sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

XCIX - (Violência e antídoto / Perforto kaj Antidoto)

Os violentos terminam por exterminarem-se uns contra os outros ou cada qual por si mesmo.

A atitude de paz resolve qualquer situação beligerante, se o amor comandar os contendores.

Toda reação, para cessar, deve ter sustada a causa que a desencadeia.

Se esta é a violência, somente o seu antídoto, a prudência, conseguirá fazê-la passar.

Uma pessoa pacífica acalma outra, as duas alteram o comportamento de um grupo, este pode modificar a comunidade, e, assim, por diante.

Faze a tua parte, vencendo a violência.

Livro: Vida Feliz.

Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.

La perfortuloj fine ekstermas unuj la aliajn aŭ ĉiu sin mem.

La paca sinteno decidas iujn ajn militan situacion, se la amo komandas la batalantojn.

Por ĉesigi ĉiun reagon, oni bezonas ĉesigi la motivon, ĝin kaŭzanta.

Se ĝi estas perforto, nur ĝia antidoto, la prudento, sukcesos ĝin ĉesigi.

Pacema persono kvietigas alian, la du ŝanĝas la konduton de la grupo, kiu povas modifi la komunumon kaj tiel plu.

Faru vian parton, venkante la perforton.

Libro: Vivo Feliĉa.

Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.

Citações -12





Feliz Ano Novo! - Eterna Gratidão aos Nossos Internautas.

É razoável estejamos sempre cautelosos a fim de não estendermos o mal ao caminho alheio. Dos outros colhemos frutos de nossas ações e oferecem-nos, de volta, as reações conseqüentes.

Daí, o cuidado instintivo em não ferirmos a própria consciência, seja policiando atitudes ou selecionando palavras, para que vivamos em paz à frente dos semelhantes, assegurando tranqüilidade a nós mesmos.

Emmanuel / Chico Xavier.

Livro: Ceifa de Luz, Cap.42, No trato comum.

A maior aventura de um ser humano é viajar,

E a maior viagem que alguém pode empreender

É para dentro de si mesmo.

E o modo mais emocionante de realizá-la é ler um livro.

Pois um livro revela que a vida é o maior de todos os livros,

Mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas

E descobrir o que as palavras não disseram...

Augusto Cury.

VALORES HUMANOS - Filosofia e Psicologia conversam - Lúcia Helena e Ross...

Divaldo Franco - Momentos Evangélicos - Acervo Histórico - Jesus e Vida ...

CAFÉ com EVANGELHO MUNDIAL com PABLO MEDIN, Lição 84: LEVANTEMO-NOS

domingo, 26 de dezembro de 2021

Livros para baixar - 68


Libroj por elŝutoj - 26

                                               

La Konsolanto / O Consolador (Lavi la piedoj / Lavar os pés)

315. – Kial Jesuo sin zonis per viŝtuko, kiam li lavis la piedojn de siaj disĉiploj?

– La Kristo, kiu ne flankemetis la fratecan energion ĉe la forigo de la eraroj de la homo, certigante sin kiel la Filon de Dio sur la diaj fundamentoj de la Vero, volis fari tion por montriĝi kiel sklavo pro amo al la Homaro, al kiu li portis la vivolumon per abnegacio kaj superega ofero.

La Konsolanto – Emmanuel / Chico Xavier.

315 – Por que razão Jesus, ao lavar os pés dos discípulos, cingiu-se com uma toalha?

- O Cristo, que não desdenhou a energia fraternal na eliminação dos erros da criatura humana, afirmando-se como o Filho de Deus nos divinos fundamentos da Verdade, quis proceder desse modo para revelar-se o escravo pelo amor à Humanidade, à qual vinha trazer a luz da vida, na abnegação e no sacrifício supremos.

O Consolador – Emmanuel / Chico Xavier.

Transmigrações progressivas / Fortschreitende Wanderung.

 

189. Desde o início de sua formação, goza o Espírito da plenitude de suas faculdades?

“Não, pois que para o Espírito, como para o homem, também há infância. Em sua origem, a vida do Espírito é apenas instintiva. Ele mal tem consciência de si mesmo e de seus atos. A inteligência só pouco a pouco se desenvolve.”

190. Qual o estado da alma na sua primeira encarnação?

“O da infância na vida corporal. A inteligência apenas desabrocha: a alma se ensaia para a vida.”

191. As dos nossos selvagens são almas no estado de infância?

“De infância relativa; mas já são almas desenvolvidas; nutrem paixões.”

a) – Então as paixões são um sinal de desenvolvimento?

“De desenvolvimento, sim; de perfeição, porém, não. São sinal de atividade e de consciência do eu; ao passo que na alma primitiva, a inteligência e a vida se acham no estado de gérmen.”

A vida do Espírito, em seu conjunto, apresenta as mesmas fases que observamos na vida corporal. Ele passa gradualmente do estado de embrião ao de infância, para chegar, percorrendo sucessivos períodos, ao de adulto, que é o da perfeição, com a diferença de que para o Espírito não há declínio, nem decrepitude, como na vida corporal; que a sua vida, que teve começo, não terá fim; que imenso tempo lhe é necessário, do nosso ponto de vista, para passar da infância espírita ao completo desenvolvimento; e que o seu progresso se realiza, não num único mundo, mas vivendo ele em mundos diversos. A vida do Espírito, pois, se compõe de uma série de existências corpóreas, cada uma das quais representa para ele uma ocasião de progredir, do mesmo modo que cada existência corporal se compõe de uma série de dias, em cada um dos quais o homem obtém um acréscimo de experiência e de instrução. Mas assim como na vida do homem há dias que nenhum fruto produzem, na do Espírito há existências corporais de que ele nenhum resultado colhe, porque não as soube aproveitar.

192. Pode alguém, por um proceder impecável já na vida atual, transpor todos os graus da escala do aperfeiçoamento e tornar-se Espírito puro, sem passar por outros graus intermédios?

“Não, pois o que o homem julga perfeito longe está da perfeição. Há qualidades que lhe são desconhecidas e incompreensíveis. Poderá ser tão perfeito quanto o comporte a sua natureza terrena, mas isso não é a perfeição absoluta. Dá-se com o Espírito o que se verifica com a criança, que por mais precoce que seja tem de passar pela juventude, antes de chegar à idade da madureza; e também com o enfermo, que para recobrar a saúde tem que passar pela convalescença. Ademais, ao Espírito cumpre progredir em ciência e em moral. Se somente se adiantou num sentido, importa se adiante no outro, para atingir o extremo superior da escala. Contudo, quanto mais o homem se adiantar na sua vida atual, tanto menos longas e penosas lhe serão as provas que se seguirem.”

a) – Pode ao menos o homem, já desde a vida presente, preparar com segurança, para si, uma existência futura menos prenhe de amarguras?

“Sem dúvida. Pode reduzir a extensão e as dificuldades do caminho. Só o descuidadoso permanece sempre no mesmo ponto.”

193. Pode um homem, nas suas novas existências, descer mais baixo do que esteja na atual?

“Com relação à posição social, sim; como Espírito, não.”

194. É possível que, em nova encarnação, a alma de um homem de bem anime o corpo de um celerado?

“Não, visto que não pode degenerar.”

a) – A alma de um homem perverso pode tornar-se a de um homem de bem?

“Sim, se se arrependeu. Isso constitui então uma recompensa.”

A marcha dos Espíritos é progressiva, jamais retrógrada. Eles se elevam gradualmente na hierarquia e não descem da categoria a que ascenderam. Em suas diferentes existências corporais, podem descer como homens, não como Espíritos. Assim, a alma de um potentado da Terra pode mais tarde animar o mais humilde obreiro e vice-versa, visto que, entre os homens, as categorias estão frequentemente na razão inversa da elevação das qualidades morais. Herodes era rei e Jesus, carpinteiro.

195. A possibilidade de se melhorarem noutra existência não será de molde a fazer que certas pessoas perseverem no mau caminho, dominadas pela ideia de que sempre poderão corrigir-se mais tarde?

“Aquele que assim pensa em nada crê, e a ideia de um castigo eterno não o refrearia mais do que qualquer outra, porque sua razão a repele, e semelhante ideia induz à incredulidade a respeito de tudo. Se unicamente meios racionais se tivessem empregado para guiar os homens, não haveria tantos céticos. De fato, um Espírito imperfeito poderá, durante a vida corporal, pensar como dizes; mas, liberto que se veja da matéria, pensará de outro modo, pois logo verificará que fez cálculo errado e, então, sentimento oposto a esse trará ele para a sua nova existência. É assim que se efetua o progresso, e essa a razão pela qual na Terra os homens são desigualmente adiantados. Uns já dispõem da experiência que a outros falta, mas que adquirirão pouco a pouco. De cada um depende acelerar seu próprio progresso ou retardá-lo indefinidamente.”

O homem que ocupa uma posição má deseja trocá-la o mais depressa possível. Aquele que se acha persuadido de que as tribulações da vida terrena são consequência de suas imperfeições procurará garantir para si uma nova existência menos penosa; e esta ideia o desviará mais da senda do mal do que a do fogo eterno, em que não acredita.

196. Não podendo os Espíritos aperfeiçoar-se, a não ser por meio das tribulações da existência corpórea, segue-se que a vida material seja uma espécie de filtro ou de depurador, por onde têm que passar os seres do mundo espírita para alcançarem a perfeição?

“Sim, é exatamente isso. Eles se melhoram nessas provas, evitando o mal e praticando o bem. Mas é somente após muitas encarnações ou depurações sucessivas que atingem, ao cabo de um tempo mais ou menos longo, conforme os esforços que empreguem, a finalidade para que tendem.”

a) – É o corpo que influi sobre o Espírito para que este se melhore, ou o Espírito que influi sobre o corpo?

“Teu Espírito é tudo; teu corpo é simples veste que apodrece: eis tudo.”

O suco da vide nos oferece um símile material dos diferentes graus da depuração da alma. Ele contém o licor que se chama espírito ou álcool, mas enfraquecido por uma imensidade de matérias estranhas, que lhe alteram a essência. Esta só chega à pureza absoluta depois de múltiplas destilações, em cada uma das quais se despoja de algumas impurezas. O corpo é o alambique em que a alma tem que entrar para se purificar. Às matérias estranhas se assemelha o perispírito, que também se depura, à medida que o Espírito se aproxima da perfeição.

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

189. Genießt der Geist von Anbeginn seines Daseins schon die ganze Fülle seiner Fähigkeiten?

„Nein, denn auch der Geist hat seine Kindheit, wie der Mensch. Bei ihrem Ursprung haben die Geister nur ein instinktmäßiges Dasein und kaum ein Bewusstsein ihrer selbst und ihrer Handlungen. Erst allmählich entwickelt sich ihre Intelligenz.“

190. Welches ist der Zustand der Seele bei ihrer ersten Inkarnation?

„ Der Zustand der Kindheit im körperlichen Leben. Seine Intelligenz erschließt sich noch kaum: sie versucht sich erst im Leben.“

191. Sind die Seelen unserer „Naturvölker“ solche Kindheitsseelen?

„Eine nur verhältnismäßige Kindheit; aber diese Seelen sind schon entwickelt, denn sie haben Leidenschaften.“

191a. So sind also die Leidenschaften ein Zeichen von Entwicklung?

,,Von Entwicklung, ja, aber nicht von Vervollkommnung. Sie sind ein Zeichen von Tätigkeit und von Bewusstsein des Ichs, während in der noch jungen Seele Intelligenz und Leben erst noch in keimendem Zustand sind.“

Das Leben des Geistes durchläuft im Ganzen dieselben Stufen, wie das des Leibes. Es gelangt vom Embryo – Zustand zu dem der Kindheit, um allmählich den Zustand des Erwachsenen zu erreichen, welcher derjenige der Vollkommenheit ist, nur mit dem Unterschied, dass bei ihm kein Verfall und keine Abnutzung, wie beim Leibesleben, vorkommt; dass sein Leben, das einst einen Anfang genommen hat, kein Ende mehr nimmt; dass er eine nach unseren Begriffen unendliche Zeit braucht, um von geistiger Kindheit zu vollständiger Entwicklung zu gelangen, und dass sein Fortschritt sich nicht nur auf einer Welt, sondern auf vielen vollzieht. So besteht das Leben des Geistes in einer Anzahl leiblicher Existenzen, von denen jede ihm eine Gelegenheit zum Fortschreiten bietet, gerade so wie jede leibliche Existenz sich aus einer Reihe von Tagen zusammensetzt, an deren jedem der Mensch einen Zuwachs an Erfahrung und Bildung sich erwirbt. Aber so wie es im Menschenleben Tage gibt, die keinerlei Frucht tragen, so gibt es im Leben des Geistes leibliche Daseinsformen, die ohne Resultat bleiben, weil er sie sich nicht zunutze zu machen wusste.

192. Kann man von diesem Erdenleben an durch einen vollkommenen Lebenswandel alle Stufen überspringen und direkt ohne Zwischenstufen reiner Geist werden?

„Nein, denn was der Mensch für vollkommen hält, ist weit davon entfernt. Es gibt ihm unbekannte und unbegreifliche Eigenschaften. Er kann so vollkommen werden, als seine irdische Natur es zulässt, allein, das ist noch keine absolute Vollkommenheit. So muss ein Kind, und wäre es auch noch so frühreif, seine Jugend durchlaufen, bevor es zum Alter der Erwachsenen gelangt. Ebenso macht der Kranke den Genesungsprozess durch, bevor er wieder ganz gesund ist. Dann muss der Geist an Erkenntnis und Moral zunehmen: war er bisher nur in einer Richtung fortgeschritten, so muss er es nun auch in einer anderen, um die höchste Stufe zu erklimmen. Je weiter aber der Mensch in seinem gegenwärtigen Leben vorwärts kommt, desto weniger lang und beschwerlich sind für ihn die folgenden Prüfungen.“

192a. Kann der Mensch schon in diesem Leben sich wenigstens einer künftigen Existenz von weniger Leid versichern?

„Gewiss, er kann die Länge und die Beschwerden seines Weges abkürzen. Der Sorglose allein bleibt stets auf demselben Punkt stehen.“

193. Kann ein Mensch in seinen neuen Daseinsformen tiefer fallen?

„In seiner sozialen Stellung, ja; als Geist nicht.“

194. Kann die Seele eines rechtschaffenen Menschen in einer neuen Inkarnation den Leib eines Bösewichts beseelen?

„Nein, denn sie kann sich nicht zurückentwickeln.“

194a. Kann die Seele eines schlechten diejenige eines guten Menschen werden?

„Ja, wenn er bereut hat und dann ist dies eine Belohnung.“

Das Leben der Geister ist ein fortschreitendes, nie ein rück – schreitendes. Sie erheben sich stufenweise in der Rangordnung und sinken nie unter den einmal eingenommenen Standpunkt hinunter. In Ihren verschiedenen leiblichen Existenzen können sie als Menschen sinken, nicht aber als Geister. So kann z.B. die Seele eines Mächtigen der Erde, später den einfachsten Handwerker beseelen und umgekehrt. Denn die Rangstufen unter den Menschen stehen oft in umgekehrtem Verhältnis zur Höhe ihrer moralischen Gefühle. Herodes war König, Jesus Zimmermann.

195. Kann die Möglichkeit einer Besserung in einem anderen Dasein nicht gewisse Personen verleiten, auf einem schlechten Weg zu beharren, indem sie denken, dass sie sich später immer noch bessern können?

„Wer so denkt, der glaubt an nichts, und die Vorstellung einer ewigen Strafe hält ihn ebensowenig zurück, weil seine Vernunft sie verwirft und diese Vorstellung führt zum Unglauben in allen Dingen. Hätte man stets nur vernunftgemäße Mittel angewendet, um die Menschen zu leiten, so gäbe es nicht so viele Zweifler. Ein unvollkommener Geist kann wirklich während seines Leibeslebens so denken, wie du gesagt hast. Allein einmal vom Stoff befreit, denkt er anders, denn er sieht bald, dass er falsch gerechnet hat und dann bringt er ein entgegengesetztes Gefühl in ein neues Dasein mit. So erfüllt sich der Fortschritt und deshalb habt ihr auf Erden Menschen, von denen die einen weiter fortgeschritten sind als die anderen. Die einen haben schon Erfahrungen gemacht, welche die anderen noch nicht haben, die sie aber allmählich erwerben werden. Von ihnen hängt es ab, ihren Fortschritt ins Unendliche zu beschleunigen oder zu verzögern.“

Der Mensch in einer schlimmen Lage sucht sie sobald als möglich zu verändern. Wer da überzeugt ist, dass die Trübsale dieses Lebens die Folge seiner Unvollkommenheiten sind, wird sich ein neues weniger trübes Dasein zu sichern bestrebt sein, und dieser Gedanke wird ihn eher vom Weg des Bösen abbringen, als der an das ewige Feuer, an das er doch nicht glaubt.

196. Da sich die Geister nur dadurch bessern können, dass sie die Trübsale des Leibeslebens durchmachen, so würde sich daraus ergeben, dass das stoffliche Leben eine Art Leidens – und Reinigungsschule wäre, durch welche alle Wesen der geistigen Welt gehen müssen, um zur Vollendung zu gelangen?

„Ja, so ist es. Sie bessern sich in diesen Prüfungen, in dem sie das Böse meiden und das Gute tun. Aber erst nach mehreren, fortlaufenden Inkarnationen oder Reinigungen erreichen sie schneller oder langsamer, je nach ihrem Bemühen, das ersehnte Ziel.“

196a. Wirkt der Leib auf den Geist, um ihn zu bessern, oder der Geist auf den Leib?

„Alles ist dein Geist, dein Leib ist ein Kleid, das verwest; das ist alles.“

Wir finden ein zutreffendes Bild der verschiedenen Reinheitsgrade der Seele im Saft der Rebe. Er enthält eine Flüssigkeit, die Geist oder Alkohol heißt, die aber durch eine Menge von fremden Substanzen, die ihr Wesen verändern, geschwächt wird. Erst nach mehreren Destillationen erreicht sie ihre völlige Reinheit, bei deren jede ihre Unreinheit ablegt wird. In den Destillierkolben muss sie erst gehen, um sich zu reinigen: die fremden Stoffe sind dem Perispirit zu vergleichen, der sich in dem Maße wie der Geist seiner Vollendung naht, selbst reinigt.

DAS BUCH DER GEISTER – Allan Kardec.

ALBERTO ALMEIDA NATAL

CAFÉ com EVANGELHO MUNDIAL com FRANCISCO MOGAS, Lição 78: VERDADES E FAN...

Divaldo Franco - Momentos Evangélicos - Palestra de Natal (reprise)

sábado, 25 de dezembro de 2021

Citações 11

 





Progresso / Progeso kaj As provas / La Elprovoj.

                    

Encarnação nos diferentes mundos / Encarnación en diferentes mundos. (2)

179. Os seres que habitam cada mundo alcançaram todos o mesmo nível de perfeição?

“Não; dá-se em cada um o que ocorre na Terra: uns Espíritos são mais adiantados do que outros.”

180. Passando deste planeta para outro, conserva o Espírito a inteligência que aqui tinha?

“Sem dúvida; a inteligência não se perde. Pode, porém, acontecer que ele não disponha dos mesmos meios para manifestá-la, dependendo isto da sua superioridade e das condições do corpo que tomar.” (Veja-se: “Influência do organismo”, cap. VII, Parte 2ª.)

181. Os seres que habitam os diferentes mundos têm corpos semelhantes aos nossos?

“É fora de dúvida que têm corpos, porque o Espírito precisa estar revestido de matéria para atuar sobre a matéria. Esse envoltório, porém, é mais ou menos material, conforme o grau de pureza a que chegaram os Espíritos. É isso o que assinala a diferença entre os mundos que temos de percorrer, porquanto muitas moradas há na casa de nosso Pai, sendo, conseguintemente, de muitos graus essas moradas. Alguns o sabem e desse fato têm consciência na Terra; com outros, no entanto, o mesmo não se dá.”

182. É-nos possível conhecer exatamente o estado físico e moral dos diferentes mundos?

“Nós, Espíritos, só podemos responder de acordo com o grau de adiantamento em que vos achais. Quer dizer que não devemos revelar estas coisas a todos, porque nem todos estão em estado de compreendê-las e semelhante revelação os perturbaria.”

À medida que o Espírito se purifica, o corpo que o reveste se aproxima igualmente da natureza espírita. Torna-se-lhe menos densa a matéria, deixa de rastejar penosamente pela superfície do solo, menos grosseiras se lhe fazem as necessidades físicas, não mais sendo preciso que os seres vivos se destruam mutuamente para se nutrirem. O Espírito se acha mais livre e tem, das coisas longínquas, percepções que desconhecemos. Vê com os olhos do corpo o que só pelo pensamento entrevemos.

Da purificação do Espírito decorre o aperfeiçoamento moral, para os seres que eles constituem, quando encarnados. As paixões animais se enfraquecem e o egoísmo cede lugar ao sentimento da fraternidade. Assim é que, nos mundos superiores ao nosso, se desconhecem as guerras, carecendo de objeto os ódios e as discórdias, porque ninguém pensa em causar dano ao seu semelhante. A intuição que seus habitantes têm do futuro, a segurança que uma consciência isenta de remorsos lhes dá, fazem que a morte nenhuma apreensão lhes cause. Encaram-na de frente, sem temor, como simples transformação.

A duração da vida, nos diferentes mundos, parece guardar proporção com o grau de superioridade física e moral de cada um, o que é perfeitamente racional. Quanto menos material o corpo, menos sujeito às vicissitudes que o desorganizam. Quanto mais puro o Espírito, menos paixões a miná-lo. É essa ainda uma graça da Providência, que desse modo abrevia os sofrimentos.

183. Indo de um mundo para outro, o Espírito passa por nova infância?

“Em toda parte a infância é uma transição necessária, mas nem sempre é tão obtusa como no vosso mundo.”

184. Tem o Espírito a faculdade de escolher o mundo onde passe a habitar?

“Nem sempre. Pode pedir que lhe seja permitido ir para este ou aquele e pode obtê-lo, se o merecer, porquanto a acessibilidade dos mundos, para os Espíritos, depende do grau da elevação destes.”

a) — Se o Espírito nada pedir, que é o que determina o mundo em que ele reencarnará?

“O grau da sua elevação.”

185. O estado físico e moral dos seres vivos é perpetuamente o mesmo em cada mundo?

“Não; os mundos também estão sujeitos à lei do progresso. Todos começaram, como o vosso, por um estado inferior, e a própria Terra sofrerá transformação semelhante. Tornar-se-á um paraíso, quando os homens se houverem tornado bons.”

É assim que as raças que hoje povoam a Terra desaparecerão um dia, substituídas por seres cada vez mais perfeitos. Novas raças transformadas sucederão às atuais, como estas sucederam a outras ainda mais grosseiras.

186. Haverá mundos onde o Espírito, deixando de revestir corpos materiais, só tenha por envoltório o perispírito?

“Há, e mesmo esse envoltório se torna tão etéreo que para vós é como se não existisse. Esse o estado dos Espíritos puros.”

a) — Parece resultar daí que entre o estado correspondente às últimas encarnações e o de Espírito puro não há linha divisória perfeitamente demarcada; não?

“Semelhante demarcação não existe. A diferença entre um e outro estado se vai apagando pouco a pouco e acaba por tornar-se imperceptível, tal qual se dá com a noite às primeiras claridades do alvorecer.”

187. A substância do perispírito é a mesma em todos os mundos?

“Não; é mais ou menos etérea. Passando de um mundo a outro, o Espírito se reveste da matéria própria desse outro, operando-se essa mudança com a rapidez do relâmpago.”

188. Os Espíritos puros habitam mundos especiais, ou se acham no espaço universal, sem estarem mais ligados a um mundo do que a outros?

“Habitam certos mundos, mas não lhes ficam presos, como os homens à Terra; podem, melhor do que os outros, estar em toda parte.” *

* Segundo os Espíritos, de todos os mundos que compõem o nosso sistema planetário, a Terra é dos de habitantes menos adiantados, física e moralmente. Marte lhe estaria ainda abaixo, sendo-lhe Júpiter superior de muito, a todos os respeitos. O Sol não seria mundo habitado por seres corpóreos, mas simplesmente um lugar de reunião dos Espíritos superiores, os quais de lá irradiam seus pensamentos para os outros mundos, que eles dirigem por intermédio de Espíritos menos elevados, transmitindo-os a estes por meio do fluido universal. Considerado do ponto de vista da sua constituição física, o Sol seria um foco de eletricidade. Todos os sóis como que estariam em situação idêntica.

O volume de cada um e a distância a que esteja do Sol nenhuma relação necessária guardam com o grau do seu adiantamento, pois, ao que parece, Vênus é mais adiantado do que a Terra e Saturno menos do que Júpiter.

Muitos Espíritos que na Terra animaram personalidades conhecidas disseram estar reencarnados em Júpiter, um dos mundos mais próximos da perfeição, e há causado espanto que, nesse globo tão adiantado, estivessem homens a que a opinião geral aqui não atribuía tanta elevação. Nisso nada há de surpreendente, desde que se atenda a que, possivelmente, certos Espíritos habitantes daquele planeta foram mandados à Terra para desempenharem aí certa missão que, aos nossos olhos, os não colocava na primeira plana. Em segundo lugar, deve-se atender a que, entre a existência que tiveram na Terra e a que passaram a ter em Júpiter, podem eles ter tido outras intermédias, em que se melhoraram. Finalmente, cumpre se considere que, naquele mundo, como no nosso, múltiplos são os graus de desenvolvimento e que, entre esses graus, pode mediar lá a distância que vai, entre nós, do selvagem ao homem civilizado. Assim, do fato de um Espírito habitar Júpiter não se segue que esteja no nível dos seres mais adiantados, do mesmo modo que ninguém pode considerar-se na categoria de um sábio do Instituto, só porque reside em Paris.

As condições de longevidade não são, tampouco, em outros lugares, as mesmas que na Terra e as idades não se podem comparar. Evocado, um Espírito que desencarnara havia alguns anos disse que, desde seis meses antes, estava encarnado em mundo cujo nome nos é desconhecido. Interrogado sobre a idade que tinha nesse mundo, disse: “Não posso avaliá-la, porque não contamos o tempo como contais. Depois, os modos de existência não são idênticos. Nós, lá, nos desenvolvemos muito mais rapidamente. Se bem não haja mais de seis dos vossos meses que lá estou, posso dizer que, quanto à inteligência, tenho trinta anos da idade que tive na Terra.”

Muitas respostas análogas foram dadas por outros Espíritos e o fato nada apresenta de inverossímil. Não vemos que, na Terra, uma imensidade de animais em poucos meses adquire o desenvolvimento normal? Por que não se poderia dar o mesmo com o homem noutras esferas? Notemos, além disso, que o desenvolvimento que o homem alcança na Terra aos trinta anos talvez não passe de uma espécie de infância, comparado com o que lhe cumpre atingir. Bem curto de vista se revela quem nos toma em tudo por protótipos da criação, assim como é rebaixar a Divindade o imaginar-se que, fora o homem, nada mais seja possível a Deus.

         O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

179. Los seres que habitan en cada uno de los mundos, ¿han llegado todos al mismo grado de perfección?

«No, y sucede lo mismo que en la Tierra, pues los hay más o menos adelantados».

180. Al pasar de éste a otro mundo, ¿conserva el espíritu la inteligencia que en aquél tenía?

«Sin duda, pues la inteligencia no se pierde; pero puede no contar con los mismos medios de manifestarla, dependiendo esto de su superioridad y del estado del cuerpo que tomen». (Véase Influencia del organismo, número 367 y siguientes.)

181. Los seres que habitan en los diferentes mundos, ¿tienen cuerpos semejantes a los nuestros?

«Es indudable que tienen cuerpo, porque se hace necesario que el espíritu esté revestido de materia para obrar sobre la materia; pero esa envoltura es más o menos material según el grado de pureza a que han llegado los espíritus, y en esto consiste la diferencia de los mundos que hemos de recorrer; porque hay muchas habitaciones en la morada dc nuestro Padre, y muchos grados por lo tanto. Unos lo saben y tienen conciencia de ello en la Tierra; pero otros están muy lejos de semejante creencia».

182. ¿Podemos conocer con exactitud el estado físico y moral de los diferentes mundos?

«Nosotros, los espíritus, no podemos responder más que conforme al grado en que os encontráis, es decir, que estas cosas no debemos revelarías a todos; porque no todos están en estado de comprenderlas, y les perturbarían».

A medida que el espíritu se purifica, el cuerpo que reviste se apro xima igualmente a la naturaleza espiritista. La materia se hace menos densa, no se arrastra tan penosamente por el suelo, las necesidades fisicas son menos groseras y los seres vivientes no tienen necesidad de destruirse mutuamente para alimentarse. El espíritu es más libre y tiene de las cosas lejanas percepciones que nos son desconocidas, viendo con los ojos del cuerpo lo que nosotros sólo vemos con el pensamiento.

La purificación de los espíritus produce en los cuerpos en que están encarnados el perfeccionamiento moral; se debilitan en él las pasiones animales, y el egoismo cede el puesto al sentimiento de fraternidad. Por esto en los mundos superiores a la Tierra son desconocidas las guerras, no teniendo objeto el odio y la discordia; porque nadie piensa en dañar a su semejante. La intuición que tienen de su porvenir y la seguridad que les da la conciencia, libre de remordimientos, hacen que la muerte no les cause temor alguno, y la ven llegar sin miedo y como una simpie transformación.

La duración de la vida en los diferentes mundos parece que está en proporción del grado de superioridad fisica y moral de esos mismos mundos, lo cual es completamente racional. Mientras menos material es el cuerpo, menos expuesto está a las vicisitudes que lo desorganizan y mientras más puro es el espíritu, menos son las pasiones que lo debilitan. Este es otro favor de la Providencia, que abrevia asi los sufrimientos.

183. Al pasar de un mundo a otro, ¿pasa el espíritu por una nueva infancia?

«La infancia es en todas partes una transición necesaria; pero en todas partes no es tan estúpida como la vuestra».

184. ¿Elige el espíritu el nuevo mundo en que ha de habitar?

«No siempre; pero puede pedirlo, y obtenerlo, si lo merece; porque sólo conforme al grado de elevación de los espíritus les son asequibles los mundos».

—Si el espíritu no lo pide, ¿qué es lo que determina el mundo donde ha de encarnarse?

«Su grado de elevación».

185. El estado físico y moral de los seres vivientes, ¿es perpetuamente el mismo en cada globo?

«No, pues también están sujetos los mundos a la ley del progreso. Todos, como el vuestro, han empezado por encontrarse en estado inferior, y la misma Tierra experimentará semejante transformación, trocándose en paraíso terrestre, cuando los hombres sean buenos».

Así, pues, las razas que en la actualidad pueblan la tierra desapare cerán un día. siendo reemplazadas por seres más y más perfectos, y esas razas transformadas sucederán a la actual, como ésta ha sucedido a otras más groseras aún.

186. ¿Existen mundos en los cuales el espíritu, dejando de habitar en un cuerpo material, no tiene otra envoltura que el periespíritu?

«Sí, y esta misma envoltura se hace tan etérea, que para vosotros es como si no existiese, y tal es el estado de los espíritus puros».

—¿Parece resultar de esto que no hay una demarcación clara entre el estado de las últimas encarnaciones y el del espíritu puro?

«Esa demarcación no existe, y desapareciendo gradualmente la diferencia, se hace insensible, como desaparece la noche a los primeros fulgores del día».

187. La sustancia del periespíritu, ¿es la misma en todos los globos?

«No, es más o menos etérea. Al pasar de un mundo a otro, el esp¡ritu reviste la materia propia a cada uno de ellos, operación que dura tan poco tiempo como un relámpago».

188. ¿Los espíritus puros habitan en mundos especiales, o están en el espacio universal sin predilección de un globo sobre los otros?

«Los espíritus puros habitan en ciertos mundos, pero no están confinados en ellos como los hombres en la tierra, y más fácilmente que los otros pueden estar en todas partes».*

* Según los espíritus, entre todos los globos que componen nuestro sistema planetario, la Tierra es uno de aquellos cuyos habitantes están menos adelantados física y moralmente, Marte es inferior, y Júpiter mucho más superior en todos conceptos. El Sol no es un mundo habitado por seres corporales, sino un punto de reunión de los espíritus superiores, que desde alIi irradian por medio del pensamiento a los otros mundos que dirigen por mediación de espíritus menos elevados, con los cuales comunican merced al fluido universal. Como constitución física, el Sol es un foco de electricidad. Parece que todos los soles se encuentran en posición idéntica.

El, volumen y distancia que separa a los planetas del Sol no tienen ninguna relación necesaria con el grado de adelanto de los mundos, puesto que parece que Venus está más adelantado que la Tierra, y Saturno menos que Júpíter.

Muchos espíritus que han animado a personas conocidas en la Tierra, han dicho que estaban reencarnadas en Júpiter, uno de los mundos más próximos a la perfección, y ha podido causar admiración ver en este mundo tan adelantado a hombres que la opinión en la Tierra no conceptuaba dignos de tanto. Nada debe sorprender esto, si se considera que ciertos espíritus que habitan en este planeta, pudieron ser enviados a la Tierra para desempeñar una misión, que a nuestros ojos no les hacia dignos del primer puesto. En segundo lugar, entre su existencia terrestre y la que viven en Júpiter. pueden haber vivido otras intermediarias, durante las cuales se hayan mejorado; y en tercer lugar, en este mundo, como en el nuestro, hay diferentes grados de desenvolvimiento, entre los cuales puede haber la distancia que separa entre nosotros al salvaje del hombre civilizado. Así, pues, del hecho de habitar en Júpiter, no se sigue que ha de estarse al nivel de los seres más adelantados, del mismo modo que no por vivir en Paris se ha de estar a la altura de uno de los sabios del Instituto.

       Las condiciones de longevidad tampoco son las mismas en todas partes que en la Tierra, y la edad no puede compararse. Una persona que había muerto hacia algunos afios, fue evocada, 'y dijo que estaba encarnada hacia ya seis meses, en un mundo cuyo nombre nos es desconocido. Preguntada acerca de la edad que en aquel mundo tenía contestó: «No puedo precisarla; porque no contamos como vosotros; además. el modo de vivir no es el mismo, pues aquí nos desarrollamos mucho más pronto, y sin embargo, aunque sólo hace seis de vuestros meses que me encuentro en este mundo, puedo decir, que, en punto a inteligencia, tengo treinta atios de la edad que contaba en la Tierra».

Muchas respuestas análogas han sido dadas por otros espíritus, y esto no es nada Inverosímil. ¿No vemos en la Tierra que una multitud de animales llegan en pocos meses a su desarrollo normal? ¿Por qué no ha de suceder lo mismo con el hombre en otras esferas? Obsérvese, por otra parte, que el desarrollo a que llega el hombre en la Tierra a la edad de treinta años, no pasa quizá de ser una especie de infancia, comparado con el que está llamado a alcanzar. Se necesita ser muy miope de inteligencia para tomarnos en todo por tipos de la creación, y se rebaja mucho a la Divinidad. creyendo que, fuera de nosotros, nada hay que le sea posible.

EL LIBRO DE LOS ESPÍRITUS – Allan Kardec.

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domingo, 19 de dezembro de 2021

Encarnação nos diferentes mundos / Encarnación en diferentes mundos. (1)

172. As nossas diversas existências corporais se verificam todas na Terra?

“Não; vivemo-las em diferentes mundos. As que aqui passamos não são as primeiras, nem as últimas; são, porém, das mais materiais e das mais distantes da perfeição.”

173. A cada nova existência corporal a alma passa de um mundo para outro, ou pode ter muitas no mesmo globo?

“Pode viver muitas vezes no mesmo globo, se não se adiantou bastante para passar a um mundo superior.”

a) — Podemos então reaparecer muitas vezes na Terra?

“Certamente.”

b) — Podemos voltar a este, depois de termos vivido em outros mundos?

“Sem dúvida. É possível que já tenhais vivido algures e na Terra.”

174. Tornar a viver na Terra constitui uma necessidade?

“Não; mas, se não progredistes, podereis ir para outro mundo que não valha mais do que a Terra e que talvez até seja pior do que ela.”

175. Haverá alguma vantagem em voltar-se a habitar a Terra?

“Nenhuma vantagem particular, a menos que seja em missão, caso em que se progride aí como em qualquer outro lugar.”

a) — Não se seria mais feliz permanecendo na condição de Espírito?

“Não, não; estacionar-se-ia e o que se quer é caminhar para Deus.”

176. Depois de haverem encarnado noutros mundos, podem os Espíritos encarnar neste, sem que jamais aqui tenham estado?

“Sim, do mesmo modo que vós em outros. Todos os mundos são solidários: o que não se faz num faz-se noutro.”

a) — Assim, homens há que estão na Terra pela primeira vez?

“Muitos, e em graus diversos de adiantamento.”

b) — Pode-se reconhecer, por um indício qualquer, que um Espírito está pela primeira vez na Terra?

“Nenhuma utilidade teria isso.”

177. Para chegar à perfeição e à suprema felicidade, destino final de todos os homens, tem o Espírito que passar pela fieira de todos os mundos existentes no universo?

“Não, porquanto muitos são os mundos correspondentes a cada grau da respectiva escala e o Espírito, saindo de um deles, nenhuma coisa nova aprenderia nos outros do mesmo grau.”

a) — Como se explica então a pluralidade de suas existências em um mesmo globo?

“De cada vez poderá ocupar posição diferente das anteriores e nessas diversas posições se lhe deparam outras tantas ocasiões de adquirir experiência.”

178. Podem os Espíritos encarnar em um mundo relativamente inferior a outro onde já viveram?

“Sim, quando em missão, com o objetivo de auxiliarem o progresso, caso em que aceitam alegres as tribulações de tal existência, por lhes proporcionar meio de se adiantarem.”

a) — Mas, não pode dar-se também por expiação? Não pode Deus enviar para mundos inferiores Espíritos rebeldes?

“Os Espíritos podem conservar-se estacionários, mas não retrogradam. Em caso de estacionamento, a punição deles consiste em não avançarem, em recomeçarem, no meio conveniente à sua natureza, as existências mal empregadas.”

b) — Quais os que têm de recomeçar a mesma existência?

“Os que faliram em suas missões ou em suas provas.”

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

172. ¿Se realizan en la Tierra todas nuestras diferentes existencias corporales?

«No, sino en los diferentes mundos. La terrestre no es la primera, ni la última; pero si, una de las más materiales y lejanas de la perfección».

173. A cada nueva existencia corporal, ¿pasa el alma de un mundo a otro, o bien puede vivir varias veces en el mismo mundo?

«Puede revivir muchas veces en el mismo mundo, si no está bastante adelantada para pasar al inmediato».

—Según eso, ¿podemos reaparecer muchas veces en la Tierra?

«Ciertamente».

—¿Podemos volver a ella después de haber vivido en otros mundos?

«Seguramente; pues habéis podido vivir ya en otra parte y en la Tierra».

174. ¿Es una necesidad volver a vivir en la Tierra?

«No; pero si no adelantáis, podéis ir a otro mundo que no sea mejor o que puede ser peor».

175. ¿Es ventajoso volver a habitar en la Tierra?

«Ninguna ventaja particular tiene, a menos de que se desempeñe una misión, pues entonces se progresa en ella como en cualquiera otra parte».

—¿No sería mejor continuar siendo espíritu?

«¡No, no! Permaneceríamos estacionarios, y queremos caminar hacia Dios».

176. Los espíritus, después de haber estado encarnados en otros mundos, ¿pueden estarlo en éste, sin haber vivido nunca en él?

«Sí, como vosotros en otros. Todos los mundos son solidarios, y lo qué no se hace en uno se hace en otro».

—¿Luego hay hombres que están por primera vez en la Tierra?

«Hay muchos y en diversos grados».

—¿Existe algún signo para conocer al espíritu que aparece por primera vez en la Tierra?

«Eso no tendría ninguna utilidad».

177. Para llegar a la perfección y a la dicha suprema, objeto final de todos los hombres, ¿debe pasar el espíritu por la serie de todos los mundos que existen en el universo?

«No, porque hay muchos mundos que ocupan el mismo grado, y en los que nada nuevo aprendería el espíritu».

—¿Cómo se explica, pues, la pluralidad de existencias en el mismo globo?

«Porque puede encontrarse cada vez en posiciones muy diferentes, que son para él otras tantas ocasiones de adquirir experiencia».

178. ¿Pueden los espíritus revivir corporalmente en un mundo relativamente inferior a aquel en que ya han vivido?

«Sí, cuando han de desempeñar una misión para favorecer el progreso, y entonces aceptan con alegría las tribulaciones de aquella existencia; porque les proporciona ocasión de adelantar».

—¿No puede suceder eso mismo por expiación, y no puede Dios enviar a los espíritus rebeldes a mundos inferiores?

«Los espíritus pueden permanecer estacionarios; pero no retroceden, y su castigo consiste entonces en no adelantar y en volver a empezar las existencias mal empleadas, en la esfera que conviene a su naturaleza».

—¿Quiénes son los que han de empezar nuevamente la misma existencia? «Los que faltan a su misión o a sus pruebas».

EL LIBRO DE LOS ESPÍRITUS – Allan Kardec.