútil esse centro, ainda melhor fará sentir a sua necessidade, porque tanto maior será a dos espíritas se aproximarem e formarem feixe, quanto mais considerável for o número deles. A constituição do Espiritismo, regularizando o estado das coisas, terá por efeito fazê-lo produzir maiores vantagens e preencher as lacunas que apresente. O centro que essa organização criará não será uma individualidade, mas um foco de atividade coletiva, atuando no interesse geral e onde se apaga toda autoridade pessoal.

Mas qual será a amplitude do círculo de atividade desse centro? Destinar-se-á a reger o mundo e a tornar-se árbitro universal da verdade? Alimentar semelhante pretensão fora compreender mal o espírito do Espiritismo que, pela razão mesma de proclamar os princípios do livre-exame e da liberdade de consciência, repele a ideia de arvorar-se em autocracia; logo que o fizesse, teria enveredado por uma senda fatal.

O Espiritismo sustenta princípios que, por se fundarem nas Leis da Natureza, e não em abstrações metafísicas, tendem a tornar-se, e um dia certamente o serão, os da universalidade dos homens; todos os aceitarão, porque encontrarão neles verdades palpáveis e demonstradas, como aceitaram a teoria do movimento da Terra, mas pretender-se que o Espiritismo chegue a estar, por toda parte, organizado da mesma forma; que os espíritas do mundo inteiro se sujeitarão a um regime uniforme, a uma mesma forma de proceder; que terão de esperar lhes venha de um ponto fixo a luz, ponto em que deverão fixar os olhos, fora utopia tão absurda como a de pretender-se que todos os povos da Terra formem um dia uma única nação, governada por um só chefe, regida pelo mesmo código de leis e submetida aos mesmos usos. Há, é certo, leis gerais que podem ser comuns a todos os povos, mas que sempre, quanto às minúcias da aplicação e da forma, serão apropriadas aos costumes, aos caracteres, aos climas de cada um.

Outro tanto se dará com o Espiritismo organizado. Os espíritas do mundo todo terão princípios comuns, que os ligarão à grande família pelo sagrado laço da fraternidade, mas cujas aplicações variarão segundo as regiões, sem que, por isso, a unidade fundamental se rompa; sem que se formem seitas dissidentes a atirar pedras e lançar anátemas umas às outras, o que seria absolutamente antiespírita. Poderão, pois, formar-se, e inevitavelmente se formarão, centros gerais em diferentes países, ligados apenas pela comunidade da crença e pela solidariedade moral, sem subordinação de uns aos outros, sem que o da França, por exemplo, nutra a pretensão de impor-se aos espíritas americanos e vice-versa.

É perfeitamente justa a comparação, de que acima nos valemos, com os observatórios. Há-os em diferentes pontos do globo; todos, seja qual for a nação a que pertençam, se fundam em princípios gerais firmados pela Astronomia, o que, entretanto, não os torna tributários uns dos outros. Cada um regula como entende os respectivos trabalhos. Permutam suas observações e cada um se utiliza da Ciência e das descobertas dos outros. Assim acontecerá com os centros gerais do Espiritismo; serão os observatórios do Mundo Invisível, que permutarão entre si o que obtiverem de bom e de aplicável aos costumes dos países onde funcionarem, uma vez que o objetivo que eles colimam é o bem da Humanidade, e não a satisfação de ambições pessoais. O Espiritismo é uma questão de fundo; prender-se à forma seria puerilidade indigna da grandeza do assunto. Daí vem que os centros que se acharem penetrados do verdadeiro espírito do Espiritismo deverão estender as mãos uns aos outros, fraternalmente, e unir-se para combater os inimigos comuns: a incredulidade e o fanatismo.

Obras Póstumas – Allan Kardec.

#José Augusto & #Fernando Mendes (DOIS DOS MELHORES DO BRASIL.)

16- Em Serenidade - Momentos de Saúde e de Consciência

3- (A) - A busca da realidade - O Homem Integral

Cidade do Além | Livro Completo | Francisco Xavier, Heigorina Cunha, And...

   

Tudo o que você precisa saber sobre a Mediunidade.

   

O Evangelho segundo o Espiritismo - Capitulo 23 (Moral estranha)

Hejme 178 - "Vem girassol" en Esperanto

Prepozicio DA

sábado, 16 de março de 2024

ANÁLISE PSICOLÓGICA E ESPIRITUAL DO SERMÃO DA MONTANHA | Dr. Sérgio Lopes

O egoísmo / Selfishness.

O egoísmo.

913. Dentre os vícios, qual o que se pode considerar radical?

“Temo-lo dito muitas vezes: o egoísmo. Daí deriva todo mal. Estudai todos os vícios e vereis que no fundo de todos há egoísmo. Por mais que lhes deis combate, não chegareis a extirpá-los, enquanto não atacardes o mal pela raiz, enquanto não lhe houverdes destruído a causa. Tendam, pois, todos os esforços para esse efeito, porquanto aí é que está a verdadeira chaga da sociedade. Quem quiser, desde esta vida, ir aproximando-se da perfeição moral, deve expurgar o seu coração de todo sentimento de egoísmo, visto ser o egoísmo incompatível com a justiça, o amor e a caridade. Ele neutraliza todas as outras qualidades.”

914. Fundando-se o egoísmo no sentimento do interesse pessoal, bem difícil parece extirpá-lo inteiramente do coração humano. Chegar-se-á a consegui-lo?

“À medida que os homens se instruem acerca das coisas espirituais, menos valor dão às coisas materiais. Depois, necessário é que se reformem as instituições humanas que o entretêm e excitam. Isso depende da educação.”

915. Por ser inerente à espécie humana, o egoísmo não constituirá sempre um obstáculo ao reinado do bem absoluto na Terra?

“É exato que no egoísmo tendes o vosso maior mal; ele se prende, porém, à inferioridade dos Espíritos encarnados na Terra e não à humanidade mesma. Ora, depurando-se por encarnações sucessivas, os Espíritos se despojam do egoísmo, como de suas outras impurezas. Não existirá na Terra nenhum homem isento de egoísmo e praticante da caridade? Há muito mais homens assim do que supondes. Apenas não os conheceis, porque a virtude foge à viva claridade do dia. Desde que haja um, por que não haverá dez? Havendo dez, por que não haverá mil e assim por diante?

916. Longe de diminuir, o egoísmo cresce com a civilização, que até mesmo, parece, o excita e mantém. Como poderá a causa destruir o efeito?

“Quanto maior é o mal, mais hediondo se torna. Era preciso que o egoísmo produzisse muito mal, para que compreensível se fizesse a necessidade de extirpá-lo. Quando se houverem despojado do egoísmo que os domina, os homens viverão como irmãos, sem se fazerem mal algum, auxiliando-se reciprocamente, impelidos pelo sentimento mútuo da solidariedade. Então o forte será o amparo e não o opressor do fraco, e não mais serão vistos homens a quem falte o indispensável, porque todos praticarão a lei de justiça. Esse o reinado do bem, que os Espíritos estão incumbidos de preparar.” (784.)

917. Qual o meio de destruir-se o egoísmo?

“De todas as imperfeições humanas, o egoísmo é a mais difícil de desenraizar-se, porque deriva da influência da matéria, influência de que o homem, ainda muito próximo de sua origem, não pôde libertar-se, e para cuja manutenção tudo concorre: suas leis, sua organização social, sua educação. O egoísmo se enfraquecerá à proporção que a vida moral for predominando sobre a vida material e, sobretudo, com a compreensão, que o Espiritismo vos faculta, do vosso estado futuro real, e não desfigurado por ficções alegóricas. Quando, bem compreendido, se houver identificado com os costumes e as crenças, o Espiritismo transformará os hábitos, os usos, as relações sociais. O egoísmo assenta na importância da personalidade. Ora, o Espiritismo, bem compreendido, repito, mostra as coisas de tão alto que o sentimento da personalidade desaparece, de certo modo, diante da imensidade. Destruindo essa importância, ou, pelo menos, reduzindo-a às suas legítimas proporções, ele necessariamente combate o egoísmo.

“O choque, que o homem experimenta, do egoísmo dos outros é o que muitas vezes o faz egoísta, por sentir a necessidade de colocar-se na defensiva. Notando que os outros pensam em si próprios e não nele, ei-lo levado a ocupar-se consigo, mais do que com os outros. Sirva de base às instituições sociais, às relações legais de povo a povo e de homem a homem, o princípio da caridade e da fraternidade, e cada um pensará menos na sua pessoa, ao ver que os outros também com ela se preocupam. Todos experimentarão a influência moralizadora do exemplo e do contato. Em face do atual extravasamento de egoísmo, grande virtude é verdadeiramente necessária para que alguém renuncie à sua personalidade em proveito dos outros, que com frequência absolutamente lhe não agradecem. Principalmente para os que possuam essa virtude é que o reino dos céus se acha aberto. A esses, sobretudo, é que está reservada a felicidade dos eleitos, pois em verdade vos digo que, no dia da justiça, será posto de lado todo aquele que em si somente houver pensado; sofrerá, então, o próprio abandono.” (785) - FÉNELON.

Louváveis esforços indubitavelmente se empregam para fazer que a humanidade progrida. Os bons sentimentos são encorajados, estimulados e honrados mais do que em qualquer outra época. Entretanto, o egoísmo, verme roedor, continua a ser a chaga social. É um mal real, que se alastra por todo o mundo e do qual cada homem é mais ou menos vítima. Cumpre, pois, combatê-lo, como se combate uma enfermidade epidêmica. Para isso, deve-se proceder como procedem os médicos: ir à origem do mal. Procurem-se pois em todas as partes do organismo social, da família aos povos, da choupana ao palácio, todas as causas, todas as influências que, ostensiva ou ocultamente, excitam, alimentam e desenvolvem o sentimento do egoísmo. Conhecidas as causas, o remédio se apresentará por si mesmo. Só restará então destruí-las, senão totalmente, de uma só vez, ao menos parcialmente, e o veneno pouco a pouco será eliminado. Poderá ser longa a cura, porque numerosas são as causas, mas não é impossível. Contudo, ela só se obterá se o mal for atacado em sua raiz, isto é, pela educação; não por essa educação que tende a fazer homens instruídos, mas pela que tende a fazer homens de bem. A educação, convenientemente entendida, constitui a chave do progresso moral. Quando se conhecer a arte de manejar os caracteres, como se conhece a de manejar as inteligências, conseguir-se-á corrigi-los, do mesmo modo que se aprumam plantas novas. Essa arte, porém, exige muito tato, muita experiência e profunda observação. É grave erro pensar-se que, para exercê-la com proveito, baste possuir conhecimentos. Quem acompanhar, assim o filho do rico, como o do pobre, desde o instante do nascimento, e observar todas as influências perniciosas que sobre eles atuam, em consequência da fraqueza, da incúria e da ignorância dos que os dirigem, observando igualmente com quanta frequência falham os meios empregados para moralizá-los, não poderá espantar-se de encontrar pelo mundo tantas coisas erradas. Faça-se com o moral o que se faz com a inteligência e ver-se-á que, se há naturezas refratárias, muito maior do que se julga é o número das que apenas reclamam cultivo adequado, para produzir bons frutos. (872.)

O homem deseja ser feliz e natural é o sentimento que dá origem a esse desejo. Por isso é que trabalha incessantemente para melhorar a sua posição na Terra, que pesquisa as causas de seus males, para remediá-los. Quando compreender bem que no egoísmo reside uma dessas causas, a que gera o orgulho, a ambição, a cupidez, a inveja, o ódio, o ciúme, que a cada momento o ferem, a que perturba todas as relações sociais, provoca as dissensões, aniquila a confiança, a que o obriga a se manter constantemente na defensiva contra o seu vizinho, enfim a que do amigo faz inimigo, ele compreenderá também que esse vício é incompatível com a sua felicidade e, podemos mesmo acrescentar, com a sua própria segurança. E quanto mais haja sofrido por efeito desse vício, mais sentirá a necessidade de combatê-lo, como se combatem a peste, os animais nocivos e todos os outros flagelos. O seu próprio interesse a isso o induzirá. (784.)

O egoísmo é a fonte de todos os vícios, como a caridade o é de todas as virtudes. Destruir um e desenvolver a outra, tal deve ser o alvo de todos os esforços do homem, se quiser assegurar a sua felicidade neste mundo, tanto quanto no futuro.

O Livro dos Espíritos – Allan kardec.

Selfishness

913. What vice may we label as the root of the others?

“Selfishness, as we have repeatedly told you. Every wrongdoing can be traced back to selfishness. Study all the vices, and you will see that selfishness is at the root of them all. You will never succeed in eradicating them until, you attack them at their root, only then you have destroyed the selfishness that is their cause. All your efforts should be focused on this end, as selfishness is the plague of human society. All those who attempt to reach moral excellence must uproot every selfish feeling from their hearts, because it is incompatible with justice, love and charity; it offsets all other qualities.”

914. As it is rooted in personal interest, it seems to be very difficult to entirely remove selfishness from the human heart. Is it possible?

“As human beings become enlightened in regard to spiritual things, they attach less value to material things. As they free themselves from the shackles of matter, they reform the human institutions that foster selfishness. This is accomplished through education.”

915. As selfishness is inherent to the human race, will it not always be an obstacle to the reign of absolute goodness on Earth?

“Selfishness is your greatest evil, but it belongs to the spirits incarnated on Earth who are of an inferior nature and not to the entirety of the human race. Consequently, those spirits, in purifying themselves through successive lives, shed their selfishness like all their other impurities. Are there none among you who have rid themselves of selfishness, and who practice charity on Earth? There are more than you think, but they are not well-known because virtue does not seek to bask in the spotlight. If one individual like this exists, why should there not be ten? If there are ten, why should there not be one thousand, and so on?”

916. Selfishness increases with the civilization that seems to strengthen and intensify it. How can the cause destroy the effect?

“The greater the wickedness the more hideous it is. Selfishness has to do a vast amount of harm, so that you may understand how crucial the need is to eradicate it. When human beings overcome selfishness, they will live like brothers and sisters by mutually helping each other through a sense of solidarity. The strong will then support the weak, rather than oppress them, and no one will lack the necessities of life because everyone will obey the law of justice. This reign of good is what the spirits are responsible for preparing.” (See no. 784)

917. How can we overcome selfishness?

“Of all human imperfections, selfishness is the most difficult to uproot. It is influenced by matter, from which human beings, still too close to their origin, have not yet been able to break loose, as human laws, society and education all support it. Selfishness will be gradually weakened as your moral life gains dominance over your material life, through the knowledge that Spiritism gives you regarding the reality of your future life, stripped of allegories and metaphors. When Spiritism is properly understood and identified with beliefs and habits of humankind, it will transform all your customs, traditions and social relations. Selfishness is based on the importance you attribute to your own personality. Spiritism makes you look at everything from such an elevated standpoint that all sense of individuality is lost in confronting this immensity. Spiritism battles selfishness by destroying self-importance and revealing its true nature.”

“Human beings often become selfish by experiencing the selfishness of others, which makes them feel the need to put themselves on the defensive. Seeing that others think of themselves and not of you causes you to think of yourself rather than others. Charity and fraternity must become the basis of all social institutions, the legal relations between nations and individuals. Only then will individuals think less of their own personal interests, because they will realize that others have thought of them. Humankind will then experience the upright influence of example and contact. Amidst the present deluge of selfishness, considerable virtue is needed for human beings to sacrifice their own interests for the sake of others, and those who make such a sacrifice often receive little gratitude for such restraint. Those who possess this virtue are welcomed into the kingdom of Heaven with open arms, while those who have thought only of themselves will be cast aside on judgment day, and left to suffer in loneliness.” (See no. 785) - Fénelon

Praiseworthy efforts are being put forward to help advance the progress of humanity. Kind and charitable thoughts are encouraged, stimulated and honored now more than at any other time in history, and yet selfishness continues to plague society. It is a social disease that affects everyone, of which everyone is more or less the victim, and should be fought like any other epidemic. To this end, we must emulate the methodology of a skilled physician and begin by tracing the disease to its origin. We must seek out, in every division of human society, from families to nations, from the hut to the palace, all the obvious and obscure causes and influences that sustain and foster selfishness. Once the causes of the disease are established, the remedy presents itself spontaneously through the combined efforts of all, and the virus is destroyed gradually. The cure may take a long time, because the causes are numerous, but it is not impossible. That being said, it can only be successful by getting to the root of the evil; that is, through education. Not the education that aims only to educate people; but the one that also aims to make them moral individuals.

Proper education is the key to moral progress. When the art of training the moral nature of human beings is as easily understood as the art of training the intellect, a corrupt nature can be straightened out just like a crooked sapling. However, this practice demands a great deal of tact, experience, and profound observation. It is a huge mistake to assume that possessing scientific knowledge alone is enough to enable the teacher to exercise it successfully. If we study, for instance, the lives of children, whether rich or poor, and note all the bad influences that act upon their weaknesses from the moment of their birth, taking into account the ignorance and negligence of those who are responsible for the upbringing of these children, and the improper means employed in moralizing them, it is no wonder to find so much wrong in the world.. If the same skill and care is given to the training of the moral nature as to that of the intellect, human beings would discover that if there are obstinate natures, there are also, in a greater number than you might think, those who require only the proper cultivation in order to yield good fruit. (See no. 872)

Human beings want to be happy and this natural desire prompts them to work tirelessly to improve their condition on Earth, and seek out the causes of their ills in order to address them. When they understand thoroughly that selfishness stimulates pride, ambition, greed, envy, hatred and jealousy and causes constant distress, that it brings trouble to all social relations, provokes conflict, destroys confidence, turns friends into enemies, and forces each individual to remain constantly on the defense against each other, then they will also see that this vice is incompatible with both happiness and security. The more they suffer from selfishness, the more intensely they feel the need to fight it, just as they fight diseases, dangerous animals, and every other source of disaster. They are compelled to act as such out of their own best interest. (See no. 784) Selfishness is the source of all vices, just as charity is the source of all virtues. Destroying one while developing the other should be the goal for all those who seek to guarantee happiness in the present life and in the next.

The Spirits’ Book – Allan Kardec.

Preposição TRA, mais uma preposição que precisa ser estuda com atenção.

AudioLivro Sexo e Destino de André Luiz pelo médium Chico Xavier

O Evangelho segundo o Espiritismo - Capitulo 22 (Não separeis o que Deus juntou)

15- Vida Renovada - Momentos de Saúde e de Consciência

1- (C) - Fatores de Perturbações - O Homem Integral

Ne plu milito (Originala muziko en Esperanto)

domingo, 10 de março de 2024

Rádio novela Nosso Lar completa

Áudio livro "O Que é o Espiritismo" - Por Allan Kardec

26ª Conferência Estadual Espírita - Divaldo Franco - Estudando o Evangelho

II – Panteisma doktrino / II – Doutrina panteísta.

II – Panteisma doktrino.

La inteligenta principo aŭ animo, sendependa de la materio, dise troviĝas, de la naskiĝo, en la universa tutaĵo ; ĝi individuiĝas en ĉiu estulo dum la vivo, kaj revenas post la morto al la komuna amaso, kiel gutoj de pluvo en la Oceanon.

Konsekvencoj. – Sen individueco kaj sen konscio pri si mem, la estulo estas, kiel se ĝi ne estus ; la moralaj sekvoj de tia doktrino estas precize la samaj, kiel ĉe la materiisma doktrino.

Noto. – Certa kvanto da panteistoj konsentas, ke la animo, ĉerpita ĉe la naskiĝo en la universa tutaĵo, tamen konservas sian individuecon dum nedifinita tempo, kaj ke ĝi revenas al la amaso nur post kiam ĝi atingis la lastajn gradojn de perfekteco. La sekvoj de tiu variaĵo de kredo estas absolute la samaj kiel tiuj de la panteisma doktrino mem, ĉar estas tute senutile sin doni al la penado akiri iujn konojn, se oni devas perdi la konscion per nuliĝo post relative mallonga tempo ; se la animo ĝenerale rifuzas tian koncepton, kiom pli da ĉagreno ĝi sentus, prezentante al si, ke la momento kiam ĝi atingos la plej superan konon kaj perfektecon estos tiu sama momento, kiam ĝi kondamniĝos al perdo de la frukto de ĉiuj siaj laboroj, pro la perdo de sia individueco.

Postmortaj Verkoj – Allan Kardec.

II – Doutrina panteísta

O princípio inteligente, ou alma, independente da matéria, é extraído, ao nascer, do todo universal; individualiza-se em cada ser durante a vida e volta, por efeito da morte, à massa comum, como as gotas de chuva ao oceano.

Consequências. Sem individualidade e sem consciência de si mesmo, o ser é como se não existisse. As consequências morais desta doutrina são exatamente as mesmas que as da doutrina materialista.

Nota – Certo número de panteístas admitem que a alma, tirada, ao nascer, do todo universal, conserva a sua individualidade por tempo indefinido e somente volta à massa depois de haver chegado aos últimos degraus da perfeição. As consequências desta variedade de crença são absolutamente as mesmas que as da doutrina panteísta propriamente dita, pois de todo inútil é que alguém se dê ao trabalho de adquirir alguns conhecimentos, cuja consciência terá de perder, pelo aniquilar-se após um tempo relativamente curto. Se a alma, em geral, se nega a admitir semelhante concepção, quão mais penosamente não haveria ela de sentir-se chocada, ponderando que o instante em que alcançasse o conhecimento e a perfeição supremos seria o em que se veria condenada a perder o fruto de todos os seus labores, perdendo a sua individualidade.

Obras Póstumas – Allan Kardec.