sábado, 2 de junho de 2012

O BEM E O MAL

A experiência ensina a conquistar os valores legítimos, aqueles que propiciam a evolução.
Na sua origem, o ser não possui a consciência do bem nem do mal. Conduz-se pelo instinto.
A seleção do que deve e do que não deve realizar dá-se pela sensação da dor física, depois emocional e, mais tarde, de caráter moral.
Percebe que nem tudo quanto lhe é lícito executar, pode fazê-lo, por ferir direitos alheios.
Essa percepção torna-se a presença da capacidade de escolher o bem, cujo fundamento está inscrito na consciência de todas as pessoas.
O mal remanesce dos instintos agressivos e predomina enquanto a razão deles não se liberta.
O Bem pode ser personificado no amor, enquanto o mal pode representar-lhe a ausência.
Tudo o que promove e eleva o ser humano, harmonizando-o com a vida, prolongando-a e tornando-a edificante – é expressão do Bem.
Já o mal conspira contra a sua elevação e os valores éticos alcançados pela Humanidade.
 Eis porque o ser tem a tendência inevitável de buscar o amor, de entregar-se-lhe, de fruí-lo.
Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.
Livro: Amor, Imbatível Amor.

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