sábado, 22 de abril de 2017

Em que o Espírito poderá influir em sua doença ou própria cura?

Mais do que nunca, hoje se sabe que a maneira de pensar e de reagir às circunstâncias da vida leva a criatura a situações mais ou menos difíceis, mais ou menos felizes, mais ou menos palatáveis.Quando nos aborrecemos, alteramos completamente nossas funções orgânicas, assim como quando nos alegramos propiciamos circuitos diferenciados em todos nossos sistemas endócrinos. Não é àtoa que costumamos dizer que "a raiva ferveu meu sangue", "a ira tirou minha fome", "a alegria desopilou-me o fígado", "o prazer aliviou meu coração"... Verdades profundas. Nossa atitude mental determinando ações e reações orgânicas as mais diversas e repercussivas possível. Ora, se a mente - que outra não é senão o próprio Espírito se expressando - atua de forma tão vigorosa nos sistemas autômatos e "autônomos" de nossa essência física, o que se dizer de sua influência sobre nosso estado de saúde?
Allan Kardec teve oportunidade de tecer rápida ponderação a respeito, quando, em sua Revista Espírita, de março de 1869, p. 63, estudando o tema "A carne é fraca, sugere: "... dai coragem ao poltrão, e vereis cessarem os efeitos fisiológicos do medo; dá-se o mesmo em outras disposições".
Livro: Cura e Curar-se pelos Passes
Jacob Melo.

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