sábado, 28 de março de 2020

COMO NUMA ATMOSFERA DE SONHO - Maria João de Deus

Amanhecia... Afigurou-se-me, então, alcançar uma trégua a tantos padecimentos. Parecia prestes a dormir, mas, sob as mesmas impressões de dor e mal-estar, envolvia-me nas influências do sono, embora sendo presa de indescritíveis pesadelos. Ouvi tudo quanto se pronunciou ao redor de meu leito e vi a ansiedade de quantos dele se abeiravam, mas todas essas impressões eu as recebia como se estivesse mergulhada em mau sonho.
Desejei falar, manifestar vontades e pensamentos; isso, porém. Era impossível. Contemplei pesarosa a imagem do Crucificado, que me puseram nas mãos enlanguecidas e quis sinceramente pensar nele, orar com unção, segundo os meus hábitos. Todavia, reconhecendo-me cheia de vida, não obstante as dores, pairavam os meus sentidos como numa esquisita atmosfera de sonho...
Percebi todos os carinhos que dispensaram ao meu corpo e que me foram igualmente proporcionados em vida; e ouvi as lamentações de quantos deploravam a minha ausência. Ansiava por movimentar-me sem que membro algum obedecesse aos meus impulsos, e, outras vezes, fazia inauditos esforços para despertar-me, fugindo de tão singular pesadelo. Afigurava-se que me cobriam de flores e sentia a carícia dos braços dos meus filhos, enlaçando-me com amargurada ternura; e dizia-lhes, mentalmente, entre lágrimas:
- Meus filhos, eu não morri!... Aqui estou e sinto-me realmente mais forte para vos proteger e amar. Por que chorais aumentando a minha angústia?
Mas tinha a boca hirta e os braços gelados para retribuir aquelas expansões de desvelado carinho!
Apenas possuía a sensação de lágrimas ardentes, que me rolavam sobre as faces descoloridas, como a estátua viva da amargura e do silêncio.
Livro Cartas de uma Morta - Psicografia Chico Xavier.

O SANTUÁRIO SUBLIME – Emmanuel.

Noutro tempo, as nações admiravam como maravilhas o Colosso de Rodes, os Jardins Suspensos da Babilônia, o Túmulo de Mausolo, e, hoje, não há quem fuja ao assombro, diante das obras surpreendentes da engenharia moderna, quais sejam a Catedral de Milão, a Torre Eiffel ou os arranha-céus de Nova Iorque.
Raros estudiosos, no entanto, se recordam dos prodígios do corpo humano, realização paciente da Sabedoria Divina, nos milênios, templo da alma, em temporário aprendizado na Terra.
Por mais se nos agigante a inteligência, até agora não conseguimos explicar, em toda a sua harmoniosa complexidade, o milagre do cérebro, com o coeficiente de bilhões de células; o aparelho elétrico do sistema nervoso, com os gânglios à maneira de interruptores e células sensíveis por receptores em circuito especializado, com os neurônios sensitivos, motores e intermediários, que ajudam a graduar as impressões necessárias ao progresso da mente encarnada, dando passagem à corrente nervosa, com a velocidade aproximada de setenta metros por segundo; a câmara ocular, onde as imagens viajam, da retina para os recônditos do cérebro, em cuja intimidade se incorporam às telas da memória, como patrimônio inalienável do espírito; o parque da audição, com os seus complicados recursos para o registro dos sons e para fixação deles nos recessos da alma, que seleciona ruídos e palavras, definindo-os e catalogando-os na situação e no conceito que lhes são próprios; o centro da fala; a sede miraculosa do gosto, nas papilas da língua, com um potencial de corpúsculos gustativos que ultrapassa o número de 2.000; as admiráveis revelações do esqueleto ósseo; as fibras musculares; o aparelho digestivo; o tubo intestinal; o motor do coração; a fábrica de sucos do fígado; o vaso de fermentos do pâncreas; o caprichoso sistema sangüíneo, com os seus milhões de vidas microscópicas e com as suas artérias vigorosas, que suportam a pressão de várias atmosferas; o avançado laboratório dos pulmões; o precioso serviço de seleção dos rins; a epiderme com os seus segredos dificilmente abordáveis; os órgãos veneráveis da atividade genésica e os fulcros elétricos e magnéticos das glândulas no sistema endocrínico.
No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Da cabeça aos pés, sentimos a glória do Supremo Idealizador que, pouco a pouco, no curso incessante dos milênios, organizou para o espírito em crescimento o domicílio de carne em que alma se manifesta. Maravilhosa cidade estruturada com vidas microscópicas quase imensuráveis, por meio dela a mente se desenvolve e purifica, ensaiando-se nas lutas naturais e nos serviços regulares do mundo, para altos encargos nos círculos superiores.
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra, é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso Planeta pode oferecer.
Até agora, de modo geral, o homem não tem sabido colaborar na preservação e na sublimação do castelo físico. Enquanto jovem, estraga-lhe as possibilidades, de fora para dentro, desperdiçando-as impensadamente, e, tão logo se vê prejudicado por si mesmo ou prematuramente envelhecido, confia-se à rebelião, destruindo-o de dentro para fora, a golpes mentais de revolta injustificável e desespero inútil.
Dia surge, porém, no qual o homem reconhece a grandeza do templo vivo em que se demora no mundo e suplica o retorno a ele, como trabalhador faminto de renovação, que necessita de adequado instrumento à conquista do abençoado salário do progresso moral para a suspirada ascensão às Esferas Divinas.
Livro: Roteiro.
Emmanuel / Chico Xavier.

La Konsolanto / O Consolador (Determinismo kaj libera volo / Determinismo e Livre-arbítrio)

132. – Ĉu estas, samtempe, determinismo kaj libera volo en la homa ekzistado?
– Determinismo kaj libera volo kunekzistas en la vivo, eniĝante unu en la alian sur la vojo de la destinoj, por la altiĝo kaj elaĉeto de la homoj.
La unua estas absoluta en la plej malaltaj evoluaj tavoloj, kaj la dua pligrandiĝas per la valoroj de la edukado kaj sperto. Plie, ni rimarku, ke super ili ambaŭ staras la diaj ordonoj, bazitaj sur la sankta, unika leĝo de amo, kies plej elokventa atesto ĉiam estis la profetaĵoj.
Ĉu vi ne rimarkas nun la okazaĵojn antaŭviditajn de la senditoj de la Sinjoro jam antaŭ du kaj kvar jarmiloj, en la diaj simboloj de la Sankta Skribo?
Fiksita la veraĵo, ke la homo estas libera laŭ siaj edukado kaj meritoj, laŭ la leĝo de la provoj, koncernas nin konfesi, ke, laŭmezure kiel li fariĝas respondeca, la homo mem organizas la determinismon de sia ekzistado, pligrandigante aŭ mildigante ŝian rigorecon, ĝis li povos definitive altigi sin ĝis la superaj sferoj de la Universo.
Libro: La Konsolanto – Emmanuel / Chico Xavier.
132 –Há o determinismo e o livre-arbítrio, ao mesmo tempo, na existência humana?
Determinismo e livre-arbítrio coexistem na vida, entrosando-se na estrada dos destinos, para a elevação e redenção dos homens.
O primeiro é absoluto nas mais baixas camadas evolutivas e o segundo amplia se com os valores da educação e da experiência. Acresce observar que sobre ambos pairam as determinações divinas, baseadas na lei do amor, sagrada e única, da qual a profecia foi sempre o mais eloqüente testemunho.
Não verificais, atualmente, as realizações previstas pelos emissários do Senhor há dois e quatro milênios, no divino simbolismo das Escrituras?
Estabelecida a verdade de que o homem é livre na pauta de sua educação e de seus méritos, na lei das provas, cumpre-nos reconhecer que o próprio homem, à medida que se torna responsável, organiza o determinismo da sua existência, agravando-o ou amenizando-lhe os rigores, até poder elevar-se definitivamente aos planos superiores do Universo.
Livro: O Consolador – Emmanuel / Chico Xavier.

O Reino de Deus – Pastorino.


O Reino de Deus está dentro de vós. Jesus / Lucas, 17:21.

É tempo de interiorização.
Pense nisto.
Pode-se dizer que relativamente existem dois espaços: o de fora e o de dentro.
Aprenda a interiorizar-se.
Não se deixe condicionar ou impressionar demasiadamente pelas coisas ou realidades externas.
Dentro de você há um novo mundo: o reino do espírito.
Os vôos interplanetários não são mais importantes que os vôos do pensamento nos espaços abissais da alma.
Quem sabe viajar por esses espaços, possui o mapa do Reino de Deus.
Livro: 1 Minuto com Jesus.
Pastorino / Médium: Chico Xavier.

Meditações Diárias - André Luiz / Chico Xavier (Completo)

A Série Psicológica de Joanna de Ângelis - Módulo 13 - Aula 3 - Depressão

domingo, 22 de março de 2020

AO VIVO: Divaldo Franco diretamente da Mansão do Caminho

Nas aflições da vida / AFFLICTIONS OF LIFE / En la afliktoj de la vivo.

26. PREFÁCIO. Podemos pedir a Deus favores terrenos e Ele no-los pode conceder, quando tenham um fim útil e sério. Mas, como a utilidade das coisas sempre a julgamos do nosso ponto de vista e como as nossas vistas se circunscrevem ao presente, nem sempre vemos o lado mau do que desejamos. Deus, que vê muito melhor do que nós e que só o nosso bem quer, pode recusar o que peçamos, como um pai nega ao filho o que lhe seja prejudicial. Se não nos é concedido o que pedimos, não devemos por isso entregar-nos ao desânimo; devemos pensar, ao contrário, que a privação do que desejamos nos é imposta como prova, ou como expiação, e que a nossa recompensa será proporcionada à resignação com que a houvermos suportado. (Cap. XXVII, nº 6; cap. II, nos 5 a 7.)
27. Prece. – Deus Onipotente, que vês as nossas misérias, digna-te de escutar, benevolente, a súplica que neste momento te dirijo. Se é desarrazoado o meu pedido, perdoa-me; se é justo e conveniente segundo as tuas vistas, que os bons Espíritos, executores das tuas vontades, venham em meu auxílio para que ele seja satisfeito.
Como quer que seja, meu Deus, faça-se a tua vontade. Se os meus desejos não forem atendidos, é que está nos teus desígnios experimentar-me e eu me submeto sem me queixar. Faze que por isso nenhum desânimo me assalte e que nem a minha fé nem a minha resignação sofram qualquer abalo.
(Formular o Pedido)
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec.
26. PREFACE - We can ask God for earthly favours and He will concede them to us when they have a serious purpose. But seeing that we judge their utility from our own point of view and as immediate necessities, we do not always recognise the bad side of what we ask. God, Who can see things in a better perspective than we can and only desires the best for us, may refuse what we ask for, just as a father would refuse his child what he knew would be prejudicial for him. If what we request is refused we should not be disappointed; on the contrary, we should think that to be deprived of our wish is a test or an expiation, and that our recompense will be in proportion to the degree of resignation shown towards what we have to put up with (See chapter 27, item 6 & chapter 2, items 5-7).
27. PRAYER:
God Omnipotent, who sees all our miseries, please deign to hear the supplication we direct to You at this moment. If my request is inconsiderate, forgive me. If it is just and convenient, according to the way You see things, may the good Spirits who execute Your wishes, come to my aid and help me to realise my request.
However it may be, Lord, let Your will be done! If my request is not answered, it will be because it is Your wish that I be tested, and I submit without complaint. Help me not to become disanimated and that neither my faith nor my resignation be shaken.
(Then formulate your request).
THE GOSPEL ACCORDING TO SPIRITISM – Allan Kardec.
26. Antaŭparolo. Ni povas peti de Dio surteran favorojn, kaj Li povas ilin al ni doni, kiam ili havas utilan kaj seriozan celon; sed tial, ke ni juĝas la utilecon de l' aferoj el nia vidpunkto, kaj nia vido estas limigita en la nuntempo, ni ne ĉiam vidas la malbonan flankon de tio, kion ni deziras. Dio, kiu vidas pli ĝuste ol ni kaj deziras nur nian bonon, povas do ne kontentigi nin, kiel patro rifuzas al sia infano tion, kio povas malutili al ĝi.
Se tio, kion ni petas, ne estas al ni donata, ni ne devas senkuraĝiĝi; kontraŭe, estas necese pensi, ke la malhavo de tio, kion ni deziras, estas trudata al ni kiel provo aŭ kiel kulpelaĉeto, kaj ke nia rekompenco estos proporcia al la rezignacio, kun kiu ni eltenos la provon. (Ĉapitro XXVII, § 6; æap. II, §§ 5, 6, 7.)
27. Preĝo. Dio Ĉiopova, kiu vidas niajn afliktojn, konsentu favore aŭskulti la peton, kiun mi faras al Vi en tiu ĉi momento. Se mia peto estas malprudenta, pardonu ĝin al mi; se ĝi estas justa kaj utila en Viaj okuloj, la bonaj Spiritoj, kiuj plenumas Vian volon, venu al mia helpo por ĝia plenumiĝo. Kio ajn okazos, mia Dio, plenumiĝu Via volo. Se miaj deziroj ne estas aŭskultataj, tiel estas, ĉar Vi decidis elprovi min, kaj mi submetiĝas sen murmuro. Konsentu, ke mi ne senkuraĝiĝu kaj ke mia fido kaj mia rezignacio ne ŝanceliĝu.
(Formuli sian peton.)
La Evangelio Laŭ Spiritismo – Allan Kardec.

Kion do ni diru pri ĉi tio? Se Dio estas por ni, kiu estas kontraŭ ni? - Paŭlo / Romanoj, 8:31.
Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós ? . - Paulo / Romanos 8:31.
(Façamos orações pelo nosso Planeta Terra).

As Advertências do Chico Xavier - Geraldo Lemos Neto

Ato de submissão e de resignação / AN ACT OF SUBMISSION AND RESIGNATION / Acto de sumisión y resignacion.

30. PREFÁCIO. Quando um motivo de aflição nos advém, se lhe procurarmos a causa, amiúde reconheceremos estar numa imprudência ou imprevidência nossa, ou, quando não, em um ato anterior. Em qualquer desses casos, só de nós mesmos nos devemos queixar. Se a causa de um infortúnio independe completamente de qualquer ação nossa, é ou uma prova para a existência atual, ou expiação de falta de uma existência anterior, caso, este último, em que, pela natureza da expiação, poderemos conhecer a natureza da falta, visto que somos sempre punidos por aquilo em que pecamos. (Cap. V, nos 4, 6 e seguintes.)
No que nos aflige, só vemos, em geral, o presente e não as ulteriores conseqüências favoráveis que possa ter a nossa aflição. Muitas vezes, o bem é a conseqüência de um mal passageiro, como a cura de uma enfermidade é o resultado dos meios dolorosos que se empregaram para combatê-la. Em todos os casos devemos submeter-nos à vontade de Deus, suportar com coragem as tribulações da vida, se queremos que elas nos sejam levadas em conta e que se nos possam aplicar estas palavras do Cristo: “Bem-aventurados os que sofrem.” (Cap. V, nº 18.)
31. Prece. – Meu Deus, és soberanamente justo; todo sofrimento, neste mundo, há, pois, de ter a sua causa e a sua utilidade. Aceito a aflição que acabo de experimentar, como expiação de minhas faltas passadas e como prova para o futuro.
Bons Espíritos que me protegeis, dai-me forças para suportá-la sem lamentos. Fazei que ela me seja um aviso salutar; que me acresça a experiência; que abata em mim o orgulho, a ambição, a tola vaidade e o egoísmo, e que contribua assim para o meu adiantamento.
32. (Outra) – Sinto, ó meu Deus, necessidade de te pedir me dês forças para suportar as provações que te aprouve destinar-me. Permite que a luz se faça bastante viva em meu espírito, para que eu aprecie toda a extensão de um amor que me aflige porque me quer salvar. Submeto-me resignado, ó meu Deus; mas, a criatura é tão fraca, que temo sucumbir, se me não amparares. Não me abandones, Senhor, que sem ti nada posso.
33. (Outra) – A ti dirigi o meu olhar, ó Eterno, e me senti fortalecido. És a minha força, não me abandones. Ó meu Deus, sinto-me esmagado sob o peso das minhas iniqüidades.
Ajuda-me. Conheces a fraqueza da minha carne, não desvies de mim o teu olhar!
Ardente sede me devora; faze brotar a fonte da água viva onde eu me dessedente. Que a minha boca só se abra para te entoar louvores e não para soltar queixas nas aflições da minha vida. Sou fraco, Senhor, mas o teu amor me sustentará. Ó Eterno, só tu és grande, só tu és o fim e o objetivo da minha vida! Bendito seja o teu nome, se me fazes sofrer, porquanto és o Senhor e eu o servo infiel. Curvarei a fronte sem me queixar, porquanto só tu és grande, só tu és a meta.
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec.
30. PREFACE - When we are suffering an affliction, if we look for the cause, we will always find it in our own imprudence, thoughtlessness or in some past action. As con be seen, in these cases we have to attribute the suffering to ourselves. If the cause of an affliction cannot be found to stem in any way from our own actions, then we are dealing with a test in this life, or an atonement for an error committed in a previous one. In this case, by the nature of the expiation we can know the nature of the error, as we are always punished in the same manner as our sin (See chapter 5, items 4, 6 & subsequent items).
In general, we can only see the evil that is present in our afflictions. We do not see the favourable consequences they may have later on. Goodness is frequently the outcome of a past evil, just as the cure far an illness results from the painful methods used to obtain it. In any case, we must submit to the will of God and courageously support the tribulations of life if we want them to count in our favour. These words of Christ could then be applied to us; "Blessed are those who suffer" (See chapter 5, item 18).
31. PRAYER:
Dear Lord, Your justice is supreme. Therefore all suffering in this world must have a just cause and be of use. I accept the affliction which I am undergoing, or which I have just suffered, as an atonement for my past errors and as a test for the future. Good Spirits who protect me, give me the necessary strength to support this without complaining. Help me to look at it as a providential warning; may it enrich my experience, reduce my pride, diminish my ambition, stupid vanity and selfishness. In short, may it contribute to my progress.
32. PRAYER:
Dear God, I feel the need to ask You for the necessary strength so as to support the test that You have sent me. Allow my Spirit to be enlightened, with the necessary understanding, so that I can appreciate the full extent of a love that afflicts because it desires to save. I submit myself with resignation, dear Lord, but I am so weak I fear I will succumb if You do not uphold me. Do not abandon me, Lord, because without You I am nothing.
33. PRAYER:
I lift up my eyes to You, Eternal Father, and feel fortified. You are my strength, dear Lord, do not abandon me! I am crushed under the weight of my iniquities! Help me! I recognise the weakness of my flesh! Please, do not take Your eyes from me!
I am being devoured by an ardent thirst! Make the spring of living water burst forth to quench this thirst. May my lips open only to sing Your praises and not to complain about my afflictions! I am weak, Lord, but Your love will sustain me.
Eternal Father, only You are great, only You are the reason and the finality of my life! Blessed be Your Name even if You make me suffer, because You are the Lord and I am an unfaithful servant I bow down before You without complaint because only You are great, only You are the aim of all our lives!
THE GOSPEL ACCORDING TO SPIRITISM – Allan Kardec.
30. Prefacio. Cuando tenemos un motivo de aflicción, si buscamos la causa encontraremos muchas veces que es consecuencia de nuestra imprudencia, de nuestra impresión, o de una acción anterior; en este caso, a nadie debemos culpar sino a nosotros mismos. Si la causa de una desgracia es independiente de toda participación nuestra, es una prueba para esta vida o la expiación de una existencia pasada, y en este último caso, la naturaleza de la expiación puede hacernos conocer la naturaleza de la falta, porque siempre somos castigados por donde hemos pecado. (Cap. V, núms. 4, 6 y siguientes.)
En lo que nos aflige, en general, sólo vemos el mal presente, y no las consecuencias ulteriores favorables que esto puede tener. El bien es muchas veces consecuencia del mal pasajero, como la curación de un enfermo es resultado de los medios dolorosos que se han empleado para obtenerla. En todos los casos debemos someternos a la voluntad de Dios y soportar con valor las tribulaciones de la vida, si queremos que se nos tome en cuenta y que se nos apliquen estas palabras de Cristo: Bienaventurados los que sufren. (Cap. V, núm. 18.)
31. Oración. Dios mio, vos sois soberanamente justo; todo sufrimiento en la tierra, debe, pues, tener su causa y su utilidad. Yo acepto el motivo de aflicción que acabo de experimentar como una expiación de mis faltas pasadas y como una prueba para el porvenir.
Espíritus buenos que me protegéis, dadme fuerza para soportarla sin murmurar; haced que sea para mí una advertencia saludable, que aumente mi experiencia y que combata en mí el orgullo, la ambición, la necia vanidad y el egoísmo, y que todo contribuya a mi adelantamiento.
32. Otra. Yo siento, Dios mío, la necesidad de rogaros para que me déis fuerza para sobrellevar las pruebas que habéis tenido a bien enviarme. Permitid que la luz sea bastante viva para que mi espíritu aprecie en todo su valor el amor que me aflige para salvarme. Me someto con resignación, oh Dios mío, pero ¡ay! la criatura es tan débil, que si vos no me sostenéis, Señor, temo sucumbir. No me abandonéis, porque sin vos, nada puedo.
33. Otra. He levantado mis ojos hacía tí, oh Eterno, y me he sentido fortificado. Tú eres mi fuerza: no me abandones, ¡oh Dios! ¡Estoy abatido bajo el peso de mis iniquidades! ayúdame. ¡Tú conoces la debilidad de mi carne, y no apartas tus miradas de mi!
Estoy devorado por una sed ardiente: haz que brote un manantial de agua viva, y quedará aquélla apagada. Que no se abra mi boca sino para cantar tus alabanzas y no para murmurar en las aflicciones de mi vida. Soy débil, pero tu amor me sostendrá.
¡Oh Eterno! Tú sólo eres grande, tú sólo eres el fin y el objeto de mi vida. Si me hieres, que por ello sea tu nombre bendito, porque tú eres el Señor y yo el servidor infiel, y doblaré la cabeza sin quejarme, porque sólo tú eres grande.
EL EVANGELIO SEGÚN EL ESPIRITISMO – Allan Kardec.

sábado, 21 de março de 2020

NO PLANO CARNAL - Emmanuel

Isolado na concha milagrosa do corpo, o espírito está reduzido em suas percepções a limites que se fazem necessários.
A esfera sensorial funciona, para ele, à maneira de câmara abafadora.
Visão, audição, tato, padecem enormes restrições.
O cérebro físico é um gabinete escuro, proporcionando-lhe ensejo de recapitular e reaprender.
Conhecimentos adquiridos e hábitos profundamente arraigados nos séculos aí jazem na forma estática de intuições e tendências.
Forças inexploradas e infinitos recursos nele dormem, aguardando a alavanca da vontade para se externarem no rumo da superconsciência.
No templo miraculoso da carne, em que as células são tijolos vivos na construção da forma, nossa alma permanece provisoriamente encerrada, em temporário olvido, mas não absoluto, porque, se transporta consigo mais vasto patrimônio de experiência, é torturado por indefiníveis anseios de retorno à espiritualidade superior, demorando-se, enquanto no mundo opaco, em singulares e reiterados desajustes.
Dentro da grade dos sentidos fisiológicos, porém, o espírito recebe gloriosas oportunidades de trabalho no labor de auto-superação.
Sob as constrições naturais do plano físico, é obrigado a lapidar-se por dentro, a consolidar qualidades que o santificam e, sobretudo, a estender-se e a dilatar-se em influência, pavimentando o caminho da própria elevação.
Aprisionado no castelo corpóreo, os sentidos são exíguas frestas de luz, possibilitando-lhe observações convenientemente dosadas, a fim de que valorize, no máximo, os seus recursos no espaço e no tempo.
Na existência carnal, encontra multiplicados meios de exercício e luta para a aquisição e fixação dos dons de que necessita para respirar em mais altos climas.
Pela necessidade, o verme se arrasta das profundezas para a luz.
Pela necessidade, a abelha se transporta a enormes distâncias, à procura de flores que lhe garantam o fabrico do mel.
Assim também, pela necessidade de sublimação, o espírito atravessa extensos túneis de sombra, na Terra, de modo a estender os poderes que lhe são peculiares.
Sofrendo limitações, improvisa novos meios para a subida aos cimos da luz, marcando a própria senda com sinais de uma compreensão mais nobre do quadro em que sonha e se agita.
Torturado pela sede de Infinito, cresce com a dor que o repreende e com o trabalho que o santifica.
As faculdades sensoriais são insignificantes résteas de claridade descerrando-lhe leves notícias do prodigioso reino da luz.
E quando sabe utilizar as sombras do palácio corporal que o aprisiona temporariamente, no desenvolvimento de suas faculdades divinas, meditando e agindo no bem, pouco a pouco tece as asas de amor e sabedoria com que, mais tarde, desferirá venturosamente os vôos sublimes e supremos, na direção da Eternidade.
Livro: Roteiro.
Emmanuel / Chico Xavier.

A VOZ DE COMANDO DESOBEDECIDA - Maria João de Deus

Desejava orar... Todavia, os pensamentos não conseguiam obedecer-me, dispersos pela confusão estabelecida em meu mundo interior, em virtude dos padecimentos que me percorriam os centros da atividade orgânica; e a minha vontade era semelhante a uma voz de comando, totalmente desobedecida por elementos rebeldes e indisciplinados.
Hoje sei que naqueles angustiosos momentos muitos seres se conservavam, embora intangíveis, ao meu lado, amparando-me com os seus braços tutelares e compassivos, porém não os distinguia.
Sentia-me sucumbir lentamente... A princípio, gemidos de sofrimento escapavam-se do meu peito torturado, compreendendo a ineficácia dos esforços que fazia para não morrer; mas tão rude era aquela suprema tentativa de resistência, que me abandonei, finalmente, àquelas forças poderosas e invencíveis que me subjugavam.
Livro Cartas de uma Morta - Psicografia Chico Xavier

Vontade / Volonté / Voluntad / Volo.

860. Pode o homem, pela sua vontade e por seus atos, fazer que se não deem acontecimentos que deveriam verificar-se e reciprocamente?
“Pode-o, se essa aparente mudança na ordem dos fatos tiver cabimento na sequência da vida que ele escolheu. Acresce que, para fazer o bem, como lhe cumpre, pois que isso constitui o objetivo único da vida, facultado lhe é impedir o mal, sobretudo aquele que possa concorrer para a produção de um mal maior.”
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.
860. L'homme, par sa volonté et par ses actes, peut-il faire que des événements qui devraient avoir lieu ne soient pas, et réciproquement ?
« Il le peut, si cette déviation apparente peut entrer dans la vie qu'il a choisie. Puis, pour faire le bien, comme ce doit être, et comme c'est le seul but de la vie, il peut empêcher le mal, surtout celui qui pourrait contribuer à un mal plus grand. »
LE LIVRE DES ESPRITS – Allan Kardec.
860. ¿Puede el hombre, mediante su voluntad y sus actos, lograr que ciertos acontecimientos que debían tener lugar, no lo tengan y viceversa?
«Lo puede, si esa desviación aparente puede entrar en la vida que ha elegido. Y además, para hacer bien, como así debe ser, y como este es el único objeto de la vida, puede impedir el mal, sobre todo aquel que podría contribuir a un mal mayor».
EL LIBRO DE LOS ESPÍRITUS – Allan Kardec.
860. Ĉu la homo, per sia volo kaj agoj, povas antaŭhaltigi okazojn, kiuj nepre fariĝus, kaj inverse?
“Jes, li povas, se tiu ŝajna deklino estas parto de la vivo, kiun li elektis. Krome, por fari bonon, kiel ĝi devas esti farata, kaj ĉar la bono estas la sola celo de la vivo, li povas antaŭforigi malbonon, precipe tiun, el kiu povus rezulti pli granda malbono.”
La Libro de la Spiritoj – Allan Kardec.

La Konsolanto / O Consolador (Elkarniĝintaj Spiritoj / Espíritos Desencarnados)

157. – Ĉu la elkarniĝintaj Spiritoj povas aŭdi kaj vidi nin ĉiam, kiam ili volas? Kiel ili plenumas tiun deziron?
– Tio estas ebla ne tiam, kiam ili volas, sed kiam ili tion meritas, des pli ĉar ekzistas kulpaj Spiritoj, kiuj nur multajn jarojn post sia disiĝo je la mondo sukcesas permeson por aŭdi la amikan, konsolan parolon de siaj fratoj aŭ amataj estuloj sur la Tero, por sin gvidi en la labirinto de la elaĉetaj suferoj. La ĉeesto de ĵuselkarniĝinta estulo ĉe evangelia kunsido jam signifas benon de Dio por lia seniluziiĝinta koro, ĉar tiu cirkonstanco estas sekvata de la plej altaj helpoj al lia interna vivo.
Koncerne la proceson de ilia kontakto kun ni, ni konsideru, ke, por komunikiĝi en la monda sfero, la transtombaj estuloj devas, en sia ĝeneraleco, adaptiĝi al via naturo, kaj ili akordigas siajn kapablojn kun via fluida situacio sur la Tero. Jen la motivo, kial en tiuj momentoj, en komuna formo, ili posedas vian sensorian kapablon kaj limigas siajn vibrojn, tiel ke ili ree adaptiĝas al la surtera medio.
Libro: La Konsolanto – Emmanuel / Chico Xavier.
157 –Os Espíritos desencarnados podem ouvir-nos e ver-nos quando querem? Como procedem para realizar semelhante desejo?
Isso é possível, não quando querem, mas quando o mereçam, mesmo porque, existem espíritos culpados que, somente muitos anos após o desprendimento do mundo, conseguem a permissão de ouvir a palavra amiga e confortadora dos seus irmãos ou entes amados, da Terra, a fim de se orientarem no labirinto dos sofrimentos expiatórios. O comparecimento de uma entidade recém desencarnada, às reuniões do Evangelho, já significa uma bênção de Deus para o seu coração desiludido, porquanto essa circunstância se faz acompanhar dos mais elevados benefícios para a sua vida interior.
Quanto ao processo do seu contacto convosco, precisamos considerar que os seres do Além-Túmulo; em sua generalidade, para se comunicarem nos ambientes do mundo, adaptam-se ao vosso modo de ser, condicionando suas faculdades à vossa situação fluídica na Terra; razão pela qual nesses instantes, na forma comum, possuem a vossa capacidade sensorial, restringindo as suas vibrações de modo a se acomodarem, de novo, ao ambiente terrestre.
Livro: O Consolador – Emmanuel / Chico Xavier.

Pescadores de Homens – Pastorino.

 
Vinde, pois, a mim, e eu vos farei pescadores de homens. – Jesus / Mateus, 4:19 e Marcos, 1:17.

Ponha seus pés no futuro.
A pessoa pode viver sintonizada com o aquém ou com o além.
No fundo tudo não passa mesmo de uma questão opcional.
O mal é uma opção pela dor, o bem é uma opção pela alegria.
Quem caminha pelas sendas do trabalho meritório, consegue superar as próprias limitações.
Não deixe de apreciar as montanhas.
Elas são símbolos de firmeza e altivez.
Caminhe sempre.
Ponha seus pés no futuro.
Livro: 1 Minuto com Jesus.
Pastorino / Médium: Ariston S. Teles.

domingo, 15 de março de 2020

Dar-se-á àquele que tem / Se dará al que ya tiene.

13. Aproximando-se dele, seus discípulos lhe dissseram: Por que lhes falas por parábolas? – Respondendo, disse-lhes ele: É porque, a vós outros, vos foi dado conhecer os mistérios do reino dos céus, ao passo que a eles isso não foi dado. – Porque, àquele que já tem, mais se lhe dará e ele ficará na abundância; àquele, entretanto, que não tem, mesmo o que tem se lhe tirará. – Por isso é que lhes falo por parábolas: porque, vendo, nada vêem e, ouvindo, nada entendem, nem compreendem. – Neles se cumpre a profecia de Isaías, quando diz: Ouvireis com os vossos ouvidos e nada entendereis; olhareis com os vossos olhos e nada vereis. (S. MATEUS, 13:10 a 14.)
14. Tende muito cuidado com o que ouvis, porquanto usarão para convosco da mesma medida de que vos houverdes servido para medir os outros, e ainda se vos acrescentará; – pois, ao que já tem, dar-se-á, e, ao que não tem, até o que tem se lhe tirará. (S. MARCOS, 4:24-25.)
15. “Dá-se ao que já tem e tira-se ao que não tem.” Meditai esses grandes ensinamentos que se vos hão por vezes afigurado paradoxais. Aquele que recebeu é o que possui o sentido da palavra divina; recebeu unicamente porque tentou tornar-se digno dela e porque o Senhor, em seu amor misericordioso, anima os esforços que tendem para o bem. Aturados, perseverantes, esses esforços atraem as graças do Senhor; são um ímã que chama a si o que é progressivamente melhor, as graças copiosas que vos fazem fortes para galgar a montanha santa, em cujo cume está o repouso após o labor.
“Tira-se ao que não tem, ou tem pouco.” Tomai isso como uma antítese figurada. Deus não retira das suas criaturas o bem que se haja dignado de fazer-lhes. Homens cegos e surdos, abri as vossas inteligências e os vossos corações; vede pelo vosso espírito; ouvi pela vossa alma e não interpreteis de modo tão grosseiramente injusto as palavras daquele que fez resplandecesse aos vossos olhos a justiça do Senhor. Não é Deus quem retira daquele que pouco recebera: é o próprio Espírito que, por pródigo e descuidado, não sabe conservar o que tem e aumentar, fecundando-o, o óbolo que lhe caiu no coração.
Aquele que não cultiva o campo que o trabalho de seu pai lhe granjeou, e que lhe coube em herança, o vê cobrir-se de ervas parasitas. É seu pai quem lhe tira as colheitas que ele não quis preparar? Se, à falta de cuidado, deixou fenecessem as sementes destinadas a produzir nesse campo, é a seu pai que lhe cabe acusar por nada produzirem elas? Não e não. Em vez de acusar aquele que tudo lhe preparara, de criticar as doações que recebera, queixe-se do verdadeiro autor de suas misérias e, arrependido e operoso, meta, corajoso, mãos à obra; arroteie o solo ingrato com o esforço de sua vontade; lavre-o fundo com auxílio do arrependimento e da esperança; lance nele, confiante, a semente que haja separado, por boa, dentre as más; regue-o com o seu amor e a sua caridade, e Deus, o Deus de amor e de caridade, dará àquele que já recebera. Verá ele, então, coroados de êxito os seus esforços e um grão produzir cem e outro mil. Ânimo, trabalhadores! Tomai dos vossos arados e das vossas charruas; lavrai os vossos corações; arrancai deles a cizânia; semeai a boa semente que o Senhor vos confia e o orvalho do amor lhe fará produzir frutos de caridade. – Um Espírito amigo. (Bordéus, 1862.)
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec.
13. Y llegándose los discípulos, le dijeron: ¿Por qué les hablas por parábolas? - El respondió y dijo: Porque a vosotros os es dado saber los misterios del reino de los cielos: mas a ellos no les es dado. - Porque al que tiene se le dará y tendrá más: mas al que no tiene, aún lo que tiene, se le quitará. - Por eso les hablo por parábolas: porque viendo no ven, y oyendo, ni oyen ni entienden. (San Mateo, cap. XIII, v. de 10 a 14.)
14. Y les decía: Atended a lo que vais a oir. Con la medida con que midiéreis os medirán a vosotros y se os añadirá: - Porque al que tiene se dará. Y al que no tiene, aún lo que tiene se le quitará. (San Marcos, cap. IV, v. 24 y 25.)
15. "Porque al que tiene se le dará y tendrá más; mas al que no tiene, aun lo que tiene se le quitará". Meditad estas grandes lecciones, que muchas veces os han parecido paradojas. El que ha recibido es aquel que posee el sentido de la palabra divina; ha recibido porque ha procurado hacerse digno, y porque el Señor, en su amor misericordioso, anima los esfuerzos que se dirigen al bien. Estos esfuerzos, sostenidos y perseverantes, atraen las gracias del Señor; es un imán que atrae a El las mejoras progresivas y las gracias abundantes que os hacen fuertes para subir al monte santo, en cuya cúspide está el descanso después del trabajo.
"Se quitará al que nada tiene, o que tiene poco". Tomad esto como una oposición figurada. Dios no retira a sus criaturas el bien que se ha dignado hacerlas. ¡Hombres ciegos y sordos!, abrid vuestras inteligencias, y vuestros corazones, mirad por vuestro espíritu, oíd por vuestra alma y no interpretéís de una manera tan groseramente injusta las palabras de aquel que ha hecho resplandecer a vuestros ojos la justicia del Señor. No es Dios el que quita al que ha recibido poco, sino el mismo espíritu que, pródigo e indolente, no sabe conservar lo que tiene y aumentar, fecundándolo, el óbolo caído en su corazón.
El que no cultiva el campo que el trabajo de su padre le ha ganado y él hereda, ve cubrir este campo de hierbas parásitas. ¿Es, acaso, su padre el que le vuelve a tomar las cosechas que no ha querido preparar? Si ha dejado perder el grano destinado al campo para fructificar por falta de cuidado, ¿debe acusar a su padre si no produce nada? No, no; en vez de acusar al que todo lo había preparado para él, de volverle a quitar lo que le dió, que acuse al verdadero autor de sus miserias, y entonces, arrepentido y activo, se ponga a la obra con ánimo; que rompa la tierra ingrata por el esfuerzo de su voluntad, que la trabaje hasta el corazón con la ayuda del arrepentimiento y de la esperanza, que eche con confianza el grano que tendrá elegido, bueno entre los malos, que lo rocíe con su amor y con su caridad, y Dios, el Dios de amor, dará al que ya ha recibido. Entonces verá sus esfuerzos coronados de éxito, y un grano producirá ciento y otro mil. Animo, obreros; tomad vuestro rastrillo y vuestros arados, trabajad vuestros corazones y arrancad de ellos la cizaña; sembrad el grano que el Señor os ha confiado, y el rocío de amor le hará producir frutos de caridad. (Un espíritu amigo. Bordeaux, 1862).
EL EVANGELIO SEGÚN EL ESPIRITISMO – Allan Kardec.

Missão / Mission / Mission / Misión / Mision.

578. Poderá o Espírito, por própria culpa, falir na sua missão?
“Sim, se não for um Espírito superior.”
a) – Que consequências lhe advirão da sua falência?
“Terá que retomar a tarefa; essa a sua punição. Também sofrerá as consequências do mal que haja causado.”
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.
578. L'Esprit peut-il faillir à sa mission par sa faute ?
« Oui, si ce n'est pas un Esprit supérieur. »
a)    - Quelles en sont pour lui les conséquences ?
« Il lui faut renouveler sa tâche : c'est là sa punition ; et puis il subira les conséquences du mal dont il aura été cause. »
LE LIVRE DES ESPRITS – Allan Kardec.
578. Can a spirit fail in its mission based on its own fault?
“Yes, if it is not a superior spirit.”
a) What are the consequences of such a failure?
“It must start its task over again as atonement. It also has to suffer the consequences of the harm caused by its failure.”
THE SPIRITS’ BOOK – Allan Kardec.
578. ¿El espíritu puede por culpa suya faltar a su misión?
«Sí; cuando no es un espíritu superior».
a)    -¿Qué consecuencias le resultan de ello?
«Le es preciso renovar la tarea, tal es su castigo, y además sufrirá las consecuencias del mal que haya causado».
EL LIBRO DE LOS ESPÍRITUS – Allan Kardec.
578. Ĉu la Spirito povas malplenumi sian mision pro sia propra kulpo?
 “Jes, se li ne estas Supera Spirito.”
a)    — Kiajn sekvojn li povas ricevi el tio?
“Li devas nepre rekomenci sian taskon; tio estas puno; kaj poste li ricevos la sekvojn de l’ malbono, kiun li kaŭzis.”
La Libro de la Spiritoj – Allan Kardec .

A CAMINHO DA LUZ | Capítulo 08 - A China milenária - Livro do Espírito E...

A CAMINHO DA LUZ | Capítulo 07 - O povo de Israel - Livro do Espírito Em...

A lei de destruição e a transição planetária

A lei de destruição e a transição planetária 2

sábado, 14 de março de 2020

ÚLTIMOS INSTANTES DO TORMENTO CORPORAL - Maria João de Deus.


Combati com tenacidade a moléstia que enfraquecia o meu organismo, porém chegou o dia que assinalava o término das minhas possibilidades de resistência. As derradeiras horas me foram de excruciante martírio e, depois de uma jornada repleta de dores violentas, veio a noite interminável da agonia.
Reparava que o meu tempo no mundo se escoava dificilmente, almejando o seu findar como o trabalhador sedento e faminto – ávido de repouso.
O meu estado moral caracterizava-se por uma semi-inconsciência porque o tormento corporal atuava sobre as minhas idéias, que vagavam desordenadas como se fossem violentamente expulsas do meu cérebro.
Livro: Cartas de uma Morta - Psicografia Chico Xavier