quarta-feira, 31 de maio de 2023

Meios de conservação / Medios de conservación.

 

Meios de conservação.

704. Tendo dado ao homem a necessidade de viver, Deus lhe facultou, em todos os tempos, os meios de o conseguir?

“Sim, e se ele os não encontra é que não os compreende. Não seria possível que Deus criasse para o homem a necessidade de viver sem lhe dar os meios de consegui-lo. Essa a razão por que faz que a Terra produza de modo a proporcionar o necessário aos que a habitam, visto que só o necessário é útil; o supérfluo nunca o é.”

705. Por que nem sempre a Terra produz bastante para fornecer ao homem o necessário?

“É que, ingrato, o homem a despreza! Ela, no entanto, é excelente mãe. Muitas vezes, também, ele acusa a natureza do que só é resultado da sua imperícia ou da sua imprevidência. A Terra produziria sempre o necessário, se com o necessário soubesse o homem contentar-se. Se o que ela produz não lhe basta a todas as necessidades, é que ele emprega no supérfluo o que poderia ser aplicado no necessário. Olha o árabe no deserto. Acha sempre de que viver, porque não cria para si necessidades factícias. Desde que haja desperdiçado a metade dos produtos em satisfazer a fantasias, que motivos tem o homem para se espantar de nada encontrar no dia seguinte e para se queixar de estar desprovido de tudo, quando chegam os dias de penúria? Em verdade vos digo, imprevidente não é a natureza, é o homem, que não sabe regrar o seu viver.”

706. Por bens da Terra unicamente se devem entender os produtos do solo?

“O solo é a fonte primacial donde dimanam todos os outros recursos, pois que, em definitivo, esses recursos são simples transformações dos produtos do solo. Por bens da Terra se deve, pois, entender tudo de que o homem pode gozar neste mundo.”

707. É frequente a certos indivíduos faltarem os meios de subsistência, ainda quando os cerca a abundância. A que se deve atribuir isso?

“Ao egoísmo dos homens, que nem sempre fazem o que lhes cumpre. Depois, e as mais das vezes, devem-no a si mesmos. Buscai e achareis: essas palavras não querem dizer que, para achar o que deseje, basta que o homem olhe para a terra, mas que lhe é preciso procurá-lo, não com indolência, e sim com ardor e perseverança, sem desanimar ante os obstáculos, que muito amiúde são simples meios de que se utiliza a Providência para lhe experimentar a constância, a paciência e a firmeza.” (534.)

Se é certo que a civilização multiplica as necessidades, também o é que multiplica as fontes de trabalho e os meios de viver. Forçoso, porém, é convir em que, a tal respeito, muito ainda lhe resta por fazer. Quando ela houver concluído a sua obra, ninguém deverá haver que possa queixar-se de lhe faltar o necessário, a não ser por sua própria culpa. A desgraça, para muitos, provém de enveredarem por uma senda diversa da que a natureza lhes traça. É então que lhes falece a inteligência para o bom êxito. Para todos há lugar ao Sol, mas com a condição de que cada um ocupe o seu e não o dos outros. A natureza não pode ser responsável pelos defeitos da organização social, nem pelas consequências da ambição e do amor-próprio.

Seria preciso, entretanto, ser-se cego, para se não reconhecer o progresso que, quanto a isso, têm feito os povos mais adiantados. Graças aos louváveis esforços que, juntas, a filantropia e a Ciência não cessam de despender para melhorar a condição material dos homens, mesmo com o crescimento incessante das populações a insuficiência da produção se acha atenuada, pelo menos em grande parte, e os anos mais calamitosos do presente não se podem de modo algum comparar aos de outrora. A higiene pública, elemento tão essencial da força e da saúde, a higiene pública, que nossos pais não conheceram, é objeto de esclarecida solicitude. O infortúnio e o sofrimento encontram onde se refugiem. Por toda parte a Ciência contribui para acrescer o bem-estar. Poder-se-á dizer que já se haja chegado à perfeição? Oh! Não, certamente; mas, o que já se fez deixa prever o que, com perseverança, se logrará conseguir, se o homem se mostrar bastante sensato para procurar a sua felicidade nas coisas positivas e sérias e não em utopias que o levam a recuar, em vez de fazê-lo avançar.

708. Não há situações em que os meios de subsistência de maneira alguma dependem da vontade do homem, sendo-lhe a privação do de que mais imperiosamente necessita uma consequência da força mesma das coisas?

“É isso uma prova, muitas vezes cruel, que lhe compete sofrer e à qual sabia ele de antemão que viria a estar exposto. Seu mérito então consiste em submeter-se à vontade de Deus, se a sua inteligência nenhum meio lhe faculta de sair da dificuldade. Se a morte vier colhê-lo, cumpre-lhe recebê-la sem murmurar, ponderando que a hora da verdadeira libertação soou e que o desespero no derradeiro momento pode ocasionar-lhe a perda do fruto de toda a sua resignação. ”

709. Terão cometido crime os que, em certas situações críticas, se viram na contingência de sacrificar seus semelhantes para matar a fome? Se houve crime, não teve este a atenuá-lo a necessidade de viver, que resulta do instinto de conservação?

“Já respondi, quando disse que há mais merecimento em sofrer todas as provações da vida com coragem e abnegação. Em tal caso, há homicídio e crime de lesa-natureza, falta que é duplamente punida.”

710. Nos mundos em que a organização fisiológica é mais apurada têm os seres vivos necessidade de alimentar-se?

“Têm, mas seus alimentos estão em relação com a sua natureza. Tais alimentos não seriam bastante substanciosos para os vossos estômagos grosseiros; assim como os deles não poderiam digerir os vossos alimentos.”

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

Medios de conservación.

704. Al dar Dios al hombre la necesidad de vivir, ¿le ha proporcionado siempre los medios?

«Sí, y si no los encuentra, es porque no los comprende. Dios no ha podido dar al hombre la necesidad de vivir sin proporcionarle los medios, y por esto hace producir a la tierra lo que es necesario a todos sus habitantes; porque sólo lo necesario es útil, lo superfluo no lo es nunca».

705. ¿Por qué la tierra no produce siempre lo bastante para proporcionar lo necesario al hombre?

«Es porque el hombre, ¡ingrato!, la descuida, y sin embargo, es una excelente madre. Con frecuencia también acusa a la naturaleza de lo que es efecto de su impericia o de su imprevisión. La tierra produciría siempre lo necesario, si el hombre supiese contentarse con ello. Si no basta a todas las necesidades, es porque el hombre emplea en lo superfluo lo que pudiera darse a lo necesario. Mira al árabe del desierto, siempre encuentra con qué vivir, porque no se crea necesidades ficticias; pero cuando la mitad de los productos se malbarata en satisfacer caprichos, ¿debe admirarse el hombre de no encontrar nada al día siguiente, y tiene razón para quejarse de encontrarse desprovisto cuando viene el tiempo de la escasez? En verdad os digo, que no es la naturaleza la imprevisora, sino el hombre que no sabe gobernarse».

706. ¿Los bienes de la tierra no se reducen más que a los productos del suelo?

«El suelo es el origen primero de donde emanan todos los otros recursos; porque en definitiva éstos no son más que una transformación de los productos del suelo, y de aquí que por bienes de la tierra deben entenderse todos aquellos de que el hombre puede gozar en este mundo».

707. Con frecuencia faltan a ciertos individuos los medios de subsistencia, aun en medio de la abundancia que les rodea, ¿de quién deben quejarse?

«Del egoísmo de los hombres, que no siempre hacen lo que deben, y luego y lo más frecuentemente, de ellos mismos. Buscad y encontraréis: estas palabras no quieren decir que basta mirar al suelo para encontrar lo que se desea, sino que se ha de buscar con ardor y perseverancia, y no con molicie, sin desanimarse ante los obstáculos que con mucha frecuencia no son más que medios de poner a prueba vuestra constancia, paciencia y firmeza». (534.)

Si la civilización multiplica las necesidades, multiplica también los origenes de trabajo y los medios de vivir; pero preciso es convenir en que bajo este aspecto, mucho le resta aún por hacer. Cuando haya redondeado su obra, nadie podrá decir que carece de lo necesario, a no ser por culpa suya. La desgracia de muchos consiste en que van por un camino que no es el que les ha trazado la naturaleza, y entonces escuando les falta inteligencia para llegar al término. Para todos hay lugar, pero con la condición de que cada uno ocupe el suyo, y no el de los otros. La naturaleza no puede ser responsable de los vicios de la organización social y de las consecuencias de la ambición y del amor propio.

Preciso es, sin embargo, ser ciego para no conocer el progreso realizado bajo este aspecto en los pueblos más adelantados. Gracias a los laudables esfuerzos que la filantropía y las ciencias reunidas no cesan de hacer para el mejoramiento del estado material de los hombres, y a pesar del acrecentamiento incesante de las poblaciones, es atenuada la insuficiencia de la producción, en gran parte, por lo menos, y los años más calamitosos no tienen comparación con los de otros tiempos. La higiene pública, ese elemento tan esencial de la fuerza y de la salud, desconocido de nuestros padres, es objeto de una solicitud esclarecida, el infortunio y el sufrimiento encuentran asilos, y en todas partes se beneficia la ciencia para el acrecentamiento del bienestar. ¿Quiere esto decir que se haya llegado a la perfección? Oh! ciertamente que no; pero lo que se hace da la medida de lo que puede hacerse con perseverancia, si el hombre es bastante prudente para buscar su dicha en las cosas positivas y graves, y no en utopías que le retrasan en vez de adelantarle.

708. ¿No hay posiciones en las que los medios de subsistencia no dependen en modo alguno de la voluntad del hombre, y la privación de lo más indispensablemente necesario es consecuencia de la fuerza de las cosas?

«Es una prueba con frecuencia cruel que debe sufrir y a la cual sabía que estaría expuesto, y su mérito consiste en someterse a la voluntad de Dios, si su inteligencia no le ofrece medio alguno de salir del apuro. Si debe morir, ha de resolverse sin murmurar, pensando que le ha llegado la hora de la verdadera libertad y que la desesperación del último momento puede hacerle perder el fruto de su resignación».

709. Los que en ciertas situaciones criticas, se han visto precisados a sacrificar a sus semejantes para alimentarse con ellos, ¿han cometido un crimen, y siendo así, es atenuado por la necesidad de vivir que les da el instinto de conservación?

«Ya he respondido, diciendo que lo más meritorio es sufrir todas las pruebas de la vida con dolor y abnegación. Existe un homicidio y un crimen de lesa naturaleza, falta que debe ser doblemente castigada».

710. En los mundos donde está más depurada la organización, ¿tienen necesidad de alimentación los seres vivientes?

«Sí, pero su alimentación está en relación con su naturaleza. Estos alimentos no serían bastante sustanciosos para vuestros estómagos groseros, lo mismo que ellos no podrían digerir los vuestros».

EL LIBRO DE LOS ESPÍRITUS – Allan Kardec.

Cura Flauta Tibetana, Elimina o Estresse e Acalma a Mente, Libera Melato...

#49 - Ante ofensas (Ceifa de Luz) | Leonardo Arruda

M029: Cerbo kaj Intesto - "DU MINUTOJ da MEDICINO" * PAULO SERGIO VIANA *

segunda-feira, 29 de maio de 2023

ENDEREÇOS DA CRUZ - Emmanuel

Por ensinamento vivo e silencioso, o Cristo deixou-nos a cruz por mensagem, destinada a múltiplos endereços.

Para os que buscam elevação – oferece o traço vertical, simbolizando o caminho reto para a Vida Superior.

Para os fortes – convite ao sacrifício pessoal pela felicidade dos outros.

Para os fracos – refazimento.

Para os desvalidos – esperança.

Para os bons – chamamento ao serviço espontâneo em favor do próximo.

Para os maus – apelo à regeneração.

Para os caídos – coluna de apoio para que se levantem.

Para os ociosos – intimação muda ao trabalho.

Para os diligentes – diretriz.

Para os transviados – ponto de retorno ao rumo certo.

Para os que choram – encorajamento.

Para os enfermos – proteção.

Para os solitários – companhia.

Para os cansados – refúgio.

Para os descrentes – desafio.

Para os irresponsáveis – advertência.

Para os perseguidos – socorro.

Para os ofensores – tolerância.

Para os aflitos – reconforto.

Para os desertores – lição.

E para todas as criaturas, quaisquer que sejam, como estejam e onde estejam, a cruz oferece o traço horizontal, expressando, em qualquer tempo, a Infinita Misericórdia de Deus, sempre de braços abertos.

A paz pode passar a residir hoje mesmo em nosso campo íntimo. Basta lhe ofereçamos o refúgio da compreensão e isso depende unicamente de nós.

Livro: Paz

Emmanuel / Chico Xavier.

[1HOUR] RICHARD CLAYDERMAN 🎶 Best Relaxing Music 2023 🎹 Top 10 Best Rela...

FELICIDADE – Miramez.

Os extremos, mesmo aparentemente, se confundem. A vida de um homem primitivo tem alguns traços da de um santo: um aceita tudo o que a natureza modela em seu caminho, e o outro aceita tudo o que possa acontecer, sem desespero, sem reclamação, tirando de todos os acontecimentos lições valiosas.

Já na situação intermediária, como no caso em que se encontra a humanidade atual, o estado íntimo é outro; a alma dotada de razão mais desenvolvida, onde o egoísmo e o orgulho participam de toda a sua vida, oferece mais campo à revolta, às blasfêmias, às inquietações, buscando aqui e ali, por todos os meios que dispõe, a própria satisfação pessoal não sendo capaz de encontrar a felicidade, no exterior, ele cai em estafa e a dor o coloca na posição de encontrar notícias da felicidade dentro de si mesmo.

O homem, no estado de natureza, parece que vive feliz, no entanto, a felicidade ainda não é essa; a felicidade verdadeira é aquela onde a consciência se encontra em sintonia com a harmonia divina, a consciência imperturbável, que de tudo tira lições, sem exigir nada dos outros, nem se alterar com nada. Ela nunca se agita com os acontecimentos, por ser consciente da necessidade deles para a massa humana com o seu demorado despertamento espiritual.

A maioria das criaturas não entende felicidade, a não ser a dos brutos, gozando as coisas da Terra, com viagens longas em vários países, com mansões requintadas, com alimentos exóticos e anti-naturais, com roupas luxuosas e assim por diante. Procuram desse modo a felicidade na Terra, e como esses prazeres são transitórios, caem logo na decadência moral, por buscarem igualmente satisfazer as suas paixões inferiores, deturpando os valores das emoções da alma. Esquecem-se de que a felicidade está mais perto dos que pensam, por estar dentro delas mesmas.

O portador desta verdade foi Jesus Cristo, nos mostrando pela própria vida onde se encontra o tesouro maior que interessa a todos os que buscam a Deus.

Lucas nos informa, no capítulo quinze, versículo quatro, de maneira sutil, onde se encontra a ovelha divina que reflete todo o rebanho. Ele registrou as seguintes palavras do Mestre: Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu até encontrá-la?

As noventa e nove são os reflexos daquela que se perdeu no deserto do coração, que se encontra dormindo na intimidade da vida da alma. Então, o homem parte para encontrá-la, e quando a acha a sua alegria é muito grande, porque encontrando-a, todas as outras estão salvas na unidade de Deus.

O Evangelho está escrito em todas as dimensões que se possa alcançar, como fonte de vida, para a vida de todas as criaturas. Quando se diz que Jesus é o Mestre dos mestres, é para compreendermos, sentindo a segurança da Sua presença em nós, que desejamos viver os Seus preceitos. Todas as Suas palavras são de vida, e de vida eterna.

Busquemos a ovelha perdida no nosso mundo interno; ela representa a nossa felicidade e o exemplo edificante para que os outros que ainda não acordaram para tal exercício divino façam o mesmo, nas linhas do nosso proceder. A felicidade verdadeira é aquela que é consciente e sabe porque ama a tudo e a todos.

O bruto é feliz em sua vida rude; muitos homens são felizes comendo e bebendo, mas a felicidade real, aquela cujo caminho o Cristo nos ensinou, é outra, que nos alimenta em Espírito com o pão que veio do céu em forma de Amor.

Livro: Filosofia Espírita – Volume XVI

João Nunes Maia – Miramez.

Estudando O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

777. Tendo o homem, no estado de natureza, menos necessidades, isento se acha das tribulações que para si mesmo cria, quando num estado de maior adiantamento. Diante disso, que se deve pensar da opinião dos que consideram aquele estado como o da mais perfeita felicidade na Terra?

“Que queres! É a felicidade do bruto. Há pessoas que não compreendem outra. É ser feliz à maneira dos animais. As crianças também são mais felizes do que os homens feitos.”

📝*Transmigrações Espirituais e Transição Planetária* 🎤Jorge Elarrat

#divaldofranco A Conquista da Saúde Psicológica

domingo, 28 de maio de 2023

Pardono / Perdão - 336

Pardono.

336. –Ĉu la pentanta kulpinto povas ricevi de la dia justeco la rajton ne sperti certajn provojn?

– La okazo elaĉeti la kulpon jam estas, per si mem, ia ago de la dia kompatemo, kaj, de tio venas la motivo, kial ni konsideras la laboron kaj la individuan klopodon, kiel la mirindan lumon de la vivo.

Sed, etendante la demandon al ĉiuj provoj, ni ankoraŭ konkludu, per la instruo de Jesuo, ke “la amo kovras amason da pekoj”, strekas por la homoj la rektan vivolinion kaj estas la unika forto, nuligantan la postulojn de la leĝo de egala repuno en la senfina Universo.

La Konsolanto – Emmanuel / Chico Xavier.

336 –O culpado arrependido pode receber da justiça divina o direito de não passar por determinadas provas?

- A oportunidade de resgatar a culpa já constitui em sai mesma, um ato de misericórdia divina, e, daí, o considerarmos o trabalho e o esforço próprio como a luz maravilhosa da vida.

Entendendo, todavia, a questão à generalidade das provas; devemos concluir ainda, com o ensinamento de Jesus, que “o amor cobre a multidão dos pecados”, traçando a linha reta da vida para as criaturas e representando a única força que anula as exigências da lei de talião, dentro do Universo infinito.

O Consolador – Emmanuel / Chico Xavier.

Instinto de conservação / Instinct of self-preservation / Instinto de conservación / Instinkto de memkonservado.

Instinto de conservação.

702. É lei da natureza o instinto de conservação?

“Sem dúvida. Todos os seres vivos o possuem, qualquer que seja o grau de sua inteligência. Nuns, é puramente maquinal, raciocinado em outros.”

703. Com que fim outorgou Deus a todos os seres vivos o instinto de conservação?

“Porque todos têm que concorrer para o cumprimento dos desígnios da Providência. Por isso foi que Deus lhes deu a necessidade de viver. Acresce que a vida é necessária ao aperfeiçoamento dos seres. Eles o sentem instintivamente, sem disso se aperceberem.”

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

Instinct of self-preservation.

702. Is the instinct of self-preservation a law of nature?

“Of course. Regardless of intelligence, it is given to all living creatures. In some it is purely mechanical, while in others it is associated with reason.”

703. Why has God given the instinct of self-preservation to all living creatures?

“God has given them the desire to live to carry out the designs of Providence. Furthermore, life is necessary for the improvement of beings. All living beings feel it instinctively, without understanding it.”

THE SPIRITS' BOOK – Allan Kardec.

Instinto de conservación.

702. ¿El instinto de conservación es una ley natural?

«Sin duda. Ha sido dada a todos los seres vivientes, cualquiera que sea su grado de inteligencia; en los unos es puramente maquinal y en los otros racional».

703. ¿Con qué objeto ha dado Dios a todos los seres vivientes el instinto de conservación?

« Porque todos deben concurrir a las miras de la Providencia, y, por esto Dios les ha dado la necesidad de vivir. Y además, la vida es necesaria al perfeccionamiento de los seres, que lo sienten instintivamente sin darse cuenta de ello».

EL LIBRO DE LOS ESPÍRITUS – Allan Kardec.

Instinkto de memkonservado

702. Ĉu la instinkto de memkonservado estas leĝo de la Naturo?

“Sendube; ĝi estas donata al ĉiuj vivaj estaĵoj, kia ajn la grado de ties intelekto; ĉe unuj, tiu instinkto estas nur maŝineca; ĉe aliaj, ĝi estas pripensata.”

703. Por kiu celo Dio dotis ĉiujn vivajn estaĵojn per instinkto de memkonservado?

“Ĉar ĉiuj devas kunhelpi por la plenumado de la planoj de l’ Providenco; jen, kial Dio donis al ili la neceson vivi. Krome, la vivo estas necesa al la perfektiĝo de la estuloj; tion ili instinkte, senkonscie, sentas.”

La Libro de la Spiritoj – Allan kardec.

O CÉREBRO INTELECTUAL E O CÉREBRO EMOCIONAL. JOANNA DE ÂNGELIS

Alberto Almeida - POR QUE VIVER? O GRANDE ENIGMA

PROGRAMA FRATA ESPERO - ESPERANÇA FRATERNA - 28/05/2023

CAFÉ COM EVANGELHO MUNDIAL com VICTOR HUGO - MENINO, Lição 47: CONTRADIÇÂO

sábado, 27 de maio de 2023

Sábios dos sábios.

Numa noite, que se perde na poeira do tempo, uma Estrela de primeira grandeza brilhou no firmamento...

Possuidor de um conhecimento jamais igualado até os dias atuais, esse Sábio dos sábios ficou conhecido por todos os povos como Jesus Cristo.

Ninguém, até hoje, sabe o que Ele sabia nem faz o que Ele fez.

Enquanto os astrônomos sondam os espaços procurando provas da existência de vida em outros planetas, Ele, profundo conhecedor do Universo, há mais de dois mil anos afirmou: Na casa de meu pai há muitas moradas.

Enquanto os meteorologistas procuram as causas dos fenômenos climáticos, Ele, como quem conhecia as Leis que regem a natureza ordenou à tempestade que se aquietasse, e assim se fez.

Enquanto os modernos fisiologistas sondam as moléculas do corpo humano para lhes conhecer as peculiaridades, Ele, utilizando-se da vontade, reconstituiu tecidos carcomidos pela lepra, dizendo simplesmente: Quero. Sê limpo.

Excelente físico, desafiou a Lei da gravidade, andando sobre as águas. Proeza que até agora nenhum cientista ousou imitar.

Geneticista hábil, esclareceu que o que nasce da carne é carne, e o que nasce do Espírito é Espírito. Falou com sabedoria dessa dualidade humana, esclarecendo que o Espírito sopra onde quer, e ninguém sabe donde ele vem, nem para onde vai.

Psicopedagogo jamais igualado, usou os mais excelentes métodos de educação, ensinando com maestria incomparável.

Psicoterapeuta incomum, atendeu com eficiência a intimidade das criaturas, balsamizando com ternura os corações dilacerados pela dor.

Falou em Sua língua pátria e todos, vindos das mais variadas procedências, O entendiam. Mais importante: falou ao ar livre para centenas de expectadores e todos O ouviam, sem utilizar-se dos aparelhos de amplificação da voz, hoje conhecidos.

Poeta Divino, fez vibrar as cordas mais sutis da harpa viva do coração humano, cantando as bem-aventuranças eternas.

Médico incomum, restituiu a visão a cegos, curou paralíticos do corpo e da alma, restabeleceu a esperança aos desalentados.

Magnetizador excelente, com um simples gesto reanimou pessoas dadas como mortas.

Orador incomparável, impressionou os doutores da Lei com Suas palavras lúcidas e coerentes, despertando temor e admiração ao mesmo tempo.

Anunciado pelos antigos profetas, Ele foi o Messias que veio trazer luz às trevas da ignorância, e alento aos sofredores sinceros.

Hoje, como ontem, continua ressuscitando corações tomados pela morte da indiferença e do amolentamento, enviando Seus prepostos aos círculos de dor e incompreensão.

Jesus é e continuará sendo o maior de todos os sábios...

Incansável, Ele continua repetindo o sublime convite: Quem quiser vir após mim, tome a sua cruz, negue-se a si mesmo, e siga-me.

*   *   *

Jesus é o modelo da perfeição moral a que o homem pode aspirar na Terra.

Criado muito antes que a Humanidade terrestre, veio ensinar o caminho que conduz à felicidade, por já tê-lo trilhado.

Nesse sentido é que o Apóstolo João anotou, no capítulo 8, versículo 58 as seguintes palavras do Mestre:  Antes que Abraão existisse, eu sou.

Redação do Momento Espírita.

http://www.momento.com.br/pt/

CAFÉ COM EVANGELHO MUNDIAL com MARIA NEGRELI, Colatina, Lição 46: TRABAL...

Herancas Espirituais na Familia - Sergio Lopes

Estratégia e Divulgação do Esperanto - Esperanto - A Língua da Fraternid...

Lecioneto / pequena lição - 98

 

📖★fork/o 1 Ĉia ilo, konsistanta el tenilo kun du aŭ pluraj dentoj ĉe la ekstremo, k uzata por pikpreni: manĝilaro, kiu konsistis el kulero, tranĉilo, forko Z; li enpuŝadis la tridentan forkon en la kaldronon […], k ĉion, kion trafis la forko, prenis la pastro X; turni la fojnon per forko; forko el ligno, el fero, de ĝardenisto, de stalisto, pli ol cent forkoj pikis nun minace K (al damnito). 2 Objekto forme simila al forko 1: forko de biciklo (inter kies du branĉoj turniĝas la rado); forko de pulio (la muntaĵo); forko de kluĉo (perrimena); forko de pantalono. 3 Loko, kie vojo, tubo ks disiĝas al du aŭ pluraj direktoj: forko de vojo. brako, branĉo, kruco. forki (tr) Piki k levi per forko: forki garbojn; (f) la infanteria kapitano forte min forkis Z (ludgajnis mian monon). forka. Prezentanta specon de forko: forka arbo. forkego. Longa bastono, kun du, tri, kvar longaj lignaj aŭ metalaj dentoj ĉe unu ekstremo, por forki pajlon, fojnon, sterkon ktp. forketo 1 Manĝoforko: sendu al mi prunte dekduon da forketoj Z. 2 Objekto en formo de dudenta forketo: forketo de remilo, de horloĝa pendolo. forkiĝi, disforkiĝi. Ĉe iu loko dividiĝi k pluiri en du aŭ pluraj direktoj: la vojo, la kanalo forkiĝas antaŭ la urbeto. agordoforko 𝅘𝅥𝅰 Ŝtala ilo forkoforma, kies vibrado donas la tonon A. trakforko 🚂 Aparato en trako por direkti trakveturilojn dumveture de unu trako al alia: trakforko manipulata surloke aŭ telemanipulata; trakforko laŭpinte aŭ laŭfroge alveturata. trakforkisto 🚂 Tiu, kiu regas k komutas trakforkon. tuboforko. Konektopunkto, de kie ambaŭflanke disiras tuboj. vojforko. Disvojiĝo. vojkruciĝo.

PIV 2020.


Internacia #Esperanto-Literaturo

Jen unu paĝo el la lernolibreto "Konversacia Literaturo".

Ĝi enhavas simplajn rakontojn kaj ekzemplajn frazojn, kaj estas simplaj sed bonegaj lecionoj de Esperanto.

Tiu paĝo instruas nin pri la transitivaj kaj netransitivaj verboj. Ĉu oni povas pli facile klarigi la aferon?

Projekto, kiun Andreo Cseh faris kunkree kun Julio Baghy, estis la verkado de serio da ok kursaj libretoj, ricevantaj la nomon "Konversacia Literaturo" (KL). Andreo skribis por la unua fojo pri la ideo en letero al Julio de la 7-a de septembro 1930. Kvar tagojn poste li petis sian amikon, ĉu ĉi tiu eble povos alporti ion por la volumetoj. Jam la 22-an de septembro 1930 la hungaro sendis ĉapitron el la felietona romano "Nik Nek kaj Kat Jen" por la unua kajero de KL.

"Kvankam en la komenco ĝi estas tre primitiva, tamen mi esperas, ke la gelernantoj estos bone amuzataj per ĝi. Mi uzis tiujn vortojn, kiujn vi mem uzis en la unuaj tri lecionoj. Mi petas vin, ne korektu la frazon 'Ĉu vi amas la ĉokoladon?'"'

Andreo konfirmis la ricevon la 26-an de septembro 1930. "Ĝi estas tre bona. Troviĝas en ĝi la vortoj 'ho', 'jam' kaj 'nur', ne uzeblaj en tiu loko, sed ni simple forlasas ilin. Ĉu ne estus pli bone, se vi donus al la personoj verajn nomojn viran kaj virinan?"


Havu bonan nokton kaj bonan ripozon!

📖★ripoz/i (ntr) 1 Resti, nenion farante, por refreŝigi siajn fortojn: la sepan tagon en la tempo de la plugado k de la rikoltado ripozu X; li estis laca k tial li iom ripozis antaŭ belega domo Z; la cikonioj ripozis post la longa vojaĝo Z; eĉ unu birdon oni ne aŭdis, ĉiuj jam de longe ripozis Z; estas bele ripozi de siaj faroj Z; kiu tro ripozas, baldaŭ almozas Z. 2 Senmove kviete kuŝi: ŝi denove ripozis ĉe la patrina brusto Z; lia kapo ripozis sur ŝia brusto Z; ŝi lasis sian manon ripozi sur lia ŝultro; (f) en la koro de saĝulo ripozas saĝo X; la lando ripozis (en paco) dum 80 jaroj Z; lasi maŝinon ripozi. 3 Resti morte kuŝanta: li ripozu trankvile! Z; sub la palmoj ripozas la restaĵoj de viaj edzinoj B. ripozo. Stato de tiu, kiu ripozas: 1 laboro finita, ripozo merita Z; li perdis la dorman ripozon Z, la vesperaj horoj, kiujn ĉiu homo uzas por ripozo Z; mi estis decidinta fari al mi en ĉi tiu somero plenan ripozon Z; kiel ajn forte la paro bezonis ripozon Z; 3 la lasta ripozo; neniu malhelpas la ripozon de la mortintoj Z. ripozdomo. ripozejo. Loko, kie oni trovas ripozon. haveno, oazo. ripozigi. Havigi al iu ripozon: tiu promenado ripozigos vian cerbon, viajn nervojn. senripoze. Ne ripozante: senripoze laboradi.

PIV 2020.



O Dinheiro compra a Sustentação - André Luiz.

A Vida vem de Deus.

O Dinheiro, porém, nas mãos da Criatura que aprende a viver e a servir com o Amparo de Deus é capaz de melhorar as condições de existência para legiões de pessoas.

O Dinheiro compra a Cultura Acadêmica.

A Inteligência vem de Deus.

Mas, nas mãos da Criatura que aprende a viver e a servir com o Amparo de Deus, pode espalhar escolas e livros beneficiando extensas comunidade.

O Dinheiro compra a Farmácia.

A Saúde vem de Deus.

Entretanto, nas mãos da Criatura que aprende a viver e a servir, com o Amparo de Deus, o Dinheiro consegue movimentar providências e adquirir os remédios necessários ao alivio ou à cura de numerosos doentes.

O Dinheiro compra o Conforto.

A Alegria vem de Deus.

No entanto, nas mãos da Criatura que aprende a viver e a servir, com o Amparo de Deus, o Dinheiro pode repartir parcelas de felicidades em todas as direções.

O Dinheiro compra o Leito.

O Repouso vem de Deus.

Contudo, nas mãos da Criatura que aprende a viver e a servir, com o Amparo de Deus, o Dinheiro consegue oferecer agasalhos e cobertores, protegendo o sono dos companheiros que a penúria assinala.

O Dinheiro é Força.

O Poder vem de Deus.

Mas, nas mãos da Criatura que aprende a viver e a servir, como Amparo de Deus, o Dinheiro é capaz de promover socorro e consolação para muita gente.

A Criatura vem de Deus.

Deus é a Vida em todos.

E o Dinheiro nas mãos da Criatura que aprende a viver e a servir, com o Amparo de Deus, é sempre uma Bênção de Esperança e uma Alavanca de Luz.

André Luiz / Chico Xavier.

Bodas de Crizopola

25 / 05 / 2023 (Trinta e três anos de Casados)

33 trinta e três anos de casamento comemora-se Bodas de crizo – que na língua portuguesa não tem um significado claramente definido: um sufixo, CRISO, derivado do grego Khrisós, que significa dourado, ou da cor do ouro; outra trata Crizo por Crisólita, atribuindo a esta pedra preciosa a cor amarela. Crisólita era conhecida pelos gregos como “pedra de ouro” as colorações variam do amarelo ao verde. Numa outra versão o crizo foi denominado como cinza de fogo.

Neste momento de festa, confraternização e renascimento vou usar a definição que considero mais apropriada:

“Bodas de crizo ou crizopola, bodas quer dizer promessa. Crizo é uma cor cinza ou cinza de fogo…” Já que significa cinzas, que o casamento de vocês, seja como o FENIX, que renasce das cinzas a cada dia.

Nós renascidos das cinzas de nossos reencontros diários e anuais; que Deus, nosso Pai nos dê novo e novos reencontros nesta e nas próximas vidas. Gratidão, paz e luz! - Antônio Ramos.

Solidão não é ausência de pessoas ao seu redor, e sim ser incapaz de comunicar coisas que são importantes para si mesmo, ou de ter certos pontos de vista que os outros acham inadmissíveis. - Carl Jung.

Agradece - Emmanuel.

Referimo-nos ao trabalho quase sempre mentalizando as nossas tarefas imediatas, que se relacionem com os nossos próprios interesses. Isso é compreensível e justo.

De permeio, temos a faixa disponível de tempo, claramente nosso, que habitualmente despendemos através de entretenimentos diversos ou movimentos inúteis, com total esquecimento do trabalho que exigimos dos outros.

Deixa que a tua memória retroceda no tempo, refletindo nos benfeitores anônimos que te ensinaram a mobilizar os primeiros passos e agradece.

Agradece aos que te carregaram o corpo ainda frágil;

aos que se esforçaram, junto de ti, para que aprendesses a balbuciar o nome de Deus;

aos que te deram as primeiras palavras;

aos que, usando tato e carinho, te transmitiram as noções primárias de higiene;

aos que te medicaram na hora certa para que a bronquite ou o sarampo não te dilapidassem as forças nascentes;

aos que velaram ao teu lado, noites e noites, a fim de que a febre não te consumisse as energias;

aos que te colocaram nos lábios as letras do alfabeto e aos que te encaminharam para o bem, suscitando-te no coração o respeito à vida.

O trabalho que temos pela frente é de essencial prioridade e não deve ser adiado; no entanto, de quando em quando, é importante raciocinar sobre o trabalho que reclamamos dos outros, a fim de que aprendamos a agradecer.

Emmanuel / Chico Xavier.

Livro: Hora Certa.

A QUEM MAIS TEM - Batuíra.

Estudemos o ensinamento de Jesus: “A quem mais tem, mais se dará.” Vejamos:

Mais caridade – mais bênção.

Mais tolerância – mais compreensão.

Mais esperança – mais fé.

Mais esforço – mais experiência.

Mais paciência – mais realização.

Mais obediência – mais liberdade.

Mais estudo – mais discernimento.

Mais gentileza – mais cooperação.

Mais fraternidade – mais alegria.

Mais abnegação – mais luz.

Mais sacrifício – mais conquista.

Mais desprendimento – mais posse espiritual.

Mais atenção – mais respeito.

Mais serenidade – mais visão.

Mais utilidade – mais auxílio.

Mais boa vontade – mais triunfo.

Mais resignação – mais entendimento.

Mais conhecimento – mais responsabilidade.

Mais correção – mais encargos.

Mais vigilância – mais acerto.

Mais perdão – mais apoio.

Mais disciplina – mais eficiência.

Mais humildade – mais força.

Em suma, é imperioso reconhecer que quanto mais serviço ao próximo – mais vizinhança de Cristo, e quanto mais trabalho – mais crédito.

Batuíra / Médium Chico Xavier

Livro: Mais Luz.