domingo, 27 de fevereiro de 2022

Citações - 17






“Eu digo que o túmulo que sobre os mortos se fecha

Abre o firmamento

E que aquilo que aqui embaixo acreditamos ser o fim

É o começo.” - Victor Hugo.

No dia 26 de fevereiro de 1802 nascia o escritor francês Victor Hugo. Autor de obras clássicas da literatura, como Os Miseráveis e O Corcunda de Notre-Dame, se destacou como poeta, dramaturgo, romancista e orador. Em 1853 em viagem para a ilha Jersey, participou de sessões espíritas e pode observar o fenômeno das mesas girantes.

Victor Hugo desencarnou no dia 22 de maio de 1885. Em muitos livros de sua autoria ele trata sobre a crença na vida após a morte, como o poema À Villequier de 1854:

Preces do Coração. Lourival Lopes. (12)

 

Senhor!

Defronto-me com a ansiedade que me aperta o peito. Ela me traz doída expectativa e anula o meu pensar tranquilo. A falta de direção mostra-me um caminho de precipício. Compreendo, no entanto, que, mediante a força do Teu amor, estarei a salvo desse sentimento. Por isso, agora, na Tua presença, reconheço estar sendo invadido de renovada esperança, revestindo-me de forte confiança no amanhã, o que afasta a ansiedade. Refletindo melhor, compreendo ser a ansiedade uma criação minha nascida no agasalho que dou às tristezas, às revoltas, às queixas, às palavras irrefletidas que se unem, avolumam-se e se abatem sobre mim mesmo. São o rescaldo dos meus pensamentos negativos. Mas com o Teu amparo, eu jogo para bem longe essas imperfeições e início, neste instante, uma vida enriquecida na fé, na esperança, na bondade e na caridade. Obrigado! Obrigado!

Livro: Preces do Coração.

Lourival Lopes. (12)

CVII (Estu konsentema / Sê cordato)

Estu ĉiam konsentema.

Estas plibone perdi ion en disputo, ol envolviĝi en lukto pli malprofita, kiu kaŭzos al vi pli grandajn perdojn.

Ne temas pri timo, sed pri posedo de saĝo.

La paca homo estas feliĉa, kaj la bagatelaĵoj ne povas malhelpi lin.

La problemo estas pri elekto. Kio estos pli bona: venki disputon por ne ŝajnigi  malklerulon aŭ naivulo, aŭ perdi ĝin, kiel prudenta kaj saĝa?

La prudento ĉiam venkas. Kion ĝi ne sukcesas ekstere,  ĝi akiras pri intima paco.

Libro: Vivo Feliĉa.

Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.


Sê cordato sempre.

É melhor perderes algo numa disputa, do que te engalfinhares numa luta mais prejudicial, que te trará danos maiores.

Não se trata de ter medo, porém de possuir sabedoria.

O homem pacífico é feliz, e as quinquilharias não o podem perturbar.

O problema é de eleição. Que será melhor: ganhar uma altercação, para não ser ignorante ou bobo, ou perdê-la, sendo prudente e sábio?

A cordura sempre vence. O que não logra exteriormente, consegue em paz interna.

Livro: Vida Feliz – Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.

24-a NER kaj 10-a JRN

Recordação da existência corpórea / Ricordo dell'esistenza física. (1)

304. Lembra-se o Espírito da sua existência corporal?

“Lembra-se, isto é, tendo vivido muitas vezes na Terra, recorda-se do que foi como homem e eu te afirmo que frequentemente ri, penalizado de si mesmo.”

Tal qual o homem que chegou à madureza, e que ri das suas loucuras de moço, ou das suas puerilidades na meninice.

305. A lembrança da existência corporal se apresenta ao Espírito de maneira completa e inopinada após a morte?

“Não, vem-lhe pouco a pouco, qual imagem que surge gradualmente de uma névoa, à medida que nela fixa ele a sua atenção.”

306. O Espírito se lembra, pormenorizadamente, de todos os acontecimentos de sua vida? Apreende o conjunto deles de um golpe de vista retrospectivo?

“Lembra-se das coisas, de conformidade com as consequências que delas resultaram para o estado em que se encontra como Espírito errante. Bem compreendes, no entanto, que muitas circunstâncias haverá de sua vida a que não ligará importância alguma e das quais nem sequer procurará recordar-se.”

a) – Mas, se o quisesse, poderia lembrar-se delas?

“Pode lembrar-se dos mais minuciosos pormenores e incidentes, assim relativos aos fatos, como até aos seus pensamentos. Não o faz, porém, quando não tenha utilidade.”

b) – Entrevê o Espírito o objetivo da vida terrestre com relação à vida futura?

“Certo que o vê e compreende muito melhor do que em vida do seu corpo. Compreende a necessidade da sua purificação para chegar ao infinito e percebe que em cada existência deixa algumas impurezas.”

307. Como é que ao Espírito se lhe desenha na memória a sua vida passada? Será por esforço da própria imaginação, ou como um quadro que se lhe apresenta à vista?

“De uma e outra formas. São-lhe como que presentes todos os atos de que tenha interesse em lembrar-se. Os outros lhe permanecem mais ou menos vagos na mente, ou esquecidos de todo. Quanto mais desmaterializado estiver, tanto menos importância dará às coisas materiais. Essa a razão por que, muitas vezes, evocas um Espírito que acabou de deixar a Terra e verificas que não se lembra dos nomes das pessoas que lhe eram caras, nem de uma porção de detalhes que te parecem importantes. É que tudo isso, pouco lhe importando, logo caiu em esquecimento. Aquilo de que se recorda perfeitamente bem são os fatos principais que concorrem para a sua melhoria.”

308. O Espírito se recorda de todas as existências que precederam a que acaba de ter?

“Todo o seu passado se lhe desdobra à vista, quais a um viajor os trechos do caminho que percorreu. Mas, como já dissemos, não se recorda de modo absoluto de todos os seus atos. Lembra-se destes na medida da influência que tiveram na criação do seu estado atual. Quanto às primeiras existências, as que se podem considerar a infância do Espírito, essas se perdem no vago e desaparecem na noite do esquecimento.”

309. Como considera o Espírito o corpo de que vem de separar-se?

“Como veste desconfortável que o incomodava, sentindo-se feliz por estar livre dela.”

a) – Que sensação lhe causa o espetáculo do seu corpo em decomposição?

“Quase sempre se conserva indiferente a isso, como a uma coisa que em nada o interessa.”

310. Ao cabo de algum tempo, reconhecerá o Espírito os ossos ou outros objetos que lhe tenham pertencido?

“Algumas vezes, dependendo do ponto de vista mais ou menos elevado donde considere as coisas terrenas.”

311. O respeito que se tenha pelos objetos materiais que pertenceram ao Espírito lhe dá prazer e atrai a sua atenção para esses objetos?

“É sempre grato ao Espírito que se lembrem dele, e os objetos que lhe pertenceram trazem-no à memória dos que ele no mundo deixou. Mas o que o atrai é o pensamento destas pessoas e não aqueles objetos.”

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

304. Lo Spirito si ricorda della sua esistenza fisica?

«Sì. Ossia essendo vissuto più volte come uomo, si ricorda di quello che è stato e posso assicurare che, a volte, sorride di compassione per sé stesso.»

Così come l'uomo che ha raggiunto l'età della ragione ride delle follie della sua gioventù o delle ingenuità della sua infanzia.

305. Il ricordo dell'esistenza fisica si presenta allo Spirito in modo completo e improvviso dopo la morte?

«No, gli ritorna poco per volta, come qualcosa che sbuchi dalla nebbia, e via via ch'egli vi fissa l'attenzione.»

306. Lo Spirito ricorda nei particolari tutti gli avvenimenti della sua vita e ne abbraccia l'insieme in un colpo d'occhio retrospettiva?

«Si ricorda delle cose in ragione delle conseguenze che esse hanno sulla sua condizione di Spirito. Ma si deve capire che ci sono delle circostanze della sua vita alle quali non da nessuna importanza e di cui non cerca nemmeno di ricordarsi.»

306a. Se lo volesse, potrebbe ricordarsene?

«Può ricordare alcuni particolari e gli episodi più minuziosi, sia degli avvenimenti sia persino dei pensieri. Ma quando ciò e senza alcuna utilità, non lo fa.»

306b. Intravede lo scopo della vita terrena in rapporto alla vita futura?

«Sicuramente lo vede e lo comprende molto meglio di quando era incarnato. Comprende la necessita di purificazione per arrivare all'infinito e sa che a ogni esistenza si libera di qualche impurità.»

307. In quale modo la vita passata si affaccia alla memoria dello Spirito? È per uno sforzo della sua immaginazione, o è come un quadro ch'egli abbia davanti agli occhi?

«L'uno e l'altro. Tutti gli atti che ha interesse a ricordare sono per lui come se fossero presenti. Gli altri sono più o meno vaghi nel suo pensiero o completamente dimenticati. Più e smaterializzato, e minore importanza dà alle cose materiali. Provate a evocare spesso uno Spirito errante, che abbia appena lasciato la Terra, e noterete che non ricorda i nomi delle persone che ha amato né quei particolari che, a voi, sembrano importanti: a lui poco interessano ed e così che cadono nell'oblio. Ciò di cui si ricorda molto bene sono i fatti principali, che l'aiutano a migliorarsi.»

308. Lo Spirito si ricorda di tutte le esistenze che hanno preceduto l'ultima che egli ha appena lasciato?

«Tutto il suo passato scorre davanti a lui, come le tappe che ha percorso un viaggiatore. Ma, l'abbiamo già detto, non ricorda completamente tutti gli atti. Se ne ricorda solo in ragione dell'influenza che hanno sul suo stato presente. Quanto alle prime esistenze, quelle che si possono considerare come l'infanzia dello Spirito, esse si perdono nel vago e spariscono nella notte dell'oblio.»

309. Come lo Spirito considera il corpo che ha appena lasciato?

«Come un brutto abito che lo impacciava e di cui è felice d'essersi sbarazzato.»

309a. Quale sentimento egli prova alla vista del suo corpo in decomposizione?

«Quasi sempre un sentimento di indifferenza, come per una cosa cui non tiene più.»

310. Alla fine di un certo lasso di tempo, lo Spirito riconosce il suo mucchio di ossa o altri oggetti come cose che erano a lui appartenute?

«A volte sì. Dipende dal punto di vista più o meno elevato dal quale considera le cose terrene.»

311. Il rispetto che si ha per le cose materiali che restano dello Spirito attira la sua attenzione su questi stessi oggetti? Ed egli considera questo rispetto con piacere?

«Lo Spirito è sempre felice del ricordo che si ha di lui. Le cose che di lui si conservano lo rievocano nella memoria. Ma e il pensiero che lo attira verso di voi, non sono gli oggetti.»

IL LIBRO DEGLI SPIRITI – Allan Kardec.

Na conquista da fé - Desafio de 27 dias ep. 14 - II Tessalonicenses - Sa...

Divaldo Franco - Nos passos do Mestre: o despertar do homem de bem

24-a NER kaj 10-a JRN

sábado, 26 de fevereiro de 2022

Relações de simpatia e de antipatia entre os Espíritos. Metades eternas / Simpatiaj kaj antipatiaj rilatoj inter la Spiritoj. “Eternaj duonoj”

291. Além da simpatia geral, oriunda da semelhança que entre eles exista, votam-se os Espíritos afeições particulares?

“Do mesmo modo que os homens, sendo, porém, que mais forte é o laço que prende os Espíritos uns aos outros, quando carentes de corpo material, porque então esse laço não se acha exposto às vicissitudes das paixões.”

292. Alimentam ódio entre si os Espíritos?

“Só entre os Espíritos impuros há ódio, e são eles que insuflam nos homens as inimizades e as dissensões.”

293. Conservarão ressentimento um do outro, no mundo dos Espíritos, dois seres que foram inimigos na Terra?

“Não; compreenderão que era estúpido o ódio que se votavam mutuamente e pueril o motivo que o inspirava. Apenas os Espíritos imperfeitos conservam uma espécie de animosidade, enquanto se não purificam. Se foi unicamente um interesse material o que os inimizou, nisso não pensarão mais, por pouco desmaterializados que estejam. Não havendo entre eles antipatia e tendo deixado de existir a causa de suas desavenças, aproximam-se uns dos outros com prazer.”

Sucede como entre dois colegiais que, chegando à idade da razão, reconhecem a puerilidade de suas dissensões infantis e deixam de se malquerer.

294. A lembrança dos atos maus que dois homens praticaram um contra o outro constitui obstáculo a que entre eles reine simpatia?

“Essa lembrança os induz a se afastarem um do outro.”

295. Que sentimento anima, depois da morte, aqueles a quem fizemos mal neste mundo?

“Se são bons, eles vos perdoam, segundo o vosso arrependimento. Se maus, é possível que guardem ressentimento do mal que lhes fizestes e vos persigam até, às vezes, em outra existência. Deus pode permitir que assim seja, por castigo.”

296. São suscetíveis de alterar-se as afeições individuais dos Espíritos?

“Não, por não estarem eles sujeitos a enganar-se. Falta-lhes a máscara sob que se escondem os hipócritas. Daí vem que, quando são puros, suas afeições são inalteráveis. Suprema felicidade lhes advém do amor que os une.”

297. Continua a existir sempre, no mundo dos Espíritos, a afeição mútua que dois seres se consagraram na Terra?

“Sem dúvida, desde que originada de verdadeira simpatia. Se, porém, nasceu principalmente de causas de ordem física, desaparece com a causa. As afeições entre os Espíritos são mais sólidas e duráveis do que na Terra, porque não se acham subordinadas aos caprichos dos interesses materiais e do amor-próprio.”

298. As almas que devam unir-se estão, desde suas origens, predestinadas a essa união e cada um de nós tem, nalguma parte do universo, sua metade, a que fatalmente um dia reunirá?

“Não; não há união particular e fatal de duas almas. A união que há é a de todos os Espíritos, mas em graus diversos, segundo a categoria que ocupam, isto é, segundo a perfeição que tenham adquirido. Quanto mais perfeitos, tanto mais unidos. Da discórdia nascem todos os males dos humanos; da concórdia resulta a completa felicidade.”

299. Em que sentido se deve entender a palavra metade, de que alguns Espíritos se servem para designar os Espíritos simpáticos?

A expressão é inexata. Se um Espírito fosse a metade do outro, separados os dois, estariam ambos incompletos.”

300. Se dois Espíritos perfeitamente simpáticos se reunirem, estarão unidos para todo o sempre, ou poderão separar-se e unir-se a outros Espíritos?

“Todos os Espíritos estão reciprocamente unidos. Falo dos que atingiram a perfeição. Nas esferas inferiores, desde que um Espírito se eleva, já não simpatiza, como dantes, com os que lhe ficaram abaixo.”

301. Dois Espíritos simpáticos são complemento um do outro, ou a simpatia entre eles existente é resultado de identidade perfeita?

“A simpatia que atrai um Espírito para outro resulta da perfeita concordância de seus pendores e instintos. Se um tivesse que completar o outro, perderia a sua individualidade.”

302. A identidade necessária à existência da simpatia perfeita apenas consiste na analogia dos pensamentos e sentimentos, ou também na uniformidade dos conhecimentos adquiridos?

“Na igualdade dos graus de elevação.”

303. Podem tornar-se de futuro simpáticos Espíritos que presentemente não o são?

“Todos o serão. Um Espírito que hoje está numa esfera inferior ascenderá, aperfeiçoando-se, à em que se acha um outro Espírito. E ainda mais depressa se dará o encontro dos dois, se o mais elevado, por suportar mal as provas a que esteja submetido, permanecer estacionário.”

a) – Podem deixar de ser simpáticos um ao outro dois Espíritos que agora o sejam?

“Certamente, se um deles for preguiçoso.”

A teoria das metades eternas encerra uma simples figura, representativa da união de dois Espíritos simpáticos. Trata-se de uma expressão usada até na linguagem vulgar e que se não deve tomar ao pé da letra. Não pertencem decerto à ordem mais elevada os Espíritos que a empregaram. Sendo necessariamente limitado o campo de suas ideias, hão podido exprimir seus pensamentos com os termos de que se teriam utilizado na vida corporal. Não se deve, pois, aceitar a ideia de que existam Espíritos criados um para o outro, e que deverão fatalmente reunir-se um dia na eternidade, depois de haverem estado separados por tempo mais ou menos longo.

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

291. Ĉu, krom la ĝenerala simpatio pro simileco, la Spiritoj portas reciproke aliajn apartajn inklinojn?

“Jes, kiel ĉe la homoj; sed la inklino, interliganta la Spiritojn, estas pli forta, kiam la korpo forestas, ĉar tiam la Spiritoj jam ne troviĝas sub la potenco de la pasioj.”

292. Ĉu la Spiritoj portas reciprokan malamon?

“Malamo estas nur inter nepuraj Spiritoj, kaj ĝuste tiuj blovas inter la homojn malamikecon kaj disiĝojn.”

293. Ĉu du homoj, iamaj malamikoj sur la Tero, konservas resentojn en la spirita mondo?

“Ne; ili komprenas, ke ilia reciproka malamo estis stulta, kaj infaneca ties motivo. Nur la neperfektaj Spiritoj konservas ian resenton, dum ili sin ne purigas.

Se ilin disigis nur materiala intereso, eĉ se ili estas malmulte liberigitaj el la materio, ili ne ekpensos plu pri tio. Se ne ekzistas la antipatio inter ili kaj se estos malaperinta la motivo de l’ malpaco, ili povas plezure restarigi siajn interrilatojn.”

Tiel same du lernantoj, atinginte la aĝon de prudento, rekonas la bagatelecon de la demandoj, pro kiuj ili malpacis dum sia infaneco, kaj ne plu nutras reciprokan malbonan senton.

294. Ĉu la memoro pri la malbonaj agoj, kiujn du homoj faris unu kontraŭ la dua, estas malhelpo al ilia reciproka simpatio?

“Jes; ĝi igas ilin sin deturni unu de la dua.”

295. Kian senton havas, post la morto, tiuj, al kiuj ni malutilis sur la Tero?

“Kiam bonaj, ili pardonas, laŭ via pento. Kiam malbonaj, ili povas konservi resenton kaj, iafoje, persekuti vin eĉ dum alia ekzistado. Dio povas permesi tion, kiel punon.”

296. Ĉu la individua korinklino de la Spiritoj estas aliiĝema?

“Ne, ĉar pri tio ili ne povas erari; ili jam ne havas la maskon, post kiu hipokriteco sin kaŝas, kaj tial la korinklino de la puraj Spiritoj estas nevariema. La amo, ilin kuniganta, estas por ili fonto de superega feliĉo.”

297. Ĉu la korinklino, kiun du homoj dediĉis unu al la alia sur la Tero, ĉiam daŭras plu en la mondo de la Spiritoj?

“Sendube, kiam fondita sur vera simpatio; sed, se la fizikaj kaŭzoj havas en tiu inklino pli grandan parton ol la simpatio, tiam tiu inklino malaperas kun sia kaŭzo.

La alligiteco inter Spiritoj estas pli solida kaj daŭra ol sur la Tero, ĉar ĝi ne troviĝas sub la kaprico de materiaj interesoj kaj de memamo.”

298. Ĉu la animoj, devantaj kuniĝi unu kun la dua, estas, ekde sia origino, antaŭdestinitaj por kuniĝo?

Ĉu ĉiu el ni havas, ie en la universo, sian duonon, kun kiu ĉiu estas iam fatale kuniĝonta?

“Ne; nenia aparta kaj fatala kuniĝo estas inter du animoj. Kuniĝo ekzistas inter ĉiuj Spiritoj, sed malsamgrada, laŭ la respektivaj rangoj, tio estas, laŭ iliaj gradoj da perfektiĝo; ju pli perfektaj, des pli forte kunigitaj.

El malkonkordo naskiĝas ĉiaj doloroj de la homaro, kaj el konkordo rezultas plena feliĉo.”

299. Laŭ kiu senco devas esti konsiderata la vorto duono, kiun iuj Spiritoj uzas, por nomi la sin reciproke simpatiantajn Spiritojn?

“Tiu esprimo estas neĝusta; se unu Spirito estus la duono de alia, tiam, kiam ili ne estus kune, ĉiu el ili estus nekompleta.”

300. Ĉu du Spiritoj perfekte simpatiantaj unu la duan, kiam kuniĝintaj, restos tiel por eterne, aŭ ĉu ili povos disiĝi, por kuniĝi kun aliaj Spiritoj?

“Ĉiuj Spiritoj estas kunigitaj unuj kun la aliaj; mi parolas pri tiuj, kiuj jam atingis la perfektecon. En la malsuperaj sferoj, kiam iu Spirito plialtiĝas, li ne plu sentas simpation por tiuj, kiujn li forlasis.”

301. Ĉu du, sin reciproke simpatiantaj Spiritoj estas la alplenigaĵo unu de la dua, aŭ ĉu tiu simpatio estas nura rezultato de perfekta identeco?

“La simpatio, altiranta iun Spiriton al alia, rezultas de perfekta akordeco de inklinoj kaj instinktoj; se unu devus kompletigi la duan, li do perdus sian individuecon.”

302. Ĉu la identeco, necesa al perfekta simpatio, konsistas nur en simileco de pensoj kaj sentoj, aŭ ankaŭ en egaleco de la akiritaj konoj?

“En egaleco de niveloj en la hierarkio.”

303. Ĉu la Spiritoj, hodiaŭ sin ne reciproke simpatiantaj, povos iam simpatii unu la duan?

“Jes; ĉiuj sin reciproke simpatios. Spirito, hodiaŭ troviĝanta en malsupera sfero, venos, per sia perfektiĝo, en la sferon, kie loĝas alian. Ilia renkontiĝo okazos pli frue, se la pli evoluinta Spirito, nevolonte elportante siajn provojn, restos en la sama stato.”

— Ĉu du sin reciproke simpatiantaj Spiritoj povas ne plu simpatii unu la duan?

“Certe, se unu el ili estas maldiligenta.”

La teorio pri la “eternaj duonoj” estas figuro pri la kuniĝo de du sin reciproke simpatiantaj Spiritoj; tio estas esprimo, uzata eĉ en la vulgara parolo, kaj tial ni ĝin ne prenu laŭlitere; certe, la Spiritoj, ĝin uzantaj, ne apartenas al alta ordo; la sfero de ties ideoj estas, tute certe, malvasta, kaj ili esprimas sian penson per vortoj, kiujn ili uzadis dum sia enkorpa vivo. Devas do esti flanken metita la ideo, ke du Spiritoj estas kreitaj unu por la dua kaj ke ili iam nepre kuniĝos por la tuta eterna tempo, post pli aŭ malpli daŭra diseco.

La Libro de la Spiritoj – Allan Kardec.

CAFÉ com EVANGELHO MUNDIAL com PAULO CASTELLANI, Vila Velha, Lição 140: ...

Pão Nosso #05 - Salários

Psicologia Espírita - T02 E03 - Como não gostaria de ser?

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Nos passos do Senhor – Irmão José.

 “Estreita é a porta e apertado o caminho que conduz para a vida…” — Jesus (Mateus, 7:14)

Nos domínios da alma, não há conquista sem merecimento e não existe merecimento sem trabalho.

O caminho da ilusão é de fácil acesso, mas o que conduz à vida plena constitui permanente desafio e somente conseguem percorrê-lo os que já sabem renunciar.

A porta da felicidade que procuramos abrir-se-á com a chave do dever cumprido.

Jesus traçou o caminho que precisamos percorrer por nós mesmos, sustentando nos ombros a cruz das provas remissoras.

Ninguém avança sozinho. Os que seguem à frente nos auxiliam, mas, por nossa vez, devemos socorrer aos companheiros da retaguarda.

Prossigamos nos passos do Senhor e nada nos desnorteará.

Livro: Tende bom ânimo.

Irmão José / Psicografia de Carlos A. Baccelli.

KoKE GP07 Konversacia Kurso de Esperanto - (22/01/2022)

24-a Nordorienta renkontiĝo, kiu komenciĝos en la 26-a de februaro je la 14-a horo.







domingo, 20 de fevereiro de 2022

Fotos - Nossa visita a Pilar- Alagoas. 17 / 02 / 2022











Frases pra nossa reflexão:

O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher. - Cora Coralina

Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade. - Confúcio.

Todas as nossas palavras serão inúteis se não brotarem do fundo do coração. As palavras que não dão luz aumentam a escuridão. Madre Tereza de Calcutá.

Tem sempre presente que a pele se enruga, que o cabelo se torna branco, que os dias se convertem em anos, mas o importante não muda: tua força interior. - Madre Tereza de Calcutá.

Pois todo aquele que se exalta será humilhado, e o que de humilha será exaltado. Jesus / Lucas, 14:11.

        Porque o que semeia na carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. - Paulo / Gálatas, 6:8.

As relações no além-túmulo / Relationships Beyond the Grave. (2)

283. Podem os Espíritos, reciprocamente, dissimular seus pensamentos? Podem ocultar-se uns dos outros?

“Não; para os Espíritos, tudo é patente, sobretudo para os perfeitos. Podem afastar-se uns dos outros, mas sempre se veem. Isto, porém, não constitui regra absoluta, porquanto certos Espíritos podem muito bem tornar-se invisíveis a outros Espíritos, se julgarem útil fazê-lo.”

284. Como podem os Espíritos, não tendo mais corpo, constatar suas individualidades e distinguir-se dos outros seres espirituais que os rodeiam?

“Constatam suas individualidades pelo perispírito, que os torna distinguíveis uns dos outros, como faz o corpo entre os homens.”

285. Os Espíritos se reconhecem por terem coabitado a Terra? O filho reconhece o pai, o amigo reconhece o seu amigo?

“Perfeitamente e, assim, de geração em geração.”

a) – Como é que os que se conheceram na Terra se reconhecem no mundo dos Espíritos?

“Vemos a nossa vida passada e lemos nela como em um livro. Vendo a dos nossos amigos e dos nossos inimigos, aí vemos a passagem deles da vida corporal à outra.”

Os Espíritos também podem, quando necessário, se reconhecer pela aparência que tinham quando vivos. Ao Espírito que acaba de chegar, e ainda pouco familiarizado com seu novo estado, os Espíritos que o vêm receber apresentam-se sob uma forma que lhe permite reconhecê-los. (Este último parágrafo é parte da Errata da 5ª edição, de 1865.)

286. Deixando seus despojos mortais, a alma vê imediatamente os parentes e amigos que a precederam no mundo dos Espíritos?

“Imediatamente nem sempre é o termo próprio. Como já dissemos, é-lhe necessário algum tempo para que ela se reconheça a si mesma e alije o véu material.”

287. Como é acolhida a alma no seu regresso ao mundo dos Espíritos?

“A do justo, como bem-amado irmão, desde muito tempo esperado. A do mau, como um ser a quem se despreza.”

288. Que sentimento desperta nos Espíritos impuros a chegada entre eles de outro Espírito mau?

“Os maus ficam satisfeitos quando veem seres que se lhes assemelham e, como eles, privados da infinita ventura, qual na Terra um bandido entre seus iguais.”

289. Nossos parentes e amigos costumam vir-nos ao encontro quando deixamos a Terra?

“Sim, os Espíritos vão ao encontro da alma a quem são afeiçoados. Felicitam-na, como se regressasse de uma viagem, escapando aos perigos da estrada, e ajudam-na a desprender-se dos liames corporais. É uma graça concedida aos Espíritos bons o lhes virem ao encontro os que os amam, ao passo que aquele que se acha maculado permanece em insulamento, ou só tem a rodeá-lo os que lhe são semelhantes. É uma punição.”

290. Os parentes e amigos sempre se reúnem depois da morte?

“Depende isso da elevação deles e do caminho que seguem, procurando progredir. Se um está mais adiantado e caminha mais depressa do que outro, não podem os dois conservar-se juntos. Ver-se-ão de tempos a tempos, mas não estarão reunidos para sempre senão quando puderem caminhar lado a lado, ou quando se houverem igualado na perfeição. Acresce que a privação de ver os parentes e amigos é, às vezes, uma punição.”

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

283. Can spirits hide their thoughts from one another? Can they hide themselves from one another?

“No, everything is out in the open, particularly for those who have reached perfection. They may withdraw from one another, but they are always visible. Note that this is not an absolute rule. Higher spirits can render themselves invisible to lower spirits, when they deem it useful to do so.” 284. How can spirits establish their individuality and maintain their uniqueness from other beings around them when they no longer have a physical body? “Their individuality is established by their perispirit, which makes each spirit distinct from one another, as the body does for human beings.”

285. Do spirits recognize one another when they have lived together on Earth? Does a son recognize his father? Does a friend recognize a friend?

“Yes, and from generation to generation.”

a) How do those who have known each other on Earth recognize one another in the spirit world?

“We see our past life and can read it like a book. In seeing the past of our friends and our enemies, we see their journey from life to death.”

286. Does the soul see family and friends who have died before it immediately after vacating the body?

“Immediately is not the right word. As we have said, the soul needs time to restore its self-consciousness and shed the material veil.”

287. How is the soul welcomed when returning to the spirit world?

“The righteous is welcomed back as dearly loved family members who have been long expected, while the wicked are despised.”

288. How do impure spirits feel when they see another bad spirit joining them?

“They are delighted to see others like them who are also deprived of supreme happiness. Similar to thieves welcomed by their peers.”

289. Do our friends and family ever come to meet us when we leave this world?

“Yes, they meet the souls of their loved ones, welcome them like travelers safely returning from a journey, and help them to free themselves from their material bonds. Being met by loved ones is a favor granted to good spirits. Meanwhile, the wicked are punished by being left alone, or as a result of only being surrounded by spirits who are like themselves.”

290. Do relatives and friends always reunite after death?

“That depends on their elevation and their road to advancement. If one is more advanced and progresses more rapidly than the other, they cannot stay together. They may see each other occasionally.

They are reunited only when they can walk side by side, or when both of them have reached equality in perfection. Sometimes, spirits who are deprived of seeing friends and family have had this inficted upon them as an atonement.”

THE SPIRITS' BOOK – Allan Kardec.

Evangelho e discernimento - Saulo Cesar em Reflexões Diárias com Emmanuel

Psicologia Espírita - T02 E02 - Como pareço ser?

sábado, 19 de fevereiro de 2022

As relações no além-túmulo / Relationships Beyond the Grave. (1)

274. Da existência de diferentes ordens de Espíritos, resulta para estes alguma hierarquia de poderes? Há entre eles subordinação e autoridade?

“Muito grande. Os Espíritos têm uns sobre os outros a autoridade correspondente ao grau de superioridade que hajam alcançado, autoridade que eles exercem por um ascendente moral irresistível.”

a) – Podem os Espíritos inferiores subtrair-se à autoridade dos que lhes são superiores?

“Eu disse: irresistível.”

275. O poder e a consideração de que um homem gozou na Terra lhe dão supremacia no mundo dos Espíritos?

“Não; pois que os pequenos serão elevados e os grandes rebaixados. Lê os Salmos.”

a) – Como devemos entender essa elevação e esse rebaixamento?

“Não sabes que os Espíritos são de diferentes ordens, conforme seus méritos? Pois bem, o maior da Terra pode pertencer à última categoria entre os Espíritos, ao passo que o seu servo pode estar na primeira. Compreendes isto? Não disse Jesus: Aquele que se humilhar será exalçado e aquele que se exalçar será humilhado?”

276. Aquele que foi grande na Terra e que, como Espírito, vem a achar-se entre os de ordem inferior, experimenta com isso alguma humilhação?

“Às vezes bem grande, mormente se era orgulhoso e invejoso.”

277. O soldado que depois da batalha se encontra com o seu general, no mundo dos Espíritos, ainda o tem por seu superior?

“O título nada vale, a superioridade real é que tem valor.”

278. Os Espíritos das diferentes ordens se acham misturados uns com os outros?

“Sim e não. Quer dizer: eles se veem, mas se distinguem uns dos outros. Evitam-se ou se aproximam, conforme à simpatia ou à antipatia que reciprocamente uns inspiram aos outros, tal qual sucede entre vós. Constituem um mundo do qual o vosso é pálido reflexo. Os da mesma categoria se reúnem por uma espécie de afinidade e formam grupos ou famílias, unidos pelos laços da simpatia e pelos fins a que visam: os bons, pelo desejo de fazerem o bem; os maus, pelo de fazerem o mal, pela vergonha de suas faltas e pela necessidade de se acharem entre os que se lhes assemelham.”

Tal uma grande cidade onde os homens de todas as classes e de todas as condições se veem e encontram, sem se confundirem; onde as sociedades se formam pela analogia dos gostos; onde a virtude e o vício se acotovelam, sem trocarem palavra.

279. Todos os Espíritos têm reciprocamente acesso aos diferentes grupos ou sociedades que eles formam?

Os bons vão a toda parte e assim deve ser, para que possam influir sobre os maus. As regiões, porém, que os bons habitam estão interditadas aos Espíritos imperfeitos, a fim de que não as perturbem com suas paixões inferiores.”

280. De que natureza são as relações entre os bons e os maus Espíritos?

“Os bons se ocupam em combater as más inclinações dos outros, a fim de ajudá-los a subir. É uma missão.”

281. Por que os Espíritos inferiores se comprazem em nos induzir ao mal?

“Pelo despeito que lhes causa o não terem merecido estar entre os bons. Seu desejo é impedir, quanto possam, que os Espíritos ainda inexperientes alcancem o supremo bem. Querem que os outros experimentem o que eles próprios experimentam. Isto não se dá também entre vós outros?”

282. Como se comunicam entre si os Espíritos?

“Eles se veem e se compreendem. A palavra é material: é o reflexo do Espírito. O fluido universal estabelece entre eles constante comunicação; é o veículo da transmissão do pensamento, como, para vós, o ar o é do som. É uma espécie de telégrafo universal, que liga todos os mundos e permite que os Espíritos se correspondam de um mundo a outro.”

O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

274. Do the different degrees of spirits establish a hierarchy? Do subservience and authority exist among spirits?

“Absolutely, the authority of spirits over one another according to their relative superiority is great and morally overpowering over lower spirits.”

a) Can lower spirits reject the authority of their superiors?

“As I said, it is irresistible.”

275. Do the power and respect that an individual may have enjoyed on Earth give that person superiority in the spirit world?

“No, because the humble are glorifed and the great abased. Read the Psalms.”

a) How should we interpret glorifed and abased?

“Are you not aware of the fact that spirits have different ranks according to their merit? Individuals who held the highest ranks on Earth may find themselves in the lowest rank in the spiritual world, while their inferiors may be in the highest. Do you understand this? After all, Jesus once said, ‘For everyone who exalts himself will be humbled, but the one who humbles himself will be exalted.’”

276. When individuals who have lived in prominent social positions on Earth live in an inferior place in the spirit world, do they feel humiliated? “Often very humiliated, especially if they were arrogant and jealous.”

277. When soldiers encounter their general in the spiritual world after battle, do they still acknowledge him as their superior? “Titles are meaningless; intrinsic superiority is all that matters.”

278. Do spirits of different orders mingle?

“Yes and no, meaning, they see each other, but they are still separated. They avoid or approach one another depending on the empathy or aversion of their thoughts and ideas, just like you. Your world is merely the obscured refection of the spirit world. Those holding the same rank are attracted to each other, and form groups or families of spirits united by sympathy and a common goal. Good spirits are united by the desire to do good, while bad spirits are united by the desire to do wrong, the shame of their wrongdoing, and the desire to be among those they resemble.”

The spiritual world is like a big city where people of every social standing and means see and meet one another without actually mingling. Various social circles are formed based on the similarity of tastes. Vice and virtue rub elbows without interacting with one another.

279. Are all spirits mutually accessible to one another?

“The good can go everywhere, and it must be this way in order to bring their infuence to bear upon the bad ones. However, the regions inhabited by the good are blocked off to lower order spirits, so as to not disrupt those places by introducing vile passions.”

280. What are the relations like between good and bad spirits? “The good strive to combat the immoral propensities of others, to help them rise to a higher degree. This is a mission.”

281. Why do lower spirits take pleasure in tempting us to do wrong?

“Out of jealousy. They have not earned a place among the good and relish preventing other inexperienced spirits from reaching supreme happiness. They want to make others feel the same way they do. Do you not see this same desire among yourselves?”

282. How do spirits communicate with one another?

“They see and understand one another. Speech is a material creation that refects the spirit. The universal fuid establishes constant communication, a vehicle by which thought is transmitted, similar to air being the vehicle of sound in your world. This fuid is similar to a universal telegraph, uniting all worlds and enabling spirits to correspond from one world to another.”

THE SPIRITS' BOOK – Allan Kardec.