terça-feira, 21 de janeiro de 2014

CONVITE À ORDEM - Joanna de Ângelis

“Mas faça-se tudo com decência e ordem.” Paulo / 1ª Epístola aos Coríntios: capítulo 14º, versículo 40.
Ninguém desconsidere o imperativo da ordem, sejam quais forem os argumentos nos quais estribe as próprias reações.
Ordem é sinônimo de evolução, de equilíbrio. Muitas vezes, constrangidos pelas circunstâncias, somos convocados à rebelião na pressuposição de que arrebentando as amarras a que nos atamos poderemos fruir liberdade.
Liberdade, todavia, que não se condiciona a diretrizes de segurança, mui facilmente se converte em indisciplina que promove a anarquia e favorece a libertinagem...
A ordem conduz ao entendimento dos deveres que ampliam as possibilidades do ser a benefício do progresso.
Nesse particular a obediência às normativas superiores é dever impostergável para os superiores resultados da vida.
Como devem os pais responsabilidade e esforço em prol da educação e da preservação dos filhos, a estes cabem a submissão e a obediência.
Nem a chocante subserviência às condições arbitrárias, nem a indiferença em face aos desvarios que se avolumam por toda parte.
Ordem significa, também, subordinação à Divina Vontade sem exigências nem imposições.
Indispensável compreender a escala da evolução que a todos nos identifica e a todos nos caracteriza. Assim considerando, há aqueles que são os responsáveis pelo progresso, impulsionando a conquista e aqueles que são cooperadores em diversos estágios do trabalho edificante.
Contribuindo com humildade e resignação, o homem se transforma em verdadeiro instrumento do bem, desdobrando possibilidades e mantendo as condições de eficiência para o engrandecimento do mundo e das demais criaturas.
Em toda parte a ordem é mensagem de Deus testificando a Sua Imarcescível Grandeza e Perfeição.
Livro: Convites da Vida.
Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.

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