quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A parábola da caixinha

Um granjeiro pediu certa vez a um sábio que o ajudasse a melhorar sua granja, que tinha baixo rendimento. O sábio escreveu algo em um pedaço de papel, o qual foi colocado numa caixa. Ao entregá-la ao granjeiro, disse:
- Leva esta caixa por todos os lados de sua granja, três vezes ao dia, durante um ano.
Assim fez o granjeiro. Pela manhã, ao ir ao campo, levando a caixa consigo, encontrou um empregado dormindo, quando este deveria estar trabalhando. Acordou-o e chamou sua atenção. Ao meio-dia, quando foi ao estábulo, encontrou o gado sujo e os cavalos ainda sem sua alimentação.
E à noite, indo à cozinha com a caixa, deu-se conta de que o cozinheiro estava desperdiçando os alimentos. A partir daí, todos os dias, ao percorrer sua granja de um lado para outro com seu amuleto, encontrava coisas que deveriam ser corrigidas.
Ao final do ano voltou a encontrar o sábio e lhe disse:
- Deixe esta caixa comigo por mais um ano. Minha granja melhorou o rendimento desde que estou com o amuleto.
O sábio riu e, abrindo a caixa, disse:
- Podes ter este amuleto pelo resto da sua vida.
No papel havia escrito a seguinte frase: “Se queres que as coisas melhorem, deves acompanhá-las de perto constantemente”.
Autor desconhecido.
Minha pequena contribuição: Diz o velho ditado que é o olho do dono que engorda o gado; o bom e fiel administrador é aquele que acompanha o andamento do seu investimento de perto, não só valorizando o material a ser usado como a mão de obra que irá empregar. Pense Nisto! Antônio Ramos.

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