segunda-feira, 30 de junho de 2025

Livros para baixar - Suicídio - Tudo o que você precisa saber - Richard Simonetti

 


Para pedir a corrigenda de um defeito / Preĝo por peti korektiĝon de malvirto.

18. Prefácio. — Os nossos maus instintos resultam da imperfeição do nosso próprio Espírito e não da nossa organização física; a não ser assim, o homem se acharia isento de toda espécie de responsabilidade. De nós depende a nossa melhoria, pois todo aquele que se acha no gozo de suas faculdades tem, com relação a todas as coisas, a liberdade de fazer ou de não fazer. Para praticar o bem, de nada mais precisa senão do querer. (Cap. XV, n.º 10; cap. XIX, n.º 12.)

19. Prece. — Deste-me, ó meu Deus, a inteligência necessária a distinguir o que é bem do que é mal. Ora, do momento em que reconheço que uma coisa é do mal, torno-me culpado, se não me esforçar por lhe resistir.

Preserva-me do orgulho que me poderia impedir de perceber os meus defeitos e dos maus Espíritos que me possam incitar a perseverar neles.

Entre as minhas imperfeições, reconheço que sou particularmente propenso a. . .; e, se não resisto a esse pendor, é porque contraí o hábito de a ele ceder.

Não me criaste culpado, pois que és justo, mas com igual aptidão para o bem e para o mal; se tomei o mau caminho, foi por efeito do meu livre-arbítrio. Todavia, pela mesma razão que tive a liberdade de fazer o mal, tenho a de fazer o bem e, conseguintemente, a de mudar de caminho.

Meus atuais defeitos são restos das imperfeições que conservei das minhas precedentes existências; são o meu pecado original, de que me posso libertar pela ação da minha vontade e com a ajuda dos Espíritos bons.

Bons Espíritos que me protegeis, e sobretudo tu, meu anjo-da-guarda, dai-me forças para resistir às más sugestões e para sair vitorioso da luta.

Os defeitos são barreiras que nos separam de Deus e cada um que eu suprima será um passo dado na senda do progresso que dele me há de aproximar.

O Senhor, em sua infinita misericórdia, houve por bem conceder-me a existência atual, para que servisse ao meu adiantamento. Bons Espíritos, ajudai-me a aproveitá-la, para que me não fique perdida e para que, quando ao Senhor aprouver me retirar, eu dela saia melhor do que entrei. (Cap. V, n.o 5; cap. XVII, n.o 3.)

         Livro: O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec.

Preĝo por peti korektiĝon de malvirto.

18. Antaŭparolo. Niaj malbonaj instinktoj estas rezulto de malperfekteco de nia propra Spirito, kaj ne de nia korpo, kontraŭe la homo sin fortirus de ĉia respondeco. Nia pliboniøĝo dependas de ni, ĉar ĉiu homo, en la uzrajto de siaj kapabloj, havas pri ĉiuj aferoj la liberecon fari aŭ ne fari; por fari la bonon, al li sufiĉas nur la volo.(Ĉap.XV, §10; ĉap.XIX, §12)

19. Preĝo. Vi donis al mi, ho mia Dio, la prudenton por distingi inter la bonon kaj malbonon; nu, de la momento, kiam mi rekonas, ke io estas malbona, mi estas kulpa, se mi ne penas rezisti al ĝi.

Liberigu min de la fiero, kiu povus malebligi al mi vidi miajn erarojn, kaj de la malbonaj Spiritoj, kiuj povas instigi min obstini.

El inter miaj malperfektaĵoj, mi konfesas, ke mi estas precipe inklina al ..., kaj mi ne rezistas al tia inklino nur tial, ke mi kutimiĝis cedi al ĝi.

Vi ne kreis min kulpa, ĉar Vi estas justa, sed Vi kreis min kun egala kapableco por la bono kaj la malbono; se mi sekvis la malbonan vojon, tio estas efiko de mia libera volo. Sed tial, ke mi havis la liberecon fari la malbonon, mi havas ankaŭ la liberecon fari la bonon, sekve mi havas la liberecon ŝanĝi mian vojon.

Miaj nuntempaj malvirtoj estas restaĵo el la neperfektaĵoj konservitaj el miaj antaŭaj ekzistadoj; tio estas mia origina peko, de kiu mi povas liberiĝi per mia volo kaj kun la helpo de la bonaj Spiritoj.

Bonaj Spiritoj, kiuj protektas min, kaj precipe vi, mia Gardanĝelo, donu al mi forton por malcedi al la malbonaj sugestoj kaj por eliri kiel venkinto el la lukto.

La malvirtoj estas baroj, kiuj apartigas nin de Dio, kaj ĉiu malvirto venkita estas paŝo farita sur la vojo de la progreso, kiu nin alproksimigas al Li.

La Sinjoro, per Sia senlima favorkoreco, bonvolis doni al mi la nunan ekzistadon, por ke ĝi utilu al mia progreso; bonaj Spiritoj, helpu min uzi ĝin kun profito, por ke ĝi ne estu perdita kaj por ke, kiam al Dio plaĉos repreni ĝin de mi, mi eliru pli bona, ol mi eniris (Ĉap.V, § 5; ĉap.XVII, § 3.)

Libro: La  Evangelio Laŭ Spiritismo – Allan Kardec.

O conhecimento que liberta - Jorge Elarrat

Frases em Esperanto (Parte 3)

#30 Estudando A Gênese - Uranografia Geral. Diversidade dos mundos

DITADURA DA IMAGEM: OBSTÁCULO PARA A ALMA | JOANNA DE ÂNGELIS REPONDE #19

Embaixadores da Esperança | Adriane Bacarin | Simão Pedro

Livro Pão Nosso: Com caridade - Estudo das obras de Emmanuel

#8 História do Cristianismo | Sec.VII | Jorge Elarrat | Rafael Siqueira

sexta-feira, 27 de junho de 2025

Problemas do mundo - Bezerra de Menezes

 

O mundo está repleto de ouro.

Ouro no solo. Ouro no mar. Ouro nos cofres.

Mas o ouro não resolve o problema da miséria.

O mundo está repleto de espaço.

Espaço nos continentes. Espaço nas cidades. Espaço nos campos.

Mas o espaço não resolve o problema da cobiça.

O mundo está repleto de cultura.

Cultura no ensino. Cultura na técnica. Cultura na opinião.

Mas a cultura da inteligência não resolve o problema do egoísmo.

O mundo está repleto de teorias.

Teorias na ciência. Teorias nas escolas filosóficas. Teorias nas religiões.

Mas as teorias não resolvem o problema do desespero.

O mundo está repleto de organizações.

Organizações administrativas. Organizações econômicas. Organizações sociais.

Mas as organizações não resolvem o problema do crime.

Para extinguir a chaga da ignorância, que acalenta a miséria; para dissipar a sombra da cobiça, que gera a ilusão; para exterminar o monstro do egoísmo, que promove a guerra; para anular o verme do desespero, que promove a loucura, e para remover o charco do crime, que carreia o infortúnio, o único remédio eficiente é o Evangelho de Jesus no coração humano.

Sejamos, assim, valorosos, estendendo a Doutrina Espírita que o desentranha da letra, na construção da Humanidade Nova, irradiando a influência e a inspiração do Divino Mestre, pela emoção e pela ideia, pela diretriz e pela conduta, pela palavra e pelo exemplo e, parafraseando o conceito inolvidável de Allan Kardec, em torno da caridade, proclamemos aos problemas do mundo: “Fora do Cristo não há solução”.

Do livro O Espírito da Verdade, obra psicografada pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, de autoria de Espíritos diversos.

Prece por alguém que esteja em aflição / Preĝo por la afliktito.

 

42. Prefácio. — Se é do interesse do aflito que a sua prova prossiga, ela não será abreviada a nosso pedido. Mas fora ato de impiedade desanimarmos por não ter sido satisfeita a nossa súplica. Aliás, em falta de cessação da prova, podemos esperar alguma outra consolação que lhe mitigue o amargor. O que de mais necessário há para aquele que se acha aflito, são a resignação e a coragem, sem as quais não lhe será possível sofrê-la com proveito para si, porque terá de recomeçá-la. É, pois, para esse objetivo que nos cumpre, sobretudo, orientar os nossos esforços, quer pedindo lhe venham em auxílio os bons Espíritos, quer levantando-lhe o moral por meio de conselhos e encorajamentos, quer, enfim, assistindo-o materialmente, se for possível. A prece, neste caso, pode também ter efeito direto, dirigindo, sobre a pessoa por quem é feita, uma corrente fluídica com o intento de lhe fortalecer o moral. (Cap. V, n.os 5 e 27; cap. XXVII, n.os 6 e 10.)

43. Prece. — Deus de infinita bondade, digna-te de suavizar o amargor da posição em que se encontra N. . ., se assim for a tua vontade. Bons Espíritos, em nome de Deus todo-poderoso, eu vos suplico que o assistais nas suas aflições. Se, no seu interesse, elas lhe não puderem ser poupadas, fazei compreenda que são necessárias ao seu progresso. Dai-lhe a confiança em Deus e no futuro que lhas tornará menos acerbas. Dai-lhe também forças para não sucumbir ao desespero, que lhe faria perder o fruto de seus sofrimentos e lhe tornaria ainda mais penosa no futuro a situação. Encaminhai para ele o meu pensamento, a fim de que o ajude a manter-se corajoso.

Livro: O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec.

Preĝo por la afliktito

42. Antaŭparolo. Se estas en la intereso de la afliktito, ke lia provo daŭru plu, ĝi ne estos mallongigita pro nia peto; sed estus malpieco senkuraĝiĝi tial, ke la peto ne estas aŭskultata; cetere, se la provo ne ĉesos, oni povas esperi, ke ia konsolo mildigos ties amarecon. Kio estas vere utila por iu, kiu estas en sufero, tio estas la kuraĝo kaj la rezignacio, sen kiuj liaj suferoj estas senutilaj por li, ĉar li estos devigita rekomenci la provon. Sekve, precipe al tiu celo oni devas direkti niajn klopodojn, aŭ vokante la bonajn Spiritojn por lin helpi, aŭ revigligante la animon de l’ afliktito per konsiloj kaj kuraĝigo, aŭ, fine, helpante lin materiale, se tio estas ebla. En ĉi tiu okazo, la preĝo povas havi ankaŭ rektan efikon, direktante al la persono emanaĵon kun la celo fortigi lian animon. (Ĉap.V, §§ 5 kaj 27; ĉap. XXVII, §§ 6 kaj 10.)

43. Preĝo. Mia Dio, kies boneco estas senlima, volontu mildigi la amarecon de la situacio de N..., se tia estas Via volo.

Bonaj Spiritoj, en la nomo de Dio Ĉiopova, mi petegas vin helpi lin en liaj afliktoj. Se, en lia intereso, la afliktoj ne povas esti ŝparataj al li, igu lin kompreni, ke ili estas necesaj al lia progreso. Donu al li konfidon al Dio kaj al la estonteco, kiuj faros al li malpli amaraj la afliktojn. Donu al li ankaŭ la forton por ne perei pro malespero, kiu perdigus por li la fruktojn de la sufero kaj farus ankoraŭ pli peniga lian estontan situacion. Konduku mian penson al li, kaj povu ĝi subteni lian kuraĝon.

Libro: La Evangelio Laŭ Spiritismo – Allan Kardec.

#29 Estudando A Gênese - Uranografia Geral. Eterna sucessão dos mundos

#39 Estudando O Céu e o Inferno - Espíritos Felizes - Parte 1

Frases em Esperanto (Parte 8)

#39 Estudando O Evangelho Segundo o Espiritismo - Perdoai para que Deus ...

História do Cristianismo - Século VII

Jesus e Repouso | Maram Valentim | Jussara Korngod

quarta-feira, 25 de junho de 2025

Lecioneto / pequena lição. - Paco / Paz.

Paco  paz. paca 1 pacífico, que está em paz: coexistência pacífica paca kunekzistado. 2 pacato. pace (tb. en paco) pacificamente, em paz. pacama 1 pacífico, que ama a paz. 2 pacato. pacamo amor à paz. pacema pacato, pacífico, propenso à paz. pacemo pacatez, propensão à paz. paciga 1 pacificador, apaziguador, apacificador, conciliador, conciliatório, conciliativo, que promove a paz. 2 amigável. pacigi 1 pacificar, apaziguar, apacificar, reconciliar, conciliar, fazer a paz. 2 aquietar, tranquilizar. pacigo pacificação, apaziguamento, conciliação, reconciliação (que se faz a outrem). paciganto (aquele que pacifica) pacificador. paciĝi 1 pacificar-se, apaziguar-se, apacificar-se, fazer a paz, conciliar-se, reconciliar-se. 2 tranquilizar-se, aquietar-se. paciĝo pacificação, apaziguamento, conciliação, reconciliação (que se faz a si mesmo). pacisma (tb. pacifisma) (relativo ao pacifismo) pacifista, do pacifismo: li defendas pacismajn (ou pacifismajn) ideojn ele defende ideias pacifistas. pacismo (tb. pacifismo) (doutrina política de desarmamento e paz entre as nações) pacifismo. pacista (relativo aos pacifistas) (tb. pacifista) pacifista, de pacifista: lia pacista sinteno estas nur ŝajno a atitude pacifista dele é só aparência.  pacisto (tb. pacifisto) (o adepto do pacifismo) pacifista. pacperanto mediador, negociador, intermediário, moderador, medianeiro (de paz). interpaco (período de paz entre duas guerras ou conflitos) armistício, trégua. interpacigi 1 pacificar, apaziguar, apacificar, reconciliar, conciliar, fazer a paz. 2 aquietar, tranquilizar. interpacigo pacificação, apaziguamento, conciliação, reconciliação (que se faz a outrem). interpaciĝi 1 pacificar-se, apaziguar-se, apacificar-se, fazer a paz, conciliar-se, reconciliar-se. 2 tranquilizar-se, aquietar-se. interpaciĝo pacificação, apaziguamento, conciliação, reconciliação (que se faz a si mesmo). malpaci (i.) estar em guerra, estar brigado, estar em desavença, brigar, guerrear, guerrear-se. malpaco altercação, discórdia, contenda, desavença, guerra, desinteligência, briga, divisão (fig.). malpacema brigão, briguento, brigalhão, brigoso, brigador, brigante, rixoso. malpaceto arrufo. malpacigi desavir, malquistar, indispor. malpacigilo (tb. pomo de malkonkordo) pomo da discórdia. malpaciĝi brigar, indispor-se, desavir-se: li malpaciĝis kun sia koramikino ele brigou com a namorada. repaciga repacificador, reconciliatório, reconciliativo. repacigi repacificar, reconciliar, apaziguar. repaciĝi reconciliar-se, apaziguar-se, apacificar-se fazer as pazes: repaciĝi kun iu fazer as pazes com alguém. senpaca agitado, inquieto. ¨ tre pacema pacatório.

Vortaro Túlio Flores.

Dicionário Túlio Flôres

Português - Esperanto || Esperanto - Português || Esperanto – Esperanto.

Pac/o

1 Stato de regno, nacio aŭ alia homgrupo, kiu ne estas militanta kontraŭ alia: se vi volas pacon, preparu pacon; se paco ĉiam ambaŭ la popolojn ligu plej trankvile […] Z; li sukcesis do akiri la pacon por la Samosanoj K; Mi donos pacon al via lando X; li havis pacon kun ĉiuj ĉirkaŭaj landoj X; en tempo de paco; rompi la pacon; armita paco (dum kiu ĉiu sin pretigas por milito); packondiĉoj, packontrakto.

2 Stato de anaro (nacio, gento, familio, societo ks), inter kies anoj ekzistas nenia malakordo aŭ malkonsento: por interna paco en ia lando […] Z; ni kreis pacon k unuecon Z; geedzoj en paco vivas en reĝa palaco Z; paco estu inter viaj muroj! X; mi venis, por enkonduki ne pacon, sed glavon N; ili foriris de li en paco X; iru en paco! Z; (f) paco estu en la arbaro! Z. akordo, harmonio, konkordo, konsento.

3 Stato de psiko, kiu ne estas maltrankviligata de zorgoj, timoj ks: miaj instruoj […] akirigos al vi jarojn de vivo k paco X; mia animo estis forpuŝita for de paco, bonstaton mi forgesis X; kiam la paco de la dormo kuŝis super la denove feliĉa domo Z; paco estis sur la vizaĝo de la mortinto Z; (f) paco al lia cindro! Z (li ripozu trankvile!).

PIV 2020.

Palavras de Luz - 25, 24, 23 e 22

Programa ILUMINAÇÃO | Episódio #31 | Jorge Elarrat e Convidados

Livro Pão Nosso : Estações Necessárias - Estudo das Obras de Emmanuel I ...

33) De Moisés a Kardec - Elarrat e Álvaro Mordechai - O TABERNÁCULO E AS...

Frases em Esperanto (Parte 9)

3º estudo "Visão Histórica do Cristianismo.

MOMENTO DE ORAÇÃO Nº #2849 - 25/06/2025 (Quarta)

segunda-feira, 23 de junho de 2025

Prece nas aflições da vida / Preĝo en la afliktoj de la vivo.

26. Prefácio. — Podemos pedir a Deus favores terrenos e ele no-los pode conceder, quando tenham um fim útil e sério. Mas, como a utilidade das coisas sempre a julgamos do nosso ponto de vista e como as nossas vistas se circunscrevem ao presente, nem sempre vemos o lado mau do que desejamos. Deus, que vê muito melhor do que nós e que só o nosso bem quer, pode recusar o que peçamos, como um pai nega ao filho o que lhe seria prejudicial. Se não nos é concedido o que pedimos, não devemos por isso entregar-nos ao desânimo; devemos pensar, ao contrário, que a privação do que desejamos nos é imposta como prova, ou como expiação, e que a nossa recompensa será proporcionada à resignação com que a houvermos suportado. (Cap. XXVII, n.o 6; cap. II, n.os 5 a 7.)

27. Prece. — Deus onipotente, que vês as nossas misérias, digna-te de escutar, benevolente, a súplica que neste momento te dirijo. Se é desarrazoado o meu pedido, perdoa-me; se é justo e conveniente segundo as tuas vistas, que os bons Espíritos, executores das tuas vontades, venham em meu auxílio para que ele seja satisfeito.

Como quer que seja, meu Deus, faça-se a tua vontade. Se os meus desejos não forem atendidos, é que está nos teus desígnios experimentar-me e eu me submeto sem me queixar. Faze que por isso nenhum desânimo me assalte e que nem a minha fé nem a minha resignação sofram qualquer abalo.

(Formular seu pedido.)

Livro: O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec.


Preĝo en la afliktoj de la vivo.

26. Antaŭparolo. Ni povas peti de Dio surterajn favorojn, kaj Li povas ilin al ni doni, kiam ili havas utilan kaj seriozan celon; sed tial, ke ni juĝas la utilecon de l’ aferoj el nia vidpunkto, kaj nia vido estas limigita en la nuntempo, ni ne ĉiam vidas la malbonan flankon de tio, kion ni deziras. Dio, kiu vidas pli ĝuste ol ni kaj deziras nur nian bonon, povas do ne kontentigi nin, kiel patro rifuzas al sia infano tion, kio povas malutili al ĝi.

Se tio, kion ni petas, ne estas al ni donata, ni ne devas senkuraĝiĝi; kontraŭe, estas necese pensi, ke la malhavo de tio, kion ni deziras, estas trudata al ni kiel provo aŭ kiel kulpelaĉeto, kaj ke nia rekompenco estos proporcia al la rezignacio, kun kiu ni eltenos la provon. (Ĉapitro XXVII, § 6; ĉap. II, §§ 5, 6, 7.)

27. Preĝo. Dio Ĉiopova, kiu vidas niajn afliktojn, konsentu favore aŭskulti la peton, kiun mi faras al Vi en tiu ĉi momento. Se mia peto estas malprudenta, pardonu ĝin al mi; se ĝi estas justa kaj utila en Viaj okuloj, la bonaj Spiritoj, kiuj plenumas Vian volon, venu al mia helpo por ĝia plenumiĝo.

Kio ajn okazos, mia Dio, plenumiĝu Via volo. Se miaj deziroj ne estas aŭskultataj, tiel estas, ĉar Vi decidis elprovi min, kaj mi submetiĝas sen murmuro. Konsentu, ke mi ne senkuraĝiĝu kaj ke mia fido kaj mia rezignacio ne ŝanceliĝu.

(Formuli sian peton.)

Libro: La Evangelio Laŭ Spiritismo – Allan Kardec.

Chico Xavier e A Última Visita 🕊️ Desenhos Espíritas

#67 Estudando O Evangelho Segundo o Espiritismo - O dever

Idiotismo. loucura - Livro dos Espiritos

Gramática, compreensão auditiva, compreensão de texto e conversação | Pa...

MOMENTO DE ORAÇÃO Nº #2847 - 23/06/2025 (Segunda)

Livro Fonte Viva: Incompreensão - Estudo das Obras de Emmanuel I 11.06.2024

sábado, 21 de junho de 2025

Prece para pedir um conselho / Preĝo por peti konsilon.

24. Prefácio. — Quando estamos indecisos sobre o fazer ou não fazer uma coisa, devemos antes de tudo propor-nos a nós mesmos as questões seguintes:

1.ª — Aquilo que eu hesito em fazer pode acarretar qualquer prejuízo a outrem?

2.ª — Pode ser proveitoso a alguém?

3.ª — Se agissem assim comigo, ficaria eu satisfeito?

Se o que pensamos fazer, somente a nós nos interessa, lícito nos é pesar as vantagens e os inconvenientes pessoais que nos possam advir. Se interessa a outrem e se, resultando em bem para um, redundará em mal para outro, cumpre, igualmente, pesemos a soma de bem ou de mal que se produzirá, para nos decidirmos a agir, ou a abster-nos. Enfim, mesmo em se tratando das melhores coisas, importa ainda consideremos a oportunidade e as circunstâncias concomitantes, porquanto uma coisa boa, em si mesma, pode dar maus resultados em mãos inábeis, se não for conduzida com prudência e circunspecção. Antes de empreendê-la, convém consultemos as nossas forças e meios de execução. Em todos os casos, sempre podemos solicitar a assistência dos nossos Espíritos protetores, lembrados desta sábia advertência: Na dúvida, abstém-te. (Cap. XXVIII, n.o 38.)

25. Prece. — Em nome de Deus todo-poderoso, inspirai-me, bons Espíritos que me protegeis, a melhor resolução a ser tomada na incerteza em que me encontro. Encaminhai meu pensamento para o bem e livrai-me da influência dos que tentarem transviar-me.

Livro: O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec.

Preĝo por peti konsilon.

24. Antaŭparolo. Kiam ni hezitas pri tio, ĉu fari aŭ ne fari ion, ni devas, antaŭ ĉio, proponi al ni mem la jenajn demandojn:

1-e. Ĉu la ago, pri kies efektivigo mi hezitas, povas porti ian malutilon al iu alia?

2-e. Ĉu ĝi povas esti utila al iu?

3-e. Se iu farus tion al mi, ĉu mi estus kontenta?

Se la ago interesas nur nin mem, ni devas pesi la sumon da personaj profitoj kaj malprofitoj, kiuj povas el ĝi rezulti.

Se ĝi interesas alian personon, sed, utilante al unu, ĝi eble portos malutilon al alia, oni devas ankaŭ pesi la sumon de la bono kaj de la malbono, por agi aŭ ne agi.

Fine, eĉ pri la plej bonaj aferoj, estas ankoraŭ necese konsideri la oportunecon kaj la flankajn cirkonstancojn, ĉar io tre bona per si mem povas rezulti malbone en mallertaj manoj, se ĝi ne estas kondukita kun prudento kaj singardemo. Antaŭ ol komenci, oni devas konsulti siajn fortojn kaj rimedojn por plenumado. En ĉiaj okazoj, oni povas ĉiam peti la helpon de la protektantaj Spiritoj, memorante jenan saĝan maksimon: Se vi dubas, ne agu. (Ĉap. XXVIII, § 38.)

25. Preĝo. En la nomo de Dio Ĉiopova, bonaj Spiritoj, kiuj min protektas, inspiru al mi la plej bonan decidon en la necerteco, en kiu mi troviĝas. Direktu mian penson al la bono, kaj deturnu la influon de tiuj, kiuj provus devojigi min.

Libro: La Evangelio Laŭ Spiritismo – Allan Kardec.

A Obra Poética de Francisco Valdomiro Lorenz” I Esperanto I 21.06.2025

Pai Nosso Espírita - por Chico Xavier

#28 Estudando A Gênese - Uranografia Geral. As estrelas fixas

#12 Estudando O Céu e o Inferno - O Purgatório

Religião dos Espíritos | 54.Jovens | Valéria Sá e Hélder Portilho |20.06.25

#7 História do Cristianismo | Sec. VI | Jorge Elarrat | Rafael Siqueira

Livro Pão Nosso : Conflito - Estudo das Obras de Emmanuel I 18.06.2024

sexta-feira, 20 de junho de 2025

Suicídas no mundo Espiritual / Memmortigo en la spirita mondo. (LE957)

957. Quais, em geral, com relação ao estado do Espírito, as consequências do suicídio? / Kiuj estas, entute, la sekvoj de memmortigo en la spirita mondo?

“Muito diversas são as consequências do suicídio. Não há penas determinadas e, em todos os casos, correspondem sempre às causas que o produziram. Há, porém, uma consequência a que o suicida não pode escapar: o desapontamento. Mas, a sorte não é a mesma para todos; depende das circunstâncias. Alguns expiam a falta imediatamente, outros em nova existência, que será pior do que aquela cujo curso interromperam.”

A observação, realmente, mostra que os efeitos do suicídio não são sempre os mesmos. Alguns há, porém, comuns a todos os casos de morte violenta e que são a consequência da interrupção brusca da vida. Há, primeiro, a persistência mais prolongada e tenaz do laço que une o Espírito ao corpo, por estar quase sempre esse laço na plenitude da sua força no momento em que é partido, ao passo que no caso de morte natural ele se enfraquece gradualmente, e muitas vezes se desfaz antes que a vida se haja extinguido completamente. As consequências desse estado de coisas são o prolongamento da perturbação que se segue à morte e da ilusão em que, durante mais ou menos tempo, o Espírito se conserva de que ainda pertence ao número dos vivos. (155 e 165.)

A afinidade que permanece entre o Espírito e o corpo produz, nalguns suicidas, uma espécie de repercussão do estado do corpo no Espírito, que, assim, a seu malgrado, sente os efeitos da decomposição, donde lhe resulta uma sensação cheia de angústias e de horror, estado esse que pode perdurar pelo tempo que devia durar a vida que sofreu interrupção. Não é geral este efeito; mas em nenhum caso o suicida fica isento das consequências da sua falta de coragem e, cedo ou tarde, expia, de um modo ou de outro, a culpa em que incorreu. Assim é que certos Espíritos, que foram muito desgraçados na Terra, disseram ter-se suicidado na existência precedente e submetido voluntariamente a novas provas, para tentarem suportá-las com mais resignação. Em alguns, verifica-se uma espécie de ligação à matéria, de que inutilmente procuram desembaraçar-se, a fim de voarem para mundos melhores, cujo acesso, porém, se lhes conserva interdito. A maior parte deles sofre o pesar de haver feito uma coisa inútil, pois que só decepções encontram.

A religião, a moral, todas as filosofias condenam o suicídio como contrário às leis da natureza. Todas nos dizem, em princípio, que ninguém tem o direito de abreviar voluntariamente a vida. Entretanto, por que não se tem esse direito? Por que não é livre o homem de pôr termo aos seus sofrimentos? Ao Espiritismo estava reservado demonstrar, pelo exemplo dos que sucumbiram, que o suicídio não somente é uma falta, por constituir infração de uma lei moral — consideração de pouco peso para certos indivíduos —, mas também um ato estúpido, pois que nada ganha quem o pratica, antes o contrário é o que se dá, como no-lo ensinam, não a teoria, porém os fatos que ele nos põe sob as vistas.

Livro: O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.

957. Kiuj estas, entute, la sekvoj de memmortigo en la spirita mondo?

“La sekvoj de memmortigo estas tre malsamaj: ne ekzistas difinitaj punoj kaj, en ĉiuj okazoj, ili estas ĉiam konformaj al siaj kaŭzoj; tamen ekzistas sekvo, kiun memmortiginto ne povas evitigi al si, nome la desapontiĝo. Cetere, la sorto ne estas unu sola por ĉiuj: ĝi dependas de la cirkonstancoj; iuj elpagas sian kulpon tuj, aliaj en nova ekzistado, kiu estos pli malbona ol tiu, kies kuron ili interrompis.”

La observado montras, efektive, ke la sekvoj de memmortigo ne ĉiam estas samaj; sed kelkaj estas komunaj al ĉiuj okazoj de perforta morto, kaj rezultato de abrupta tranĉo de vivo. Unue, la ligilo, kuniganta la Spiriton kun la korpo, estas pli daŭra kaj persista, ĉar tiu ligilo preskaŭ ĉiam havas sian plenan fortikecon ĉe la momento, kiam ĝi estas ŝirita; ĉe natura morto, ĝi iom post iom malfortiĝas, kaj ofte malfariĝas eĉ pli frue ol la plena estingiĝo de la vivo. La sekvoj de tiu perforto estas la plidaŭrigo de la konsterniteco de la Spirito kaj la iluzio, kiu, dum pli aŭ malpli longa tempo, igas la Spiriton kredi, ke li ankoraŭ apartenas al la rondo de la vivantoj (155 kaj 165).

La kuniĝemo, persistanta inter Spirito kaj korpo, naskas, ĉe iuj memmortigintoj, ian reefikon de la stato de la korpo sur la Spiriton; kaj tial ĉi tiu sentas, kontraŭvole, la efikojn de la putrado de l’ materio kaj spertas angorojn kaj teruraĵojn; tiu stato povas daŭri tiel longe, kiel devus daŭri la vivo interrompita. Tiu efiko ne estas ĝenerala, sed en nenia okazo la memmortiginto evitas la sekvojn de sia malkuraĝeco; kaj, pli aŭ malpli frue, li, iel aŭ iel alie, elpagos sian kulpon. Iuj Spiritoj, iam tre malfeliĉaj sur la Tero, diris, ke ili sin mortigis en sia antaŭa ekzistado kaj ke ili volonte submetiĝis al novaj provoj, por vidi, ĉu ili tiujn elportos pli rezignacie. Ĉe kelkaj ekzistas ia ligiteco al la materio, de kiu ili vane penas liberiĝi por iri en pli bonajn mondojn, kies eniro estas al ili malpermesita; la plimulto bedaŭras, ke ili faris ion senutilan, ĉar el tio ili ricevis nur disreviĝojn.

Religio, moralo, ĉiaj filozofioj malaprobas memmortigon, kiel ion kontraŭan al la leĝo de l’ Naturo; ili ĉiuj diras al ni, kiel principon, ke neniu rajtas memvole malplidaŭrigi sian vivon; sed, kial neniu tion rajtas? Kial la homo ne povas libere meti finon al siaj suferoj? Estis destinite al Spiritismo pruvi, per la ekzemplo de homoj, kiuj falis sur la vojo, ke tiu ago estas ne nur eraro, sed ankaŭ malobeo je leĝo morala – konsidero ne multe peza por iuj individuoj –, kaj, ankaŭ, stultegaĵo, ĉar el ĝi oni neniom profitas: kontraŭe, oni perdas; tion instruas al ni ne teorio, sed la faktoj, kiujn Spiritismo metas sub niajn okulojn.

Libro: La Libro de la Spiritoj – Allan Kardec.

Faculdade que tem os espíritos de penetrar os nossos pensamentos - Livr...

Frases em Esperanto (Parte 6)

116) De Moisés a Kardec - 5ª. temporada - com Álvaro Mordechai, Jorge El...

MOMENTO DE ORAÇÃO Nº #2846 - 20/06/2025 (Sexta)

2º estudo "Visão Histórica do Cristianismo"

O Sermão do Monte: "vós sois a luz do mundo"

Livro Caminho Verdade e vida: Doutrinações - Estudo das Obras de Emmanue...

quarta-feira, 18 de junho de 2025

Conhece-se a árvore pelo fruto / Oni konas la arbon laŭ la frukto.

1. A árvore que produz maus frutos não é boa e a árvore que produz bons frutos não é má; — porquanto, cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto. Não se colhem figos nos espinheiros, nem cachos de uvas nas sarças. — O homem de bem tira boas coisas do bom tesouro do seu coração e o mau tira as más do mau tesouro do seu coração; porquanto, a boca fala do de que está cheio o coração. (S. Lucas, 6:43 a 45.)

2. Guardai-vos dos falsos profetas que vêm ter convosco cobertos de peles de ovelha e que por dentro são lobos rapaces. — Conhecê-los-eis pelos seus frutos. Podem colher-se uvas nos espinheiros ou figos nas sarças? — Assim, toda árvore boa produz bons frutos e toda árvore má produz maus frutos. — Uma árvore boa não pode produzir frutos maus e uma árvore má não pode produzir frutos bons. — Toda árvore que não produz bons frutos será cortada e lançada ao fogo. — Conhecê-la-eis, pois, pelos seus frutos. (S. Mateus, 7:15 a 20.)

3. Tende cuidado para que alguém não vos seduza; — porque muitos virão em meu nome, dizendo: “Eu sou o Cristo”, e seduzirão a muitos.

Levantar-se-ão muitos falsos profetas que seduzirão a muitas pessoas; — e porque abundará a iniquidade, a caridade de muitos esfriará. — Mas aquele que perseverar até ao fim se salvará.

Então, se alguém vos disser: O Cristo está aqui, ou está ali, não acrediteis absolutamente; — porquanto falsos Cristos e falsos profetas se levantarão e farão grandes prodígios e coisas de espantar, ao ponto de seduzirem, se fosse possível, os próprios escolhidos. (S. Mateus, 24:4, 5, 11 a 13, 23 e 24; S. Marcos, 13:5, 6, 21 e 22.).

O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec.

Oni konas la arbon laŭ la frukto.

1. Ĉar ne ekzistas bona arbo, kiu donas putran frukton; nek putra arbo, kiu donas bonan frukton. Ĉar ĉiu arbo estas konata per sia propra frukto. Ĉar el dornarbetoj oni ne kolektas figojn, nek el rubusujo oni rikoltas vinberojn. Bona homo el la bona trezorejo de sia koro liveras bonon, kaj malbona homo el la malbona trezorejo liveras malbonon; ĉar el la abundo de la koro parolas lia buŝo. (Luko, 6:43-45.)

2. Gardu vin kontraŭ la falsaj profetoj, kiuj venas al vi en ŝafaj feloj, sed interne estas rabemaj lupoj. Per iliaj fruktoj vi konos ilin. Ĉu el dornarbetoj oni kolektas vinberrojn, aŭ el kardoj figojn? Tiel ĉiu bona arbo donas bonajn fruktojn, sed putra arbo donas malbonajn fruktojn. Bona arbo ne povas doni malbonajn fruktojn, nek putra arbo doni bonajn fruktojn. Ĉiu arbo, kiu ne donas bonan frukton, estas dehakata kaj ĵetata en fajron. Tial per iliaj fruktoj vi konos ilin. (Mateo, 7:15-20.)

3. Gardu vin, ke neniu vin forlogu. Ĉar multaj venos en mia nomo, dirante: Mi estas la Kristo; kaj ili forlogos multajn.

Kaj multaj falsaj profetoj leviĝos, kaj forlogos multajn. Kaj pro la multobligo de la maljusteco, la amo de la plimulto malvarmiĝos. Sed kiu persistos ĝis la fino, tiu estos savita.

Tiam se iu diros al vi: Jen ĉi tie la Kristo, aŭ: Tie; ne kredu; ĉar leviĝos falsaj kristoj kaj falsaj profetoj kaj faros grandajn signojn kaj miraklojn, tiel ke ili forlogus, se eble, eĉ la elektitojn. (Mateo, 24:4, 5, 11, 12, 13, 23 kaj 24.)

Libro: La Evangelio Laŭ Spiritismo – Allan Kardec.

Livro Vinha de Luz : Cartas Espirituais - Estudo das Obras de Emmanuel I...

Palavras de Luz - 18, 17, 16 e 15

#32 Estudando O Evangelho Segundo o Espiritismo - Mistérios ocultos aos ...

Frases em Esperanto (Parte 4)

Momentos de Saúde e de Consciência|Cap.4| Liberação | Adriane Bacarin | ...

A VERDADE FOI REVELADA! O EVANGELHO ABALA AS ESTRUTURAS DA ALMA...

MOMENTO DE ORAÇÃO Nº #2844 - 18/06/2025 (Quarta)

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Dom de curar e Preces Pagas / Kapablo Sanigi kaj Pagataj Preĝoj.

 

Dom de curar.

1. Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido. (S. Mateus, 10:8.)

2. “Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido”, diz Jesus a seus discípulos. Com essa recomendação, prescreve que ninguém se faça pagar daquilo por que nada pagou. Ora, o que eles haviam recebido gratuitamente era a faculdade de curar os doentes e de expulsar os demônios, isto é, os maus Espíritos. Esse dom Deus lhes dera gratuitamente, para alívio dos que sofrem e como meio de propagação da fé; Jesus, pois, recomendava-lhes que não fizessem dele objeto de comércio, nem de especulação, nem meio de vida.

Preces pagas.

3. Disse em seguida a seus discípulos, diante de todo o povo que o escutava: — Precatai-vos dos escribas que se exibem a passear com longas túnicas, que gostam de ser saudados nas praças públicas e de ocupar os primeiros assentos nas sinagogas e os primeiros lugares nos festins — que, a pretexto de extensas preces, devoram as casas das viúvas. Essas pessoas receberão condenação mais rigorosa. (S. Lucas, 20:45 a 47; S. Marcos, 12:38 a 40; S. Mateus, 23:14.)

4. Disse também Jesus: não façais que vos paguem as vossas preces; não façais como os escribas que, “a pretexto de longas preces, devoram as casas das viúvas”, isto é, abocanham as fortunas. A prece é ato de caridade, é um arroubo do coração. Cobrar alguém que se dirija a Deus por outrem é transformar-se em intermediário assalariado. A prece, então, fica sendo uma fórmula, cujo comprimento se proporciona à soma que custe. Ora, uma de duas: Deus ou mede ou não mede as suas graças pelo número das palavras. Se estas forem necessárias em grande número, por que dizê-las poucas, ou quase nenhumas, por aquele que não pode pagar? É falta de caridade. Se uma só basta, é inútil dizê-las em excesso. Por que então cobrá-las? É prevaricação.

Deus não vende os benefícios que concede. Como, pois, um que não é, sequer, o distribuidor deles, que não pode garantir a sua obtenção, cobraria um pedido que talvez nenhum resultado produza? Não é possível que Deus subordine um ato de clemência, de bondade ou de justiça, que da sua misericórdia se solicite, a uma soma em dinheiro. Do contrário, se a soma não fosse paga, ou fosse insuficiente, a justiça, a bondade e a clemência de Deus ficariam em suspenso. A razão, o bom-senso e a lógica dizem ser impossível que Deus, a perfeição absoluta, delegue a criaturas imperfeitas o direito de estabelecer preço para a sua justiça. A justiça de Deus é como o Sol: existe para todos, para o pobre como para o rico. Pois que se considera imoral traficar com as graças de um soberano da Terra, poder-se-á ter por lícito o comércio com as do soberano do Universo?

Ainda outro inconveniente apresentam as preces pagas: é que aquele que as compra se julga, as mais das vezes, dispensado de orar ele próprio, porquanto se considera quite, desde que deu o seu dinheiro. Sabe-se que os Espíritos se sentem tocados pelo fervor de quem por eles se interessa. Qual pode ser o fervor daquele que comete a terceiro o encargo de por ele orar, mediante paga? Qual o fervor desse terceiro, quando delega o seu mandato a outro, este a outro e assim por diante? Não será isso reduzir a eficácia da prece ao valor de uma moeda em curso?

Livro: O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec.


Kapablo Sanigi

1. Malsanulojn sanigu, mortintojn levu, leprulojn purigu, demonojn elpelu: donace vi ricevis, donace vi donu. (Mateo, 10:8.)

2. “Donace vi ricevis, donace vi donu”, diris Jesuo al siaj disĉiploj; per tiu maksimo li ordonas, ke ni ne devigu alian pagi al ni ion, por kio ni mem nenion pagis; nu, kion la disĉiploj senpage ricevis, tio estis la kapablo sanigi malsanulojn kaj elpeli demonojn, tio estas, la malbonajn Spiritojn; tiun kapablon ili senpage ricevis de Dio, por mildigi la sorton de la suferantoj kaj por helpi la disvastigon de la kredo; Jesuo do rekomendis al ili ne fari el tia kapablo ian komercon, negocon aŭ vivrimedon.

Pagataj Preĝoj.

3. Kaj dum la popolo aŭskultis, li diris al siaj disĉiploj: Gardu vin kontraŭ la skribistoj, kiuj amas promenadi en roboj kaj amas salutojn sur la placoj, kaj ĉefseĝojn en la sinagogoj, kaj ĉeflokojn en la festenoj; kaj kiuj formanĝas domojn de vidvinoj, kaj por preteksto longe preĝas. Ĉi tiuj ricevos pli severan kondamnon. (Luko, 20:45-47; Marko, 12:38-40; Mateo, 23-14.)

4. Jesuo diris ankaŭ: Igu neniun pagi vin por viaj preĝoj; ne faru kiel la skribistoj, “kiuj formanĝas domojn de vidvinoj, kaj por preteksto longe preĝas”, tio estas, kiuj akaparas la riĉaĵojn. La preĝo estas ago de karitemo, impeto de la koro; postuli de alia pagon por preĝo, kiun por li oni turnas al Dio, estas fariĝi salajrata peranto; la preĝo fariĝas do ia formulo, kies longo estas proporcia al la alportata sumo. Nu, el la jenaj du aferoj unu estas certa: aŭ Dio mezuras, aŭ ne mezuras, Siajn gracojn laŭ la nombro de la paroloj; se multaj vortoj estas necesaj, kion helpas malmultaj aŭ preskaŭ neniaj al tiu, kiu ne povas pagi? tio estas manko de karito; se unu sola vorto sufiĉas, la ceteraj estas senutilaj; kial do postuli pagon por ili? tio estas malhonestaĵo.

Dio ne vendas la bonaĵojn, kiujn Li konsentas. Kial do iu, kiu ne estas eĉ la disdonanto de tiuj favoroj, kiu ne povas garantii ties ricevon, postulu pagon por peto, kiu eble nenion rezultigos? Dio ne povus kondiĉigi konsenton de pardono, de bono aŭ de justaĵo, kiun oni petas de Lia favorkoreco, al ioma sumo da mono; alie, se la sumo ne estus pagita, aŭ se ĝi estus nesufiĉa, la justeco, la boneco kaj la pardonemo de Dio sin detenus de agado. La racio, la komuna saĝo, la logiko diras, ke Dio, la absoluta perfekteco, ne povus delegi al Siaj neperfektaj kreitoj la rajton tarifi Liajn verdiktojn. La justeco de Dio similas la Sunon: Ĝi ekzistas por ĉiuj, ĉu malriĉaj aŭ riĉaj. Se oni konsideras malmorale negoci pri favoroj de surtera suvereno, ĉu estus do morale vendi la gracojn de la Suvereno de l’ Universo?

La pagataj preĝoj havas alian malbonaĵon: kiu aĉetas ilin, tiu plej ofte opinias, ke li ne havas mem la devon preĝi, ĉar juĝas sin kvita, donante sian monon. Oni scias, ke la Spiritoj estas tuŝataj de la fervoro de tiu, kiu interesiĝas pri ili; kia povas esti la fervoro de homo, kiu komisias al alia preĝi anstataŭ li, kontraŭ pago? kia la fervoro de tiu alia, kiam li delegas sian mandaton aŭ iu tria, tiu ĉi al iu kvara ktp? Ĉu tio ne estas redukti la efikon de la preĝo al la valoro de kursohava mono?

Libro: La Evangelio Laŭ Spiritismo – Allan Kardec.

#27 Estudando A Gênese - Uranografia Geral. A Via-Láctea

32) De Moisés a Kardec - Jorge Elarrat e Álvaro Mordechai - O TABERNÁCUL...

#56 Estudando O Céu e o Inferno - Cap. V - Parte 4

Frases em Esperanto (Parte 12)

Dupla vista - Livro dos Espíritos

Programa ILUMINAÇÃO | Episódio #29 | Jorge Elarrat | Adriane Bacarin | ...

MOMENTO DE ORAÇÃO Nº #2842 - 16/06/2025 (Segunda)

quinta-feira, 12 de junho de 2025

Prece pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal / Preĝo por niaj malamikoj kaj por tiuj, kiuj deziras al ni malbonon.

46. Prefácio. — Disse Jesus: Amai os vossos inimigos. Esta máxima é o sublime da caridade cristã; mas, enunciando-a, não pretendeu Jesus preceituar que devamos ter para com os nossos inimigos o carinho que dispensamos aos amigos. Por aquelas palavras, ele nos recomenda que lhes esqueçamos as ofensas, que lhes perdoemos o mal que nos façam, que lhes paguemos com o bem esse mal. Além do merecimento que, aos olhos de Deus, resulta de semelhante proceder, ele equivale a mostrar aos homens o em que consiste a verdadeira superioridade. (Cap. XII, n.os 3 e 4.)


47. Prece. — Meu Deus, perdoo a N. . . o mal que me fez e o que me quis fazer, como desejo me perdoes e também ele me perdoe as faltas que eu haja cometido. Se o colocaste no meu caminho, como prova para mim, faça-se a tua vontade. Livra-me, ó meu Deus, da ideia de o maldizer e de todo desejo malévolo contra ele. Faze que jamais me alegre com as desgraças que lhe cheguem, nem me desgoste com os bens que lhe poderão ser concedidos, a fim de não macular minha alma por pensamentos indignos de um cristão.

Possa a tua bondade, Senhor, estendendo-se sobre ele, induzi-lo a alimentar melhores sentimentos para comigo! Bons Espíritos, inspirai-me o esquecimento do mal e a lembrança do bem. Que nem o ódio, nem o rancor, nem o desejo de lhe retribuir o mal com outro mal me entrem no coração, porquanto o ódio e a vingança só são próprios dos Espíritos maus, encarnados e desencarnados! Pronto esteja eu, ao contrário, a lhe estender mão fraterna, a lhe pagar com o bem o mal e a auxiliá-lo, se estiver ao meu alcance. Desejo, para experimentar a sinceridade do que digo, que ocasião se me apresente de lhe ser útil; mas, sobretudo, ó meu Deus, preserva-me de fazê-lo por orgulho ou ostentação, abatendo-o com uma generosidade humilhante, o que me acarretaria a perda do fruto da minha ação, pois, nesse caso, eu mereceria me fossem aplicadas estas palavras do Cristo: Já recebeste a tua recompensa. (Cap. XIII, n.os 1 e seguintes.)

Livro: O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec.


Por niaj malamikoj kaj por tiuj, kiuj deziras al ni malbonon.

46. Antaŭparolo. Jesuo diris: Amu viajn malamikojn. Tiu maksimo estas la supro de la kristana karitemo; sed per tio Jesuo neniel opinias, ke ni devas havi por niaj malamikoj tian saman korinklinon, kian ni havas por niaj amikoj; per tiuj paroloj li diras al ni, ke ni forgesu la ofendojn, ni pardonu al ili la malbonon, kiun ili faras al ni, ni pagu al ili la malbonon per bono. Krom la merito, kiu tio estas en la okuloj de Dio, tio montras al la okuloj de la homoj la veran superecon. (Ĉap.XII, §§ 3 kaj 4.)

47. Preĝo. Mia Dio, mi pardonas al N.... la malbonon, kiun li al mi faris kaj tiun, kiun li volis al mi fari, tiel kiel mi deziras, ke Vi al mi pardonu kaj li mem al mi pardonu la kulpojn, kiujn mi eble faris. Se Vi metis lin sur mian vojon kiel provon, Via volo plenumiĝu.

Deturnu de mi, ho mia Dio, la ideon malbeni lin kaj ĉian deziron malican kontraŭ li. Permesu, ke mi nenian ĝojon sentu pro la malfeliĉoj, kiuj povos okazi al li, nek ian ĉagrenon pro la bonaĵoj, kiuj povos esti al li donataj, por ke mia animo ne malpuriĝu per pensoj neindaj je kristano.

Povu Via boneco, Sinjoro, etendiĝi super lin kaj gvidi lin al pli bonaj sentoj pri mi!

Bonaj Spiritoj, inspiru al mi forgeson pri la malbono kaj memoron pri la bono. La malamo, venĝemo, deziro repagi al li malbonon per malbono neniel eniru en mian koron, ĉar malamo kaj venĝemo estas propraj nur al la malbonaj Spiritoj, ĉu en la karno, ĉu ekster la karno! Kontraŭe, mi estu preta aletendi al li fratan manon, doni al li bonon por malbono, kaj veni helpi lin, se tio estas en mia povo!

Mi deziras, por provi la sincerecon de miaj paroloj, ke estu al mi donata okazo esti al li utila; sed precipe gardu min, ho mia Dio, ke mi ne faru tion pro fiero aŭ parado, lin malaltigante per humiliga grandanimeco, kio perdigus al mi la frukton de mia ago, ĉar tiam mi meritus, ke estu al mi aplikitaj jenaj paroloj de Jesuo: Vi jam ricevis vian rekompencon. (Ĉap. XIII, §§ 1 kaj sekv.)

Libro: La Evangelio Laŭ Spiritismo – Allan Kardec.