terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Extinção do Mal

                  Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.
            Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.
                Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.
            A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.
            A propósito, meditemos.
            O Senhor corrige:
            a ignorância: com a instrução;
            o ódio: com o amor;
            a necessidade: com o socorro;
            o desequilíbrio: com o reajuste;
            a ferida: com o bálsamo;
            a dor: com o sedativo;
            a doença: com o remédio;
            a sombra: com a luz;
            a fome: com o alimento;
            o fogo: com a água;
            a ofensa: com o perdão;
            o desânimo: com a esperança;
            a maldição: com a benção.
         Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe.
           Simples ilusão.
           O mal não suprime o mal.
           Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia susceptível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.
Francisco Cândido Xavier, Carlos A. Baccelli.
Obra: Brilhe Vossa Luz.
Espírito: Bezerra de Menezes.

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