domingo, 9 de outubro de 2011

Frases de o Pequeno Príncipe




"A gente só conhece bem as coisas que cativou - disse a raposa.
- Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma.
Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos,
os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!"
O Pequeno Príncipe.

"Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante"
O Pequeno Príncipe.

“Tu julgarás a ti mesmo – respondeu o rei. – É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio.”
O pequeno príncipe.

Eis meu segredo, é muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisivel aos olhos.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que a fez tão importante".
O pequeno principe.
O que quer dizer cativar? É uma coisa muito esquecida...Significa laços.
O Pequeno Príncipe

O Pequeno Príncipe (O Principezinho, em Portugal) (1943), livro de grande sucesso de Saint-Exupéry.

Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry (Lyon29 de junho de 1900 - Mar Mediterrâneo31 de julho de1944) foi um escritorilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial, terceiro filho do conde Jean Saint-Exupéry e da condessa Marie Foscolombe.
     O pequeno príncipe pode parecer simples, porém apresenta personagens plenos de simbolismos: o rei, o contador, o geógrafo, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros. O personagem principal vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranquilidade do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu repensar o que é realmente importante na vida.
        O romance mostra uma profunda mudança de valores, e sugere ao leitor quão equivocados podem ser os nossos julgamentos, e como eles podem nos levar à solidão. O livro nos leva à reflexão sobre a maneira de nos tornarmos adultos, entregues às preocupações diárias, e esquecidos da criança que fomos e somos.
Minha pequena contribuição: Quem não sabe valorizar os pequenos atos, episódios e acontecimentos da vida, nunca saberá o real valor da existência nem crescerá com os ensinamentos que ela nos oferece. Pense Nisto! Antônio Ramos.

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